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do ambiente, ruído, iluminação);
29. Determinar o efeito dos
medicamentos sobre o sono;
30. Diferenciar sonolência do paciente;
31.
Efetuar uma comunicação de acordo
com os aspectos sócio-cultural do
paciente.
32. Eliminar a causa da dor;
33. Ensinar o uso de técnicas não
farmacológica como: hipnose,
relaxamento, imagem orientada,
musicoterapia, distração, aplicação
de calor ou frio e massagem, ante e
após atividades dolorosas;
34. Ensinar técnicas não farmacológicas
como musicoterapia e relaxamento
no tratamento da náusea;
35. Estimular a ingestão de líquidos;
36. Estimular a respiração profunda e
lenta;
37. Estimular dietas laxativas
38. Estimular ingestão hídrica;
39. Estimular o movimento do membro
dolorido;
40. Estimular o paciente a esvaziar a
bexiga frequentemente.
41. Estimular o repouso satisfatório
42. Evitar alimentos quentes e
condimentados
43. Fazer massagem que possibilite o
fluxo linfático;
44. Garantir tratamento anti-hipertensivo
adequado;
45. Garantir tratamento farmacológico
com medicamentos antieméticos;
46. Hidratar a pele do paciente com
substâncias padronizadas na
instituição.
47. Identificar barreiras na comunicação
48. Identificar causas da dor;
49. Identificar causas de constipação;
50. Identificar e controlar fatores que
levam o paciente a fadiga, como a
quimioterapia, radioterapia, tempo
prolongado de internação.
sinais, gestos, papel, caneta e quadro.
79. Oferecer proteção as áreas edemaciadas,
quando necessário;
80. Oferecer suporte ventilatório se necessário;
81. Orientar quanto ao consumo de pequenas
quantidades de alimentos;
82. Orientar sobre métodos farmacológicos de
alívio da dor;
83. Pesar o paciente diariamente em jejum;
84. Prevenir infecção cruzada
85. Promover higiene oral frequentemente;
86. Promover ingestão nutricional adequada;
87. Proporcionar alimentos de acordo com a
preferência do paciente;
88. Proporcionar ambiente calmo e adequado
utilizando camas confortáveis, controle de
ruídos, iluminação e temperatura;
89. Proporcionar descanso ao paciente.
90. Proporcionar privacidade na hora da
eliminação;
91. Proporcionar repouso, adaptando à hora do
sono coma execução do plano de cuidados;
92. Providenciar equipamento de segurança
93. Realizar curativo oclusivo e limpo na área
afetada;
94. Realizar mudança de decúbito
95. Reduzir ou eliminar que precipitem ou
aumentem a experiência de dor ( medo,
fadiga, monotonia e falta de informação);
96. Remover a impactacão fecal manualmente,
se necessário
97. Solicitar mudança de esquema terapêutico se
necessário.
98. Sondagem vesical de alívio se necessário
99. Usar mecânica corporal para posicionamento
100. Verificar a temperatura sempre que
solicitado;
101. Verificar alergias;
102. Verificar diariamente a pele do
paciente;
103. Verificar sinais vitais quatro vezes ao
dia.
Quadro 7 – Diagnósticos/resultados e intervenções de enfermagem segundo os aspectos
físicos da dor oncológica. João Pessoa, 2009.