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Uma Avaliação Multitemporal da Perda de Cobertura Vegetal no DF
e da Diversidade Florística da Reserva da Biosfera do Cerrado – Fase I
2ª edição atualizada
............................
V
EGETAÇÃO NO
D
ISTRITO
F
EDERAL
TEMPO E ESPAÇO
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Edições UNESCO BRASIL
Conselho Editorial da UNESCO no Brasil
Jorge Werthein
Cecilia Braslavsky
Juan Carlos Tedesco
Adama Ouane
Célio da Cunha
Comitê para a Área de Ciências e Meio Ambiente
Celso Salatino Schenkel
Bernardo Marcelo Brummer
Ary Mergulhão
Coordenação, Concepção e Organização
Celso Salatino Schenkel
Bernardo Marcelo Brummer
Assistente Editorial
Larissa Vieira Leite
Capa e Projeto Gráfico
Edson Fogaça
Cristiane Dias
Revisão
Maria da Conceição Ferreira
Foto da Capa
Paulo de Tarso Zuquim Antas
© UNESCO, 2002
Vegetação do Distrito Federal : tempo e espaço. – 2.ed. – Brasília : UNESCO, 2002.
80p.
Uma avaliação multitemporal da perda de cobertura vegetal no DF e da diversidade florística
da Reserva da Biosfera do Cerrado – Fase 1. Edição atualizada.
ISBN: 85-87853-71-6
1. Ecologia Vegetal – Distrito Federal 2. Cerrado – Distrito Federal
3. Biosfera – Distrito Federal I. UNESCO
CDD 581.33
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
Representação no Brasil
SAS, Quadra 5, Bloco H, Lote 6, Ed. CNPq/IBICT/UNESCO, 9°andar.
70070-914 – Brasília – DF – Brasil
Tel.: 55 (61) 321- 3525
Fax: 55 (61) 322 - 4261
Agradecemos a valiosa colaboração da Divisão de Geração de Imagens – DGI do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, e do
Departamento de Engenharia Florestal da Universidade de Brasília - UnB
Arquivos para impressão e plotagem disponíveis no site da UNESCO Brasil:
http://www.unesco.org.br na seção Publicações, setor de Meio Ambiente
O autor é responsável pela escolha e pela apresentação dos fatos contidos nesta publicação e pelas opiniões aqui expressas, que não são
necessariamente as da UNESCO e não comprometem a Organização. As designações empregadas e a apresentação do material não implicam a
expressão de qualquer opinião que seja, por parte da UNESCO, no que diz respeito ao status legal de qualquer país, território, cidade ou área, ou
de suas autoridades, ou no que diz respeito à delimitação de suas fronteiras ou de seus limites.
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ÍNDICE
Apresentação
5
Resumo
6
Abstract
8
Introdução
11
Introdução à 2
a
edição atualizada
12
Parte I - Elementos para Monitoramento da
Reserva da Biosfera do Cerrado – Fase I
1 . Avaliação multitemporal da ocupação do solo no DF
e seu efeito sobre a cobertura vegetal
15
Parte II - Diversidade florística das áreas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado - Fase I
1 . Diversidade e Composição Florística das Áreas Nucleares da
Reserva da Biosfera do Cerrado – Fase I
35
2 . Perda de Diversidade 37
3 . Estabelecimento de Corredores 39
4 . Subsídios para Recuperação da Vegetação na
Reserva da Biosfera do Cerrado – Fase I
41
Recomendações 47
Referências Bibliográficas 48
Equipe Técnica 51
Anexo 1 – Referencial Teórico:
cerrado, sua ocupação e estado de conservação
53
Anexo 2 – Glossário 57
Anexo 3 – Espécies Lenhosas Prioritárias para Recuperação da
Reserva da Biosfera do Cerrado – Fase I
62
Anexo 4 – Espécies Vasculares das Áreas Nucleares da
Reserva da Biosfera do Cerrado – Fase I
63
..................................................
5
APRESENTAÇÃO
A UNESCO e o Ministério do Meio Ambiente, cumprindo a função de promotores e difusores da
informação ambiental, têm a honra de apresentar a publicação: " Vegetação do Distrito Federal – Tempo e
Espaço"- uma avaliação multitemporal da perda de cobertura vegetal no DF e da diversidade florística da
Reserva da Biosfera do Cerrado -, no âmbito da cooperação para a consolidação do Programa O Homem e a
Biosfera – MaB – no Brasil.
O Distrito Federal possui características especiais que o configuram como modelo ideal para análises
dessa natureza : foi planejado e instalado, a partir de meados dos anos 50, em um território de baixa ocupação
humana e ambiente primitivo; apresenta, hoje, aspectos urbanos, periurbanos e rurais marcantes – infelizmente
os grandes responsáveis pela perda da vegetação nativa; e , felizmente, conta com um conjunto de áreas prote-
gidas que pode, ainda, contribuir para a restauração dos corredores biológicos essenciais à conservação da bio-
diversidade.
Ao mesmo tempo em que oferecem uma poderosa ferramenta para a gestão da Reserva da Biosfera do
Cerrado, o Ministério e a UNESCO ressaltam os princípios do Programa MaB dirigidos à preservação, con-
servação e a um desenvolvimento ambientalmente equilibrado e contribuem, substantivamente, para a implemen-
tação das recomendações da Agenda XXI.
Esperamos que as constatações e proposições nele contidas sejam catalisadoras de ações do Poder
Público e da sociedade como um todo, na busca da resolução dos conflitos por meio do conhecimento científico
aprofundado e sirvam, concretamente, como indicadoras de métodos e técnicas passíveis de serem aplicados em
situações semelhantes no Brasil e no mundo.
..................................................
JOSÉ CARLOS CARVALHO
Ministro do Meio Ambiente
JORGE WERTHEIN
Representante da UNESCO no Brasil
6
RESUMO
O bioma do cerrado abrange 200 milhões de hectares compreendendo uma larga variedade de fisionomias
savânicas que dominam a paisagem do Brasil central. Matas de galeria se desenvolvem ao longo dos rios e córregos,
matas secas medram sobre solos mais ricos, bem como vegetação de transição nas bordas com outros biomas. Sua
flora é rica, com mais de 6.000 espécies de plantas vasculares com um grande número de espécies endêmicas.
A ocupação humana por tribos indígenas é antiga, mas a colonização ocorreu a partir do século XVII com
mineração, criação de gado e agricultura de subsistência substituindo o extrativismo.
A capital federal, Brasília, foi planejada no centro do país com o propósito estratégico de promover o desen-
volvimento do interior. Prédios governamentais e grande parte dos serviços urbanos foram construídos ainda nos anos
60. A cidade está se expandindo rapidamente sobre os 5.814 Km2 do Distrito Federal.
O intenso fluxo migratório e o crescimento da agricultura têm colocado pressão sobre o ambiente e ameaçam
desfigurar o planejamento original da cidade, considerada patrimônio da humanidade pela UNESCO. A agricul-
tura mecanizada em larga escala tem substituído a paisagem natural no Brasil central, especialmente a partir da
década de 70. Contudo, não há um sistema planejado de unidades de conservação e seu número é baixo, inferior a
2% da área do bioma.
As três principais unidades de conservação do Distrito Federal estão distantes uma da outra em no máximo
50 Km, e são o Parque Nacional de Brasília com 30.000 ha e as duas outras com cerca de 10.000 ha em cada reser-
va ecológica. A APA (Área de Proteção Ambiental) Gama e Cabeça de Veado compreende uma zona residencial e
três reservas ecológicas e reservas científicas contíguas que pertencem à Universidade de Brasília, ao Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística e ao Jardim Botânico. Ela protege importantes nascentes e córregos e abriga a
maioria das pesquisas de longo prazo sobre o cerrado.
A maior parte do conhecimento atual sobre biodiversidade, dinâmica, efeitos de fogo, mudanças climáticas
e balanço de carbono no cerrado é derivada de teses e projetos ali desenvolvidos. O Parque Nacional de Brasília, a
mais extensa das reservas, também protege nascentes e córregos e uma grande variedade de paisagens, além de receber
grande número de visitantes. Os córregos que nascem em Águas Emendadas integram três importantes bacias hidro-
gráficas do país.
Todas as reservas estão circundadas pela malha urbana e sob pressão intensa pelo crescimento da mesma.
Este trabalho representa uma contribuição para um plano de gestão com vistas a conciliar a manutenção da
integridade das unidades de conservação e o desenvolvimento sustentável do Distrito Federal.
O objetivo foi avaliar a dinâmica da ocupação do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal, bem
como também analisar a riqueza e diversidade florística das áreas nucleares da
RReesseerrvvaa ddaa BBiioossffeerraa ddoo CCeerrrraaddoo --
FFaassee 11..
Da análise integrada dos resultados, face aos processos ecológicos e antrópicos, foram sugeridas áreas pri-
oritárias para constituírem corredores para assegurar o fluxo gênico entre as reservas e funcionar como tampona-
mento aos impactos no entorno das mesmas, assim como orientações para a recuperação de áreas degradadas.
A análise multitemporal foi realizada utilizando-se técnicas de geoprocessamento, o que possibilitou o desen-
volvimento de uma base de dados geográficos de várias épocas para o Distrito Federal. Foram avaliados seis momen-
tos distintos: 1954, 1964, 1973, 1984, 1994 e 1998. Todos os mapeamentos utilizaram como referência o Sistema
Cartográfico do Distrito Federal – SICAD, adotado pela CODEPLAN (Companhia de Desenvolvimento do
Planalto Central). A legenda foi unificada, a fim de possibilitar uma maior interação entre os mapeamentos, ou seja,
..................................................
7
áreas naturais: corpos d’água, mata, cerrado, campo e uso antrópico; área urbana, área agrícola, reflorestamento e
solo exposto.
A interpretação do ano de 1954 foi feita com base no
"Relatório Belcher – Relatório Técnico sobre a Nova
Capital da República"
. A partir de informações obtidas por fotografias aéreas, foi gerado o mapeamento de utiliza-
ção das terras na escala 1:50.000, de onde produziu-se o "
overlay
" que posteriormente foi digitalizado.
O mapeamento de uso das terras e vegetação do ano de 1964 foi obtido por meio de técnicas de fotointer-
pretação, com base no aerolevantamento realizado pela USAF (United States Air Force) na escala 1:60.000.
Posteriormente, o produto analógico resultante da fotointerpretação foi digitalizado. A série de mapeamentos
realizados nos anos de 1973, 1984, 1994 e 1998 foi obtida por meio do processamento digital de imagens do satélite
Landsat, sendo que na primeira data utilizou-se informações do sensor MSS e nas demais do sensor TM.
As imagens foram processadas em um sistema de tratamento digital de imagens, com o objetivo de
georreferenciá-las e realçar as feições a serem interpretadas. Em seguida, iniciou-se o processo de classificação
automática supervisionada utilizando-se o algoritmo de máxima verossimilhança, mediante a escolha de alvos
semelhantes às feições terrestres estabelecidas de acordo com a legenda adotada no projeto. De posse de todas as infor-
mações, avaliou-se a coerência entre os mapeamentos e a dinâmica de ocupação do solo no DF.
Através do uso de um Sistema de Informações Geográficas (SIG), foram realizados cruzamentos entre os
mapas no formato digital, onde as possíveis incongruências foram detectadas e editadas, possibilitando a avaliação
das transformações territoriais.
Os resultados obtidos indicaram que a formação da paisagem no Distrito Federal está intimamente rela-
cionada aos intensivos processos de adensamento da malha urbana e ao crescimento da ocupação agrícola, princi-
pais responsáveis pela redução das áreas naturais de cerrado. O processo de dinamização do crescimento urbano está
centrado na área correspondente ao Plano Piloto de Brasília e no eixo formado pelas cidades de Taguatinga,
Ceilândia e Samambaia, constituindo exemplos típicos de conglomerados urbanos.
A ocupação agrícola começou a ter maior significância durante a década de 80, com a entrada da soja, das
culturas irrigadas e outras culturas extensivas, concentrando-se atualmente na porção leste do DF, no corredor for-
mado entre as bacias hidrográficas dos rios Preto e São Bartolomeu.
A composição florística foi avaliada por consulta a herbários e revisão de literatura. As sugestões para con-
servação e recuperação foram baseadas nos resultados de vários estudos sobre o funcionamento dos ecossistemas e
auto-ecologia, conduzidos nas estações de pesquisa na APA e nas outras reservas. Uma lista de espécies lenhosas pri-
oritárias para recuperação foi elaborada.
As análises de composição florística mostraram que as três unidades de conservação, que formam o núcleo
da Reserva da Biosfera, são "hot spots" para conservação da biodiversidade. Elas contêm a maioria das fisionomias
encontradas no Brasil central e uma rica flora com mais de 2.000 plantas vasculares, representando 33% do número
listado para o bioma. São também importantes centros de pesquisa; contêm organizações públicas de natureza diver-
sa no seu manejo e diferentes comunidades urbanas e rurais no seu entorno, que compreendem a zona de transição da
Reserva da Biosfera.
O lago Paranoá e alguns cursos de água formam um corredor aquático entre as áreas nucleares, mas para
manter um corredor terrestre é necessária a regulamentação do uso do solo e a recuperação das matas de galeria e
dos ecossistemas associados aos córregos e rios que, por lei, deveriam ser preservados mesmo em terras de particulares.
Algumas áreas de cerrado deveriam ser mantidas intactas ou recuperadas para formar um conjunto de fragmentos
remanescentes entre as três unidades de conservação, que permitiriam o fluxo gênico, além de oferecer abrigo e alimento
para a fauna.
A avaliação multitemporal indicou que, no período estudado, o Distrito Federal perdeu 57% da sua cober-
tura original. A maior perda foi para o ambiente de cerrado, de 73%. Com base no conhecimento atual sobre a diver-
sidade florística dos ambientes de cerrado, estima-se uma perda de 600 espécies vasculares.
8
ABSTRACT
The "
Cerrado
" Biome covers 200 million ha comprising a large variety of landscapes including several
savanna physiognomies which dominate the landscape of central Brazil. Gallery forests occur alongside the rivers,
dry mesophytic forests on richer soils and transitional vegetation in the borders with other biomes. Its flora is rich
with more than 6.000 vascular plants, a large number of endemic species plus several common with other biomes.
The occupation by native tribes is ancient but the european colonization took place from the 17th century
with the arrival of mining, cattle ranging and subsistence agriculture.
The Federal Capital, Brasília was planned to be in the center of the country strategically aiming to promote
the development to the inland. Governmental complexes and large part of the urban facilities were built in the early
sixties. The city is expanding at a fast pace over the 5.814 km2 of the Federal District.
The intense migratory flux and the growth of agriculture has been putting pressure in the environment and
threatening to change the city’s original design, considered by UNESCO as a World Heritage site. Large scale
mechanized agriculture has been replacing the natural landscape over central Brazil especially from the seventies.
However, there is no overall planned system of conservation units to protect the ecosystems and the current number
is low with less than 2% of the Biome under some sort of legal protection.
There are three main conservation units in the Federal District, Brasilia’s National Park with 30,000 ha
and two other ecological reserves with around 10,000 each, the latter separated from the former by the most 50 km.
The Environmentally Protected Area (APA) Gama and Cabeça de Veado comprises of a residential zone and three
contiguous Ecological Reserves and Scientific Stations belonging to the University of Brasília, the Brazilian Institute
of Geography and Statistics (IBGE) and the Botanic Garden. It protects important springs and streams and hous-
es a large part of the long term research studies undertaken on the Cerrado.
Most of the current knowledge on "cerrado" ecology derives from thesis and projects developed there.
Brasilia’s National Park, the largest reserve, also protects springs and streams and a large variety of landscapes. The
streams that surge in Águas Emendadas Ecological Station form three of the most important hydrographical basins
of the Country.
All three reserves are surrounded by an urban and agricultural system, suffering pressure by the intense
urban growth. This work represents a contribution for a management plan to conciliate the maintenance of the
integrity of conservation units and the sustainable development of the Federal District.
The objective was to evaluate the dynamics of the occupation of the territory in the Federal District and its
effects on the vegetation cover. The richness and floristic diversity of the Conservation Units that comprises the nucle-
us of the Cerrado Biosphere Reserve – Phase I was also assessed. Priority sites to be corridors among the
Conservation Units and suggestion to preserve or reclaim them are also given.
The multitemporal analyses were carried out using geoprocessing techniques with the creation of a geo-
graphical database. Six dates were evaluated: 1954, 1964, 1973, 1984, 1994 e 1998. The Federal District plan-
ning agency CODEPLAN system – SICAD was used in the mapping with an unified legend which includes water-
bodies (corpos d’água), forest (floresta), savanna woodland (cerrado), grassland (campo) and anthropic uses:
urban areas (área urbana), agriculture (área agrícola), forestry (reflorestamento) and exposed soil (solo exposto).
The Belcher report which gave basis for the creation of the new capital was the base for the 1954 interpre-
tation. The land use map was produced from 1:50,000 scale aerial photos.
The 1964 map was also made from 1:60,000 scale aerial photos taken by USAF (United States Air
Force). The series of maps from the years 1973, 1984, 1994 and 1998 were made from LANDSAT satellite images,
..................................................
9
MSS sensor was used in 1973 and TM in the other dates.
The images were processed in a digital system to be georeferenced and to give emphasis to the features to be
interpreted. The algorithmic of the maximum likelihood was used for the automatic classification through the choice
of patterns similar to the terrestrial versions established in agreement to the legend.
A GIS (Geographical Information System) was used to check the consistency of the maps and the dynam-
ics of the soil occupation over time.
The results showed that the changes in the landscape are closely related to the intense growth of the urban
and agricultural processes, mainly responsible for the reduction of the natural landscapes. The centers of growth of
the urban zones are the pilot plan zone (the center of the capital) and by the axes formed by the satellite towns of
Taguatinga, Ceilândia and Samambaia, each consisting of large urban conglomerates. The agricultural growth was
intensified from the eighties with the introduction of the soybean monoculture, of irrigated crops and other.
The agricultural activities are mainly concentrated in the eastern portion of the Federal District in the cor-
ridor formed between the hydrographical basin of the Preto and São Bartolomeu rivers. Floristic composition was
assessed by herbarium work and literature reviews; suggestions for conservation and reclamation were based on the
results of several studies on the functioning of the ecosystems and autoecology conducted in the Scientific Stations in
the APA and in the others Units. A list of priority woody species for reclamation was elaborated.
The analyses of floristic composition showed that the Conservation Units that form the nucleus of the
Cerrado Biosphere Reserve are hot spots of Biodiversity. They contain most of the physiognomies found in Central
Brazil and a rich vascular flora with over 2,000 vascular plants representing 30% of the total number listed for the
biome. In addition, they are important centers sites for ecological research, include different public organizations in
their management and have different communities and economical activities in their vicinities which comprise the tran-
sitional zone of the Biosphere Reserve.
The Paranoá Lake forms an aquatic corridor, but to keep a terrestrial link among the three Conservation
Units is necessary to plan the land use in the transition zone and to recover tracts of degraded gallery forests and
other ecosystems associated with watercourses that, by law, should be preserved even by private land owners. Some
patches of savanna vegetation should also be preserved or reclaimed to constitute a network of patches of natural
vegetation in between the Conservation units allowing the genetic fluxes and providing shelter and food for the fauna.
During the studied span of time, the Federal District lost 57% of the original vegetation cover, and the
"cerrado" (savanna woodland) suffered the greatest loss of 73%. According to the current knowledge on "cerrado"
and its associated vegetation, at least 600 vascular species are already lost.
11
As reservas da biosfera fazem parte do Programa MaB - "Homem e a Biosfera" da
UNESCO, criado em 1971, cujo objetivo principal é conciliar a conservação dos recur-
sos naturais com a utilização econômica dos mesmos pela sociedade, de forma susten-
tável.
Atualmente, existem no mundo 391 reservas da biosfera, formando uma rede
mundial na busca conjunta do desenvolvimento sustentável. A gestão das reservas da
biosfera coloca no mesmo nível de importância as variáveis ambientais, culturais e
socioeconômicas, respeitando as especificidades de cada reserva.
A Reserva da Biosfera do Cerrado no Distrito Federal foi reconhecida pela
Unesco em 1993 e engloba, na sua área nuclear, cerca de 50.500 ha protegidos: o
Parque Nacional de Brasília (30.000), a Estação Ecológica de Águas Emendadas
(10.500) e a Zona de Vida Silvestre da Área de Proteção Ambiental das bacias do Gama
e Cabeça de Veado (10.000). Em torno desses núcleos encontram-se as zonas tampão
e as zonas de transição que têm a função de proteção e de corredores ecológicos. Esta
Reserva tem como desafio conciliar a conservação da natureza com o bem-estar da
população, englobando no seu todo 40% do território do Distrito Federal.
A função de produção de conhecimento científico é plenamente desenvolvida na
Reserva da Biosfera do Cerrado. As pesquisas científicas realizadas nos últimos 30 anos
nas estações experimentais da Universidade de Brasília, da Reserva Ecológica do IBGE
e mais recentemente do Jardim Botânico de Brasília, que se localizam na APA Gama e
Cabeça do Veado, complementadas pelos estudos no Parque Nacional e na Estação de
Águas Emendadas, constituem uma das bases para o conhecimento atual sobre o bioma
cerrado.
Monitoramento de fauna e de flora em parcelas permanentes, efeitos do fogo nas
fisionomias de cerrado, funcionamento de ecossistemas, dinâmica de comunidades e
populações, balanço de carbono e mudanças climáticas constituem algumas linhas de
pesquisa de longo prazo desenvolvidas com apoio de instituições nacionais e interna-
cionais de fomento.
No Distrito Federal estão reunidas excelentes condições para implantação de um
programa desse tipo, uma vez que estão presentes importantes instituições de pesquisa;
um acervo representativo da biodiversidade do cerrado; uma área urbana tombada
como patrimônio cultural da humanidade; nascentes das principais bacias hidrográficas
brasileiras e situações críticas em função do acelerado processo de ocupação das terras.
De todas as reservas da biosfera existentes, a Reserva da Biosfera do Cerrado –
Fase I é uma das poucas que possuem a peculiaridade de ocupação humana numerica-
mente significativa; além de incluir cidades, unidades de conservação, setores agrícolas
e diversificada rede de ensino e pesquisa, possibilitando seu acompanhamento a
partir de um marco zero, final dos anos 50 e início dos anos 60.
A Reserva da Biosfera do Cerrado – Fase I
INTRODUÇÃO
..................................................
O presente estudo seguiu os métodos utilizados na série histórica da Avaliação
Multitemporal da Ocupação do Solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal de
Cerrado, apresentado in "Vegetação no Distrito Federal – Tempo e Espaço. As trans-
formações ocorridas foram avaliadas utilizando-se como referência inicial o último ano
avaliado desta série, ou seja, o ano de 1998.
PPrroocceessssaammeennttoo ddaa iimmaaggeemm ddee 22000011::
A imagem Landsat ETM, órbita ponto 221/071 foi recebida do INPE e expor-
tada para o formato BIL, compatível com o SIG Arc View onde foram realizadas as
análises vetoriais da transformação da paisagem.
CCllaassssiiffiiccaaççããoo tteemmááttiiccaa ddee 22000011::
A interpretação das informações de uso do solo e cobertura vegetal do ano de
2001 teve como referência o ano de 1998, último ano da série multitemporal avaliada
anteriormente.
O arquivo vetorial correspondente ao ano de 1998 sofreu algumas edições
realizadas pelo redimensionamento de polígonos e em alguns casos, seguido pela
definição da nova classe temática. A aplicação deste método confirmou os resultados
anteriores para paisagens naturais e resultou em uma pequena alteração, de 142 ha para
menos de área urbana e de 140 ha para mais de solo exposto em relação aos valores
encontrados anteriormente para 1998, as demais variações foram insignificantes.
UUssoo aattuuaall ddoo ssoolloo ee ppeerrddaa ddee vveeggeettaaççããoo nnaattuurraall::
Após a análise e edição os arquivos foram integrados compondo um tema único
que representa o uso do solo e cobertura vegetal para o ano de 2001 conforme tabelas
e figura incorporadas à Parte I - Capítulo 1. Avaliação multitemporal da ocupação do
solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal.
CCoommppoossiiççããoo ddoo tteexxttoo rreevviissaaddoo::
Para preservar a estrutura original do trabalho, as alterações na parte I se limi-
taram a inclusão da análise dos dados de 2001 que constam nas Tabelas 1.7 e 1.8 e no
Gráfico 1.1 com uma nova análise da situação atual e das perspectivas quanto ao cresci-
mento urbano e rural no DF. Em decorrência, as conclusões foram atualizadas.
Na parte II assim como nos itens Apresentação, Resumo, Abstract, Introdução e
nos Anexos optou-se por conservar o texto original.
12
INTRODUÇÃO Á 2
a
EDIÇÃO ATUALIZADA
..................................................
13
P
ARTE
I
ELEMENTOS PARA MONITORAMENTO DA
RESERVA DA BIOSFERA DO CERRADO - FASE I
15
Introdução
Com o desenvolvimento das técnicas de geoprocessamento, tornou-se possível a
coleta, o armazenamento, a recuperação e a análise de diferentes fontes de informações
georreferenciadas.
O projeto "Avaliação Multitemporal da Ocupação do Solo no DF e seu Efeito
Sobre a Cobertura Vegetal" utilizou como fonte de informações dados obtidos por
sensores remotos aerotransportados e orbitais, mais especificamente, fotografias aéreas
e imagens de satélite.
As tecnologias utilizadas permitiram a identificação, a análise, a quantificação e
a representação das transformações territoriais ocorridas no DF, possibilitando avaliar
a dinâmica de ocupação das terras e o processo de degradação ocorrido nas áreas
naturais.
Os resultados obtidos poderão ser facilmente consultados, manipulados e com-
binados por meio de análises geográficas, o que possibilitará a geração de novas infor-
mações a partir do banco de dados geográficos disponíveis, contendo as informações
de uso do solo e da cobertura vegetal em diferentes épocas.
Espera-se que as informações geradas e os resultados obtidos sejam utilizados por
organizações públicas e privadas, envolvidas com a ocupação do território no DF e a
proteção das áreas naturais, possibilitando compatibilizar o crescimento demográfico,
as necessidades de desenvolvimento socioeconômico e a conservação dos recursos
naturais.
Materiais e Métodos
MMaatteerriiaaiiss uuttiilliizzaaddooss
2 PC’s Pentium III 450 MHz
Mesa digitalizadora Summagraphics A1
Ploter Jato de Tinta A1 Encad
GPS Garmin 12
Software ENVI RT
Softwares PC ArcInfo e ArcView 3.1 (extensões image analyst, spatial analyst)
Base cartográfica digital 1:100.000 do SICAD
Mapa de uso das terras – Relatório Belcher
Mapa de vegetação e uso do solo - 1964
Fotografias aéreas sobrevôo da USAF – 1964
Imagem Landsat MSS órbita-ponto 237/071 – 1973
Imagens Landsat TM órbita-ponto 221/071 – 1984, 1994 e 1998
1 - AVALIAÇÃO MULTITEMPORAL DA OCUPAÇÃO
DO SOLO NO DF E SEU EFEITO SOBRE A
COBERTURA VEGETAL
CCoonnssiiddeerraaççõõeess ssoobbrree aa lleeggeennddaa aaddoottaaddaa
Em função da grande variedade das fontes de informação utilizadas na avaliação
multitemporal, optou-se por adotar uma legenda comum para todos os mapas com
caráter mais genérico, a fim de possibilitar a uniformização das informações temáticas
para todos os momentos avaliados e a integração das informações, ano a ano, de forma
a qualificar e quantificar as mudanças ocorridas na paisagem do DF.
Desta forma, a legenda preestabelecida para a série de mapeamentos multitem-
porais de uso do solo e cobertura vegetal é a seguinte:
MMaattaa
– compreende todas as formações florestais, dentre elas: mata ciliar, mata
de galeria, mata mesofítica (seca), mata de encosta e cerradão;
CCeerrrraaddoo
– compreende as formações savânicas, dentre elas: cerrado típico,
cerrado denso, cerrado ralo e campo cerrado;
CCaammppoo//PPaassttaaggeemm
– compreende as formações com extrato predominante-
mente herbáceo de caráter natural ou antropizado;
ÁÁrreeaa UUrrbbaannaa
– compreende todas as áreas urbanas consolidadas;
ÁÁrreeaa AAggrrííccoollaa
– compreende as áreas ocupadas por culturas intensivas, áreas
irrigadas, chácaras e setores habitacionais ainda não consolidados caracteriza
dos pela coexistência de atividades agrícolas e empreendimentos de parcela
mento do solo;
SSoolloo EExxppoossttoo
– corresponde às áreas sem nenhuma cobertura com exposição
direta do solo às intempéries, tais como: áreas de empréstimo, cascalheiras e
solo preparado para o plantio;
RReefflloorreessttaammeennttoo
– corresponde às áreas com plantios homogêneos de pínus e
eucaliptos;
CCoorrppooss DDáágguuaa
– corresponde aos espelhos d’água formados por lagos, lagoas
e represas.
Os mapeamentos dos anos de 1953 e 1964, com base no Relatório Belcher e a
interpretação do sobrevôo da USAF, respectivamente, tiveram suas legendas originais
alteradas a fim de adequá-las à legenda comum definida para o trabalho. Os mapea-
mentos dos anos de 1973, 1984, 1994 e 1998 utilizaram como referência as imagens
Landsat MSS e TM, e também tiveram suas legendas adequadas à legenda comum esta-
belecida para o trabalho. Desta forma, uniformizou-se as informações temáticas para
todos os anos avaliados.
As classes temáticas originais definidas no levantamento de utilização das ter-
ras no Relatório Belcher eram as seguintes: terras altas e secas; terras altas e dissecadas;
terras quebradas e florestas; culturas; cultivadas e florestadas; áreas florestadas; terras e
pastagens; áreas baixas e úmidas, áreas não-agrícolas; áreas florestadas baixas e úmidas
e áreas não-agrícolas sobre encostas mais elevadas.
As classes temáticas originais definidas para o mapeamento de uso do solo e
cobertura vegetal de 1964, obtidas a partir da interpretação do sobrevôo da USAF,
foram divididas em dois agrupamentos temáticos organizados da seguinte forma:
espaços naturais, compreendendo as áreas de mata de galeria, mata mesofítica/cerradão,
16
cerrado, campo e lago/lagoa; e espaços artificializados, compreendendo as classes de
área urbana consolidada, área urbana em formação, áreas agrícolas, áreas degradadas e
represa/barragem.
MMeettooddoollooggiiaa
A descrição das atividades realizadas está explicitada de acordo com as datas pre-
vistas para os levantamentos, ou seja, 1954, 1964, 1973, 1984, 1994 e 1998.
1º Tempo – Mapeamento de Ocupação do Solo e Cobertura Vegetal - 1954
A base utilizada para este levantamento foi o
"Relatório Técnico sobre a Nova
Capital da República" - Relatório Belcher (DASP, 1956)
, realizado pela empresa norte-
americana Donald J. Belcher and Associates, que teve como objetivo definir o sítio
onde se localizaria a nova Capital. Os trabalhos foram concluídos em fevereiro de
1955, onde fora
mm lleevvaannttaaddaass
inúmeras informações em uma área de 50.000 Km2, den-
tro de um retângulo previamente escolhido para conter o Distrito Federal. Esses levan-
tamentos incluíam topografia, geologia, drenagem, solos para engenharia, solos para
agricultura e utilização da terra, sendo que este último serviu de base para o presente
estudo.
Um conjunto de fatores foi considerado para determinar a localização da área da
nova Capital, dentre eles, a altitude aproximada de 1.000 metros, encostas com declivi-
dade não maior que 8%, solos bem drenados e propícios a receber vegetação, área livre
de barreiras físicas, ventos fortes ou quaisquer manifestações climáticas indesejáveis,
sítio atraente, formação geológica firme e próxima da superfície.
Com base nessas condições, foram recomendados cinco sítios, onde seria pos-
sível implementar a nova Capital, que foram denominados por cores conforme sua
representação geográfica, os sítios amarelo, vermelho, azul, verde e castanho, sendo
que os dois últimos situam-se dentro do quadrilátero do DF, abrangendo as áreas do
Plano Piloto, Guará I e II, Núcleo Bandeirante, Sobradinho e Planaltina.
O Relatório Belcher foi apresentado na forma de um texto técnico, contendo
mosaicos aerofotográficos, mapas topográficos e temáticos em acetato, possibilitando a
superposição e a análise integrada dos diversos aspectos avaliados nas escalas 1:25.000
nos cinco sítios e 1:50.000 para o retângulo, e serviu como referência para o levanta-
mento de ocupação do solo e cobertura vegetal no presente trabalho.
Baseados nas cartas específicas de utilização das terras na escala de 1:50.000,
foram produzidos os
overlays
contendo as classes originais de legenda adotadas de
acordo com o Relatório Belcher. Procedeu-se à etapa de entrada dos dados no Sistema
de Informação Geográfica, por meio do método de scanerização e vetorização. Os
overlays
produzidos foram digitalizados e georreferenciados, utilizando-se como base
o Sistema Cartográfico do DF – SICAD, que contém a rede de drenagem.
Com os
overlay
georreferenciados, foi iniciada a digitalização em tela dos polí-
gonos de uso do solo e cobertura vegetal, de acordo com a legenda original definida no
Relatório Belcher, utilizando-se o SIG ArcView.
17
18
2º Tempo – Mapeamento de Ocupação do Solo e Cobertura Vegetal - 1964
O mapeamento de uso do solo e cobertura vegetal para o ano de 1964 utilizou o
conjunto de fotografias aéreas pancromáticas na escala de 1:60.000 do sobrevôo
realizado entre 1964/1965, através do consórcio estabelecido entre o Ministério do
Exército e a USAF (United States Air Force).
O trabalho de fotointerpretação foi realizado por meio da utilização de pares
estereoscópicos, onde o reconhecimento, a análise e a identificação do significado das
informações contidas nas imagens fotográficas tomaram como referência os elementos
básicos de leitura, a saber: tonalidade, forma, padrão, tamanho, textura, sombra,
localização e convergência de evidências.
A base cartográfica do trabalho foi montada a partir das nove cartas topográficas
produzidas pela Diretoria de Serviço Geográfico do Exército (DSG/MEx) na escala
1:100.000, que cobrem a área do DF, sendo que também foi utilizada a planta geral na
escala 1:100.000 da Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central (CODE-
PLAN), de 1991.
A fim de minimizar os erros no processo de transferência da informação inter-
pretada, utilizou-se um aero-sketchmaster, o que possibilitou alcançar a congruência
necessária entre o produto interpretado e o mapa final por meio de uma retificação ótica
imediata.
De posse do mapeamento analógico, o mesmo foi digitalizado em mesa digita-
lizadora, obtendo-se o produto no formato digital. Após a digitalização, foram realizadas
edições no banco de dados, a fim de adequar a legenda original à legenda única definida
para o trabalho, possibilitando a realização das avaliações multitemporais.
3º Tempo – Mapeamentos de Ocupação do Solo e Cobertura Vegetal – 1973,
1984, 1994 e 1998.
Os levantamentos realizados, a partir da década de 70, foram baseados nas infor-
mações fornecidas pelos satélites da série Landsat. Foram utilizadas 3 bandas espectrais
do sensor MSS (Landsat 1) para o levantamento de 1973 (órbita-ponto 237-071) e 3
bandas espectrais do sensor TM (Landsat 5 ) para os anos de 1984, 1994 e 1998 (órbi-
ta-ponto 221-071).
O sensor MSS do Landsat 1 tem como características básicas um sistema de
imageamento do terreno por varredura de linhas, com aquisição de dados multiespec-
trais com 4 bandas. Órbita circular em sincronia com o sol, a uma altitude aproximada
de 920 Km, período de revisita sobre a mesma região da superfície terrestre de 18 dias.
Resolução espacial de 80 metros, permitindo o imageamento de uma faixa de 185 por
185 Km.
Já o sensor TM do Landsat 5 também utilizou um sistema de imageamento do ter-
reno por varredura de linhas com aquisição de dados multiespectrais com 7 bandas, a
uma altitude aproximada de 705 Km. Apresenta uma resolução espacial de 30 metros,
período de revisita de 16 dias e imageamento de uma faixa de 185 por 185 Km.
Inicialmente, as bandas espectrais de cada um dos sensores utilizados foram con-
vertidas do formato DAT para o formato genérico TIFF, por meio de um conversor
automático (L2tiff). A seguir, cada banda foi pré-processada, a fim de melhorar a respos-
ta visual na distinção dos alvos a serem avaliados, por algoritmos de correção atmos-
19
férica e ampliação linear de contraste, este último responsável pela redistribuição dos
níveis de cinza de cada banda espectral.
Em seguida, foram elaboradas composições coloridas falsa cor, onde se definiu o
uso das bandas e a forma de associação das mesmas- as cores primárias RGB (vermelho,
verde e azul), sendo 4R2G1B para o sensor MSS e 4R5G3B para o sensor TM. Isto pos-
sibilitou diferenciar melhor o comportamento espectral das feições a serem interpre-
tadas, conferindo às formações vegetais tonalidades avermelhadas.
Logo após, georreferenciou-se a imagem de 1998, utilizando-se como base car-
tográfica o SICAD. O registro seguiu o modelo de interpolação matemática RST
(rota-
tion, scaling and translation)
entre as linhas e colunas da imagem com a localização
geográfica dos pontos de controle, que foram definidos pela coincidência das feições
terrestres entre a base cartográfica e as imagens digitais utilizadas. Os conjuntos de
pontos de controle (GCP –
Ground Control Points
) foram formados por 16 pares de
coordenadas com erro máximo de 30 metros.
Durante as rotinas de registro, os valores de DN (
digital number
) foram
reamostrados, utilizando o algoritmo de convolução cúbica, minimizando a distorção
entre o imageamento e a real forma dos objetos. As demais imagens foram registradas
utilizando como referência o ano de 1998, o que possibilitou uma superposição satis-
fatória entre o pixel de uma imagem em relação à outra, condição fundamental para a
realização de um estudo multitemporal.
Assim, iniciou-se a interpretação das imagens e o processo de classificação super-
visionada visando obter as classes de uso do solo e de cobertura vegetal. Foram extraí-
das as regiões de interesse (áreas de treinamento) das composições coloridas, por
fornecerem melhor realce e contraste na identificação dos alvos espectrais importantes,
e a seguir extrapoladas ao restante de cada imagem pelo algoritmo de máxima verossim-
ilhança (maxver), com 95% de precisão.
Deve-se ressaltar que a utilização dos dados do satélite Landsat, aplicados a estu-
dos de vegetação, é capaz de separar as diferenças fisionômicas nas formações vegetais.
Entretanto, diferenças estruturais dentro do mesmo tipo fisionômico precisam alcançar
magnitudes mais significativas para que os padrões presentes nas imagens sofram algum
tipo de variação visualmente perceptível.
Durante a etapa de classificação, foram definidas algumas áreas para a realização
de verificações de campo, a fim de comprovar a verdade terrestre e possibilitar uma
maior exatidão no mapeamento de referência, ou seja, no mapa de uso do solo e vege-
tação do ano de 1998.
Após o registro das imagens e classificação temática supervisionada, a área de
estudo foi delimitada por meio de uma máscara binária definida a partir do polígono do
Distrito Federal, que foi aplicada sobre as composições coloridas e classificações
temáticas.
Os arquivos no formato
raster
foram editados a fim de se identificar possíveis
incompatibilidades no processo de classificação, sendo posteriormente convertidos
para o formato vetorial (polígonos) e exportados para o formato "
shape
" do sistema
ArcView. A seguir, os arquivos foram convertidos para o sistema ArcInfo, a fim de
realizar a eliminação de áreas menores a 4 hectares e unificar os polígonos vizinhos
com a mesma classe temática, utilizando-se as funções "
eliminate
" e "
dissolve
",
respectivamente.
20
4º Tempo – Cruzamento de Informações e Composição Cartográfica
As características geométricas das feições interpretadas para cada mapeamento
da série multitemporal sofreram a influência das seguintes variáveis:
• utilização de diferentes fontes de informação (fotografias aéreas obtidas em
diferentes escalas e utilização de sensores orbitais com diferentes resoluções espaciais -
TM e MSS);
• adequação e unificação de legendas;
• utilização de diferentes procedimentos relacionados à entrada de dados (digi-
talização em mesa, digitalização em tela e procedimentos de transformações do forma-
to raster para vetor);
• utilização de procedimentos de eliminação de áreas mínimas em função da
escala definida para a apresentação dos produtos.
Após as edições realizadas nos arquivos vetoriais, os mesmos foram transforma-
dos para o formato grid, por meio de funções de interpolação, iniciando-se o cruza-
mento das informações ano a ano.
Utilizando-se o instrumental de identificação de mudanças temporais do módu-
lo Image Analisys do sistema ArcView, foi possível detectar possíveis incoerências nos
processos de mudança no uso do solo e vegetação entre um ano e outro, assim como,
minimizar as possíveis discrepâncias nas características geométricas das feições inter-
pretadas.
Foi utilizado como referência para os cruzamentos o ano de 1998, por se
conhecer a verdade terrestre, cruzando-o com o respectivo ano anterior, ou seja, 1994.
As mudanças consideradas inconsistentes foram editadas possibilitando um aperfeiçoa-
mento das classificações para cada ano avaliado.
Este procedimento continuou a ser realizado sempre de um ano posterior para o
ano anterior, até ao primeiro levantamento contendo informações referentes ao ano de
1954.
Na etapa de seleção das classificações, o processo deixa de ser totalmente
automatizado, se estreitando com o intérprete, onde as classes de legenda são
renomeadas ou mesmo redimensionadas, principalmente, segundo os critérios de forma
e textura.
Após o aperfeiçoamento de todos os mapeamentos, as classes de legenda foram
individualizadas para cada momento, a fim de possibilitar mapeamentos temáticos
específicos sobre a cobertura vegetal e uso do solo.
A quantificação das áreas para cada classe de legenda foi feita de forma automáti-
ca por meio de funções específicas do sistema ArcView, sendo que as áreas foram apre-
sentadas em termos absolutos (ha) e relativos (%).
De posse dos arquivos editados, foram estruturadas as composições cartográficas
no sistema ArcView na escala 1:100.000, contendo uma malha de coordenadas repre-
sentadas na Projeção Cartográfica Transversa de Mercator - UTM, hidrografia princi-
pal, classes de legenda, escalas gráfica e numérica, as áreas núcleo da Reserva da
Biosfera do Cerrado, entre outras representações de interesse.
Resultados e Discussão
As tabelas seguintes apresentam os resultados qualitativos e quantitativos obtidos
nos mapeamentos temáticos para cada uma das épocas avaliadas, segundo as classes de
legenda adotadas no presente projeto.
21
Tabela 1.1 – Cobertura vegetal e uso do solo no DF em 1954
Classes de Legenda Área (ha) % *
Mata
Cerrado
Campo
Corpos d’Água
Área Agrícola
Área Urbana
Reflorestamento
Solo Exposto
TOTAL
* Indica o percentual ocupado pela classe em relação à área total do DF.
O ano de 1954 é considerado o ano testemunha do levantamento por represen-
tar a situação original de cobertura vegetal encontrada no Distrito Federal. A ocupação
antrópica é considerada mínima, caracterizando-se pela presença de algumas áreas con-
struídas representadas pelas cidades de Planaltina e Brazlândia, além da presença de
algumas áreas ocupadas por atividades agrícolas tradicionais e de subsistência, prati-
cadas mais notadamente ao longo de alguns cursos de água.
Tabela 1.2 – Cobertura vegetal e uso do solo no DF em 1964
Classes de Legenda Área (ha) % Área*
Mata
Cerrado
Campo
Corpos d’Água
Área Agrícola
Área Urbana
Reflorestamento
Solo Exposto
TOTAL
* Indica o percentual ocupado pela classe em relação à área total do DF.
109.413,77
220.003,25
251.609,12
159,59
93,29
120,98
0
0
581.400,00
18.82
37.84
43.28
0.02
0.02
0.02
0.00
0.00
100.00
94.533,10
198.694,13
275.267,17
4.074,33
2.569,53
4.624,82
0
1.636,92
581.400
16.25
34.18
47.35
0.70
0.44
0.80
0.00
0.28
100.00
22
15.14
30.29
43.79
0.82
6.06
2.10
0.00
1.80
100.00
88.016,42
176.103,27
254.596,96
4.749,37
35.222,60
12.208,39
0
10.502,99
581.400
O ano de 1964 é caracterizado pela intensificação do processo de urbanização
do DF. São encontradas áreas urbanas consolidadas e em consolidação, corresponden-
do às cidades de Brasília, Sobradinho, Gama e Taguatinga. Nota-se também grandes
manchas de solo exposto, utilizadas como áreas de empréstimo para construção da nova
Capital. Neste momento, já se encontra construída a barragem do rio Paranoá, inun-
dando uma grande área de mata localizada ao longo deste curso d’água.
Tabela 1.3 – Cobertura vegetal e uso do solo no DF em 1973.
Classes de Legenda Área (ha) % Área*
Mata
Cerrado
Campo
Corpos d’Água
Área Agrícola
Área Urbana
Reflorestamento
Solo Exposto
TOTAL
* Indica o percentual ocupado pela classe em relação à área total do DF.
O ano de 1973 é caracterizado pelo adensamento da malha urbana, mais
notadamente em Brasília, Guará, Gama, Taguatinga, Ceilândia e Planaltina. A ocupação
agrícola deixa de ser exclusivamente praticada ao longo dos cursos d’água e passa a ocu-
par áreas de campo e cerrado, principalmente como pastagens. Neste momento, encon-
tra-se construída a barragem de Santa Maria, localizada na área do Parque Nacional de
Brasília, inundando uma grande área de mata e provocando um processo de degradação
ambiental (cascalheira), até hoje não recuperada.
23
73.059,60
105.280,71
222.187,20
5.750,39
120.953,92
21.408,91
19.356,87
13.402,40
581.400
12.57
18.11
38.22
0.99
20.80
3.68
3.33
2.31
100.00
Tabela 1.4 – Cobertura vegetal e uso do solo no DF em 1984.
Classes de Legenda Área (ha) % Área*
Mata
Cerrado
Campo
Corpos d’Água
Área Agrícola
Área Urbana
Reflorestamento
Solo Exposto
TOTAL
* Indica o percentual ocupado pela classe em relação à área total do DF.
O ano de 1984 é caracterizado pelo processo de conurbação entre as áreas de
Taguatinga e Ceilândia, assim como, Brasília, Guará e Cruzeiro. O desenvolvimento
tecnológico na área agrícola (utilização da calagem e fertilizantes químicos) possibili-
tou o avanço da fronteira de grãos sobre o cerrado, intensificando-se a utilização da
agricultura extensiva e mecanizada. Vale ressaltar que, neste momento, se encontram
consolidadas pela PROFLORA, extensas áreas de reflorestamento, mais notadamente
monoculturas de pínus e eucaliptos, que contribuíram significativamente na modifi-
cação da paisagem natural de cerrado.
Neste período, com o aumento da demanda de água, fruto do crescimento
populacional, foi construída a barragem do rio Descoberto, que inundou uma vasta área
de mata de galeria .
24
Tabela 1.5 – Cobertura vegetal e uso do solo no DF em 1994.
Classes de Legenda Área (ha) % Área*
Mata 69.415,52 11.94
Cerrado 100.541,29 17.29
Campo 144.761,76 24.90
Corpos d’Água 5.909,38 1.02
Área Agrícola 213.895,73 36.79
Área Urbana 28.134,24 4.84
Reflorestamento 11.976,66 2.06
Solo Exposto 6.765,42 1.16
TOTAL 581.400 100.00
* Indica o percentual ocupado pela classe em relação à área total do DF.
Este momento é caracterizado pelo desenvolvimento de novas áreas urbanas de
caráter mais popular como Samambaia e Recanto das Emas, localizadas nas proximi-
dades das cidades de Taguatinga e Ceilândia, assim como, a cidade de Santa Maria
próxima ao Gama, e Paranoá próxima à barragem do lago Paranoá e do Plano Piloto.
Quanto ao uso agrícola, são identificadas áreas ocupadas por culturas irrigadas,
aumentando a pressão sobre a utilização dos recursos hídricos. O corredor formado
entre as bacias dos rios Preto e São Bartolomeu, localizado a leste do DF, se consolida
como principal eixo da ocupação agrícola. Os reflorestamentos implantados pela
PROFLORA, durante a década passada, encontram-se em estado avançado de
degradação e ficam sendo alvos de diferentes tipos de ocupação do solo.
25
Tabela 1.6 – Cobertura vegetal e uso do solo no DF em 1998.
Classes de Legenda Área (ha) % Área*
Mata 57.769,71 9.94
Cerrado 57.622,98 9.91
Campo 130.501,13 22.45
Corpos d’Água 5.368,66 0.92
Área Agrícola 269.366,35 46.32
Área Urbana 38.178,64 6.57
Reflorestamento 9.235,70 1.59
Solo Exposto 13.356,83 2.30
TOTAL 581.400 100.00
* Indica o percentual ocupado pela classe em relação à área total do DF.
Nesse período, percebe-se um adensamento das áreas de parcelamento do solo e
no número de edificações em locais como o Setor de Mansões Park Way, ao norte do
Parque Nacional de Brasília (Lago Oeste), ao redor das cidades de Sobradinho e
Planaltina e em localidades mais próximas ao entorno do DF, tais como: as áreas
próximas à barragem do Descoberto e das cidades do Gama e Santa Maria. Ressalta-se
que esse adensamento é na maioria das vezes provocado por empreendimentos par-
ticulares.
A ocupação agrícola encontra-se localizada mais notadamente nas proximidades
da barragem do Descoberto e no corredor formado entre as bacias dos rios Preto e São
Bartolomeu. As principais unidades de conservação existentes no DF, dentre elas: o
Parque Nacional de Brasília, Estação Ecológica de Águas Emendadas e APA do Gama e
Cabeça de Veado, encontram-se extremamente pressionadas pelo processo de ocu-
pação do solo e isoladas de outras áreas naturais de cerrado.
26
Tabela 1.7. Uso do solo e cobertura vegetal do Distrito Federal em 2001.
* Indica o percentual ocupado pela classe em relação à área total do DF
No período 1998-2001 houve perda de 165 ha de matas, que em grande parte,
deveriam ser de preservação permanente totalizando 47% de perda da cobertura origi-
nal de matas no período 1954-2001. Constata-se uma tendência para desaceleração no
ritmo de perda de cobertura das matas nos últimos três anos, ver figura acima. Esta
tendência é também observada para o cerrado que já está extremamente devastado no
Distrito Federal; perdeu 74% da sua cobertura original de 1954 a 2001. Os fragmentos
existentes deveriam ser preservados, no entanto, 573 ha foram desmatados no período
entre 1998 e 2001.
O campo apresentou um acréscimo de 557 ha (0,43%) em 3 anos, o que pode ser
devido a revegetação de solo anteriormente exposto, por meios naturais ou antrópicos,
por propágulos nativos ou espécies invasoras. Verifica-se na figura acima. que a cate-
goria solo exposto decresceu 68% em relação a 1998. Estes valores estão vinculados a
data da imagem que, em 1998 foi obtida em setembro e em 2001, em outubro, no início
dos cultivos agrícolas de verão.
Apesar da tendência de desaceleração do crescimento de áreas agrícolas em
relação as taxas observadas no passado, estas cresceram 2,7% em relação a 1998, rep-
resentando 7.155ha com novas frentes de ocupação agrícola. Manteve-se a tendência
de crescimento das ocupações urbanas, com uma taxa de crescimento em relação a 1998
de 12,5% representando 4.806 ha. Por outro lado, as áreas reflorestadas decresceram
29,31% em relação a 1998 ou seja, 2.707 ha de reflorestamento foram retirados sem
reposição.
Verifica-se que áreas agrícolas e urbanas passaram a ocupar mais 11.961 ha
enquanto a redução dos reflorestamentos e de terrenos com solo exposto totalizou
11.784, indicando que grande parte dessas áreas foi convertida em ocupações urbanas
e rurais.
Destaca-se a transformação das áreas anteriormente ocupadas por culturas agrí-
Classes Área (ha) % Área *
Mata 57.605 9.91
Cerrado 57.050 9.81
Campo 131.058 22.54
Corpos d’Água 5.373 0.92
Área Agrícola 276.521 47.56
Área Urbana 42.984 7.39
Reflorestamento 6.529 1.13
Solo Exposto 4.280 0.74
TOTAL 581.400 100.00
colas em conjuntos urbanos, como exemplo os Setores Habitacionais Tororó, Vicente
Pires e Lago Oeste. Percebe-se também o crescimento da mancha urbana consolidada,
mais especificamente, nas regiões de Sobradinho, Planaltina, Gama, nas localidades
situadas ao redor da barragem do Rio Descoberto e na região do entorno imediato ao DF.
O aparecimento ou crescimento de novas áreas de solo exposto está associado a
implantação de obras de infra-estrutura (áreas de empréstimo de material e movimen-
tação de terras), também destacam-se as áreas de mineração (calcáreo e argila) situadas
na APA do Cafuringa e na região do entorno da Reserva Ecológica de Águas
Emendadas.
27
28
Tabela 1.8 – Quantificação multitemporal das áreas de cobertura vegetal e uso
do solo (ha)
A visualização conjunta das observações dos anos estudados evidencia de forma
sintética, as mudanças na cobertura vegetal e uso do solo no Distrito Federal.
Gráfico 1.1 - Quantificação multitemporal das áreas de cobertura vegetal e uso
do solo (ha).
Variação Classe de Legenda 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001
- 0,28 Mata 109.414 94.533 88.017 73.060 69.416 57.770 57.605
- 0.99 Cerrado 220.003 198.694 176.103 105.281 100.541 57.622 57.050
0,42 Campo 251.609 275.267 254.597 222.187 144.762 130.501 131.058
0,07 Corpos d’Água 160 4.074 4.749 5.750 5.909 5.369 5.373
2,66 Área Agrícola 93 2.570 35.223 120.954 213.896 269.366 276.521
12,59 Área Urbana 121 4.625 12.208 21.409 28.134 38.179 42.985
-29,31 Reflorestamento 0 0 0 19.357 11.977 9.236 6.529
-67,00 Solo Exposto 0 1.637 10.503 13.402 6.765 13.357 4.280
– TOTAL 581.400 581.400 581.400 581.400 581.400 581.400 581.400
1998-2001
29
Os baixos percentuais de desmatamento de áreas de cerrado devem-se princi-
palmente a sua escassez, uma vez que os fragmentos remanescentes estão associados às
áreas de difícil acesso e aquelas legalmente protegidas, em geral relacionadas a zona
nuclear da Reserva da Biosfera do Cerrado – Fase I. A conectividade entre as zonas
nucleares está comprometida uma vez que mesmo as matas que ocorrem ao longo dos
cursos d´água já apresentam um percentual de 47% de desmatamento. Torna-se
necessária a recomposição destas matas no sentido de possibilitar a conectividade entre
estas ilhas de vegetação natural formando possíveis corredores ecológicos ao longo dos
cursos d’ água. As manchas de cerrado ainda existentes devem ser preservadas para
reduzir a distância para o fluxo de pólen e propágulos reprodutivos das plantas entre as
unidades de conservação que compõe a zona nuclear da Reserva da Biosfera. O con-
junto de manchas de cerrado protegido deve também permitir que a fauna que circula
pelas matas de galeria mas tem o cerrado como seu ambiente preferencial tenha algu-
ma possibilidade, por via terrestre, de movimentar-se entre essas unidades. A restau-
ração de corredores que permitam o fluxo gênico de plantas e animais entre as unidades
de conservação do DF é especialmente importante devido ao porte relativamente
pequeno das mesmas que, sem conectividade, não ofereceriam sustentabilidade para a
manutenção de populações de espécies que requeiram amplas áreas para se reproduzir
sem perda genética.
Perspectivas quanto ao crescimento urbano e rural
Na estrutura espacial do DF o "core" da dinamização urbana continua sendo o
Plano Piloto de Brasília, centro dos postos de trabalho, do consumo sofisticado e da
concentração das atividades de cultura e lazer. O pólo complementar, constituído pelas
localidades do Entorno de Taguatinga (Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas e
Águas Claras) se mantém como o mais importante espaço de concentração popula-
cional, especulação imobiliária e forte atividade comercial e de serviços. Na direção
deste eixo, passando pelo Gama e por Santa Maria, se configura o principal vetor de
expansão urbana do contexto regional. O condutor principal deste vetor é o sistema
viário estrutural, que apresenta um fluxo de cenário regional e expressa o dinamismo
urbano na direção sul do DF, estimulado, também, pelo eixo de conurbação do Novo
Gama até Valparaízo no Estado do Goiás.
É nessa extensão territorial que significativas modificacões territoriais se
operam. Verificamos que grandes espaços de vegetação do cerrado se transformaram
em parcelamentos urbanos para atender várias classes sociais, constituindo áreas
urbanas em formação com diferentes níveis de consolidação. Outra incongruência
espacial verificada se processa nas áreas agrícolas produtivas, que foram e continuam
sendo reparceladas para padrões de uso urbano. Estes territórios, em processo de aden-
samento, ocupam uma área em torno de 26.451 ha e estão constituídos por algumas
áreas urbanas já em formação e espaços potencializados e pressionados para se trans-
formarem em urbano.
Na direção norte, a função polarizadora das localidades de Sobradinho e
Planaltina se mantêm estimuladas e que, apesar de próximas espacialmente, apresentam
influências territoriais independentes. A primeira, agregada por grandes áreas de parce-
lamentos já consolidados e com níveis de degradação ambiental elevados, tem como
característica fundamental um espaço ocupado por empreendimentos para atender à
classe média. A Região de Planaltina tem como característica básica um envoltório de
parcelamentos privados precários de infra-estrutura, voltados para atender a um padrão
habitacional popular e em estágio avançado de consolidação.
Outra estrutura espacial importante na dinâmica da urbanização desse conjun-
to urbano é o anel semi-radial envolvendo o núcleo central de Brasília, constituído por
manchas em estágios diferenciados de consolidação de parcelamentos urbanos privados,
caracterizados por apresentarem variados padrões urbanísticos. É importante destacar o
papel que continuam tendo as Unidades de Conservação como espaços que impedem
que a configuração radial se configure totalmente fechada em torno do centro de
Brasília. O Parque Nacional de Brasília, a Reserva Ecológica de Águas Emendadas e as
Reservas Ecológicas da Universidade de Brasília, do Instituto Brasileiro de geografia e
Estatística e do Jardim Botânico de Brasília são, portanto, espaços institucionais e ambi-
entais necessários e relevantes para a manutenção de uma estrutura urbana que não seja
totalmente congestionada.
Não podemos perder de vista, também, a função das localidades fronteiriças ao
DF com a expressiva expansão de parcelamentos populares. As cidades de Santo
Antônio do Descoberto, Águas Lindas de Goiás, Planaltina de Goiás (Brasilinha),
Formosa e o Novo Gama e adjacências, formam o conjunto de localidades de Goiás
fronteiriças ao Distrito Federal. Caracterizados pela disseminação de loteamentos
populares, estes empreendimentos favorecem o aumento do fluxo nos corredores de
transporte e reforçam a relação pendular dessas cidades com o "core" da estrutura urbana.
A garantia de sobrevivência dos territórios preservados, incluídos aí não somente as
Áreas Nucleares da Reserva da Biosfera – Fase I, acima mencionadas mas também, os
espaços de floresta plantada (pinus e eucaliptos) pulverizados no DF, vai continuar
dependendo da implementação efetiva de um monitoramento sistemático do processo
de ocupação da terra, estruturado para apontar as incompatibilidades de uso e suas con-
seqüências ambientais, sociais e econômicas.
Neste contexto, torna-se de suma importância que os empreendimentos
implantados e projetados para o DF, atendam as restrições ambientais, os requisitos
estabelecidos no processo de licenciamento ambiental (Licença Prévia, Licença de
Instalação e Licença de Operação) e os princípios estabelecidos dentro do Sistema de
Gestão Ambiental – SGA.
Conclusões
A dinâmica de formação da paisagem no Distrito Federal está intimamente rela-
cionada aos intensivos processos de adensamento da malha urbana e do crescimento da
ocupação agrícola que, em conjunto, podem ser considerados os principais compo-
nentes das modificações territoriais e da redução da área ocupada pela vegetação de
cerrado.
A avaliação multitemporal da ocupação do solo no DF aponta 4 pólos
responsáveis pelo processo de dinamização do crescimento urbano, um de caráter mais
centralizador, que corresponde ao Plano Piloto de Brasília, e outro complementar que
corresponde ao eixo formado pelas cidades satélites de Taguatinga, Ceilândia,
Samambaia e Recanto das Emas, constituindo exemplos típicos de conglomerados
urbanos.
Além desses pólos, também é verificada a existência de dois outros centros
dinamizadores da ocupação urbana, entretanto, de importância mais secundária, onde
podemos destacar as cidades do Gama e Santa Maria, que se encontram inseridas no
30
principal eixo de crescimento urbano proposto pelo Plano Diretor de Ordenamento
Territorial do DF – PDOT. Além disso, estão próximas às regiões do entorno, onde
cresce rapidamente o parcelamento do solo para fins agrícolas e urbanísticos. Outro
centro, formado ao longo da BR–020, compreende as cidades de Sobradinho e
Planaltina, onde existe um grande crescimento das atividades de parcelamento do solo
para fins urbanísticos.
Outro agente responsável pela mudança da paisagem no DF foi a ocupação do
solo pelas atividades agrícolas, que começaram a ter maior significado durante a déca-
da de 80, com a entrada da soja, das culturas irrigadas e outras culturas extensivas. A
porção leste do DF, compreendendo principalmente o corredor localizado entre as
bacias hidrográficas dos rios Preto e São Bartolomeu, corresponde à maior concen-
tração das áreas ocupadas pelo uso agrícola.
Torna-se importante ressaltar, que as áreas-núcleo da Reserva da Biosfera do
Cerrado – Fase I, ou seja, o Parque Nacional de Brasília, a Estação Ecológica de Águas
Emendadas e a Área de Proteção Ambiental das bacias dos córregos do Gama e Cabeça
de Veado, apresentam-se extremamente pressionadas em função do acelerado processo
de ocupação do solo ao redor dessas áreas, nem sempre planejado e organizado.
Esta ocupação no entorno dessas unidades de conservação, faz com que as
mesmas fiquem cada vez mais isoladas, formando fragmentos de vegetação natural
sem conectividade com outras áreas de cerrado, comprometendo, assim, o fluxo de
material genético, com conseqüente redução da biodiversidade e dilapidação dos
recursos naturais (Anexo 1).
A legenda adotada nos mapeamentos, apesar de não detalhar pormenorizada-
mente as classes de vegetação natural e de uso do solo, permitiu uma integração entre
as diferentes fontes de informação, possibilitando uma real interação entre os mapea-
mentos gerados para cada ano estudado.
A metodologia de trabalho utilizada na avaliação da dinâmica da paisagem no DF
mostrou-se adequada, possibilitando resultados consistentes quanto ao processo de
desmatamento, além de propiciar a estruturação de um banco de dados multitemporal
e o uso de análises estatísticas e matemáticas, fundamentais para a gestão da ocu-
pação territorial no DF.
O monitoramento contínuo da ocupação do solo mostrou que alguns ambientes
já estão exauridos como os de cerrado típico, com os remanescentes praticamente
ilhados nas unidades de conservação, e por isso verifica-se uma desaceleração nas taxas
de conversão nos últimos anos. Verifica-se agora uma forte tendência para conversão
de áreas com destinação rural para urbana, muitas vezes em ambientes de campo úmido,
veredas e próximos aos cursos d´água colocando em riscos os mananciais hídricos que
abastecem o Distrito Federal assim como a sustentabilidade do Lago Paranoá.
Dois índices chamam a atenção na análise do período 1998-2001: o aumento de
12,6% na área urbanizada e o decréscimo de 29% na área reflorestada.
A área urbanizada está associada não somente ao crescimento das cidades, como
também ao aumento da densidade populacional nos espaços anteriormente suburbanos
ou rurais. O adensamento de construções no entorno dos núcleos populacionais, bem
como em vários condomínios, mudou a resposta espectral observada em 1998, de
campo e área agrícola, configurando-as em 2001 claramente como novas áreas
urbanizadas.
Para um período de aproximadamente três anos, um aumento desta ordem
(12,6%) é bastante expressivo – já que representa em média 4,2% de aumento de área
31
urbana ao ano. Este valor é elevado, considerando especialmente o crescimento
populacional do Brasil 1,64%, do DF 2,8% (IBGE 1990-2000) e ainda do Entorno de
Brasília 3,56%.
A magnitude da expansão da área urbana fica mais evidente quando se considera
que uma habitação familiar típica no DF comporta 3,75 pessoas (IBGE - PNAD 2001).
Portanto, o aumento da área urbana deveria corresponder apenas a uma fração do
índice de aumento populacional e não ultrapassá-lo.
A perda de 29,3% do reflorestamento, em três anos, mostra dramaticamente o
impacto e traz profunda preocupação com o futuro dos reflorestamentos remanescentes
e o que virá a acontecer com os serviços ambientais ora prestados por estes.
A aplicação de instrumentos de monitoramento desta natureza, poderá fornecer
indicadores para o planejamento territorial do Distrito Federal e subsídios para que a
sociedade exerça o seu papel regulador nas decisões políticas de interesse coletivo.
32
33
P
ARTE
II
DIVERSIDADE FLORÍSTICA DAS ÁREAS NUCLEARES DA
RESERVA DA BIOSFERA DO CERRADO - FASE I
............................
35
O conhecimento sobre como está organizada e distribuída a biodiversidade nas
comunidades do cerrado é necessário para estimar a magnitude da destruição do bioma,
propor unidades de conservação e técnicas de manejo e recuperação apropriadas.
Uma das unidades básicas em que está organizada a biodiversidade são as comu-
nidades. Esta organização apresenta dois componentes: diversidade alfa e diversidade
beta. A diversidade alfa refere-se ao número de espécies dentro de uma comunidade,
enquanto que a diversidade beta se relaciona com as diferenças na composição de espé-
cies entre áreas dentro de uma comunidade.
Tanto as camadas herbáceas como as lenhosas das várias formações de cerrado e
de floresta do Brasil central apresentam índices de diversidade alfa, de Shannon eleva-
dos, na faixa de 3 a 4 com sua maioria em torno de 3,5, comparando-se às formações
florestais úmidas para uma intensidade amostral similar. O padrão é de mosaicos com
cerca de 20 espécies dominantes e o restante de espécies raras. O número de raras em
muitas formações, dependendo da camada, se herbácea ou lenhosa, atinge uma cente-
na ou mais. A diversidade beta, diversidade entre locais, é maior entre matas e entre
cerradões do que entre cerrados. As formações de cerradão e de matas apresentam com-
posição florística bem diferenciada entre os locais.
A similaridade florística é elevada entre os cerrados das áreas nucleares da
Reserva da Biosfera do Cerrado. Este é um ponto positivo para conservação, tendo em
vista que estas reservas isoladamente são pequenas e que estão sobre forte pressão
antrópica.
A compilação da composição florística das áreas nucleares da Reserva da Biosfera
do Cerrado foi efetuada principalmente com base no material botânico depositado nos
herbários da Universidade de Brasília (UnB) e da Reserva Ecológica do IBGE (IBGE) e
nas publicações sobre a flora dessas áreas. Foi realizada uma checagem de sinonímia,
que deve ser complementada por consultas a especialistas, assim como foram excluídas
espécies introduzidas e invasoras não-nativas. Esta é ainda uma lista preliminar, pos-
sivelmente a flora é mais rica, tendo em vista que comparadas com a Reserva Ecológica
do IBGE na APA, as demais reservas da APA, o Parque Nacional de Brasília e Águas
Emendadas ainda estão pouco coletadas. A intensificação das coletas nessas áreas e o
aprofundamento da checagem de sinonímias são necessários para a obtenção de uma
listagem completa. A identificação e coleta das Pteridófitas merece especial atenção,
pois grande parte do acervo dos herbários não está identificada.
A flora das áreas nucleares com 2.049 espécies, 702 gêneros e 146 famílias
(Tabelas 1 e 2 do Anexo 2) conteve 32% do total de 6. 429 espécies vasculares já com-
pilados para o bioma como um todo, o que indica a importância desses locais para a
conservação da biodiversidade do cerrado. Brasília, pela sua posição central, é um cen-
tro de diversidade do cerrado como mostram os resultados a seguir.
Foram encontradas, ainda, 45 variedades e/ou subespécies, totalizando um total
de 2094 taxa. Para Fanerógamas (Tabela 2.1) foram 2.019 espécies, 682 gêneros, 45
variedades e/ou subespécies, e para Pteridófitas foram 30 espécies e 20 gêneros. O
1 - DIVERSIDADE E COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA
DAS
ÁREAS NUCLEARES DA RESERVA DA
BIOSFERA DO CERRADO – FASE I
36
número de espécies de Fanerógamas representou 81% dos 2.500 compilados para o
Distrito Federal no capítulo Flora do Distrito Federal, publicado em 1990.
As famílias mais representadas em número de espécies foram Compositae (269),
Leguminosae (210), Gramineae (151), Orchidacae (80), Melastomataceae (80),
Rubiaceae (81), Myrtaceae (72), Malpighiaceae (58), Euphorbiaceae (50), Labiateae
(45) (Tabela 1). Essas dez famílias contiveram 52 % do total de espécies encontradas.
Do total de 2.094 espécies encontradas na área de estudo, 428 (20,45%) são
árvores, sendo as demais 1.666 (79,56%) arbustivas / herbáceas (incluindo-se arbustos,
subarbustos, ervas, Epífitas, Pteridófitas e trepadeiras). Desse modo, para cada espécie
de árvore existem 3,78 espécies de arbustivo - herbáceas, proporção coerente com
aquela encontrada na literatura para o bioma (4,5:1). Este dado indica que a maior
riqueza de espécies na área de estudo encontra-se no estrato herbáceo da vegetação.
Tabela 1.1 - Comparação entre as 10 famílias mais representadas em número de
espécies do cerrado (Mendonça et al., 1998).
FAMÍLIA Flora do Cerrado Núcleo da RBC
n
o
espécies n
o
espécies %
Leguminosae 777 210 27,02
Compositae 557 269 48,29
Orchidaceae 491 80 16,29
Gramineae 371 151 40,70
Rubiaceae 250 81 32,40
Melastomataceae 231 80 34,63
Myrtaceae 211 72 34,12
Euphorbiaceae 183 50 27,32
Malpighiaceae 126 58 46,03
Lythraceae 113 22 19,46
Outras famílias 3119 1021 32,73
Totais 6429 2094 32,50
Com os resultados obtidos nas áreas nucleares da Reserva da Biosfera, os per-
centuais de famílias aqui encontrados reforçam a importância das áreas nucleares por
serem muito representativas da flora do bioma.
37
A avaliação multitemporal indicou que 44 anos após o início da sua ocupação, o
Distrito Federal perdeu 57.65% da sua cobertura vegetal original. Em que pese proble-
mas metodológicos devido a escalas, legendas e outros fatores, que prejudicam a inter-
pretação de fotos e imagens, este valor será utilizado para uma primeira estimativa de
perda de diversidade. Na Tabela 1.2 constam as áreas perdidas, os percentuais que
representam em relação à área coberta por vegetação natural em 1954 e a ocupação em
1998 por atividades antrópicas.
Tabela 1.2 – Perda de cobertura vegetal em 44 anos, de 1954 a 1998 no DF e
ocupação antrópica no período (área original 581.400 ha com
99.98% não antropizados).
Classes de Legenda Área (ha) % do original
Mata 51.644 47,20
Cerrado 162.380 73,80
Campo 121.108 48,13
Total Perdido 335.132 57,65
Uso Antrópico da Área Desmatada
Corpos d´Água 5.369 -
Área Agrícola 269.366 -
Área Urbana 38.179 -
Reflorestamento 9.236 -
Solo Exposto 13.356 -
Foram desmatados 335.132 ha, ou seja, 57,65% da cobertura original. As perdas
foram de 73,80% do original para o cerrado, 47,20% para as matas e 48,13% para os
campos. Ou seja, hoje remanescem pouco mais de 25% de vegetação de cerrado. A
perda de 47% para as matas é extremamente elevada, ressaltando a necessidade de um
sistema de fiscalização e educação ambiental eficiente tendo em vista que 30 m em
volta dos córregos, rios, lagoas e nascentes e 50 m em volta do lago Paranoá são de
preservação permanente.
As matas e demais tipos de vegetação associadas aos cursos d´água deveriam
permanecer como reservas ecológicas, mesmo em propriedades particulares. Mesmo
considerando que parte das matas foi perdida pela construção do lago Paranoá e de
barragens, fica claro que grande parte foi devastada e seu lugar foi utilizado para
outras atividades.
2 - PERDA DE DIVERSIDADE
A estimativa de perda de diversidade será feita com base em vários inventários
realizados nas fisionomias de mata, cerrado e campo nas unidades de conservação e fora
delas, e também com base em levantamentos florísticos. As análises de riqueza, diver-
sidade e similaridade já publicadas também foram consideradas.
A Reserva Ecológica do IBGE (RECOR) com 1.300 ha é a área onde foi efetua-
da o maior número de coletas botânicas no Distrito Federal, em virtude de um progra-
ma intenso de coletas e identificação de material desenvolvido pela equipe do herbário
da RECOR, durante 15 anos (1977 a 1992), com 1.686 espécies de plantas vasculares
em 640 gêneros e 154 famílias. Compilações feitas para as demais áreas atingem um
número inferior de espécies, devido ao menor esforço de coleta, pois quando as com-
parações entre as áreas são feitas por amostragem, a similaridade é elevada para as
fisionomias de cerrado.
Os campos são complexos devido às diferentes naturezas em função de fatores
como umidade do solo, afloramento de rochas. As matas de galeria apresentam baixa
similaridade entre si, especialmente em função da umidade do solo e diferem das matas
secas.
O estudo de similaridade florística, realizado no âmbito do Projeto Biogeografia
do Bioma Cerrado, cujos levantamentos foram conduzidos com metodologia
padronizada e com esforço de coleta semelhante em várias áreas do Distrito Federal,
apresentou similaridade florística entre 50 a 80% para cerrado e de 30 a 70% para
matas, cerradão e para o estrato campestre. Presume-se, então, que com a perda de 73%
de cerrado foram extintas, localmente, pelo menos 30% do número original de espécies
desta formação. Neste cálculo, considerou-se que os 27% remanescentes possuem 70%
de similaridade com a área perdida, três vezes maior.
Com base nos levantamentos florísticos atuais, estima-se que, no DF, deveriam
existir, originalmente, pelo menos 300 espécies arbóreas nas formações de cerrado.
Considerando que os 27% remanescentes ainda contenham 70% das espécies que orig-
inalmente existiam em 100% do território, a perda foi da ordem de 100 espécies.
Podendo-se, portanto, presumir que 100 espécies foram perdidas no cerrado nesses 44
anos. A proporção de espécies arbustivas e herbáceas para as arbóreas foi de 3:1 na
RECOR e na Estação Ecológica de Águas Emendadas. Considerando que 70% das espé-
cies herbáceas são comuns entre campo e cerrado, e que a perda foi de 48% da área
campestre, calcula-se que a perda está na faixa de 300 espécies herbáceas e arbustivas.
O número conhecido, atualmente, de espécies arbóreas de mata no Distrito
Federal está em torno de 500 espécies, e o número de herbáceas está em cerca de 200.
Considerando a baixa similaridade entre estas formações, em torno de 30%, acredita-
se que já houve perda de 200 espécies entre arbóreas e herbáceas.
Como uma primeira aproximação, supõe-se que a perda de 57,65% da cobertura
vegetal resultou na perda de 20% das espécies vasculares, que originalmente existiam
no Distrito Federal, resultando na extinção local de 600 espécies vasculares. Espécies
vasculares incluem uma ampla variedade de organismos tais como samambaias,
orquídeas, gramíneas, vários tipos de ervas, palmeiras e árvores lenhosas.
38
39
Um corredor implica em uma passagem protegida que permite movimentação
entre espaços mais amplos. Na reserva da biosfera, os corredores serão elos de vege-
tação natural ou restaurada, unindo as três áreas nucleares e permitindo, desta forma, a
movimentação da vida selvagem e o fluxo gênico. Estes também contribuirão para
aproximar o homem da natureza, proporcionando um contato mais direto.
A proposta é, inicialmente, compor uma matriz composta pelos corredores den-
dríticos formados pelos ambientes ribeirinhos e pelos fragmentos remanescentes de
vegetação natural, com possibilidades de conservação ou recuperação, na zona de tran-
sição da Reserva da Biosfera.
O lago Paranoá e alguns de seus tributários, como o ribeirão do Gama, Cabeça
de Veado, Riacho Fundo, Vicente Pires, Bananal, Torto, Tortinho, Piripau, Mestre D’
Armas, ribeirão Sobradinho, rio São Bartolomeu, rio Santo Antônio da Papuda, con-
stituem um corredor aquático entre as três áreas nucleares. Porém, será necessário um
ordenamento do uso da terra, especialmente no sentido de cumprimento da legislação
relativa `a preservação permanente de faixas de 30m de matas de galeria e um progra-
ma de recuperação de áreas degradadas para que sejam assegurados corredores ter-
restres entre as reservas. Os ambientes de cerrado também precisam ser reconstituídos
para a viabilização dos corredores.
Santuários de vida silvestre e parques urbanos devem ser criados e implementa-
dos em áreas públicas de modo que alguns fragmentos remanescentes de cerrado,
campo, cerradão e mata seca na zona de transição da Reserva da Biosfera passem a
compor esses corredores. Estímulos a que proprietários urbanos e rurais passem a culti-
var plantas nativas também devem ser oferecidos. Campanhas esclarecedoras sobre os
benefícios indiretos devem ser conduzidas e o uso de espécies alimentícias e medicinais
deve ser estimulado. Espécies nativas devem ser usadas na arborização urbana.
Dentre os possíveis fragmentos de vegetação nativa com potencial para compor
um matriz de corredores, formada pelos ambientes ribeirinhos e fragmentos de vege-
tação natural na zona de transição da Reserva da Biosfera, tem-se, entre outros, os par-
ques: Três Meninas, Boca da Mata, Guará, Ecológico Norte, a ARIE da Granja do Ipê,
a ARIE do Cerradão.
A zona de uso direto da APA Gama-Cabeça de Veado, se mantida sob baixo uso
antrópico, a Área Alfa da Marinha, respeitando-se esta última condição, e a área do
Cristo Redentor poderão complementar esta matriz, assim como algumas áreas a serem
revegetadas, dando-lhes um caráter contínuo em relação aos ambientes de cerrado.
Seria interessante incluir na matriz, córregos das seis principais bacias hidrográficas
(Paranoá, Corumbá, Descoberto, Maranhão, São Bartolomeu e Preto).
A proposta deste trabalho é selecionar as áreas ribeirinhas e ecossistemas de cer-
rado associados para conservação e recuperação, formando um elo de ligação aquático
e terrestre entre as três áreas nucleares, em conformidade com os princípios e as
sugestões do MaB que recomenda às Reservas de Biosfera utilizar que previu as zonas
tampão e de transição como corredores.
A avaliação em campo do estado atual da vegetação permitirá uma definição mais
detalhada dos corredores que devem integrar um programa de conservação e recuperação.
3 - ESTABELECIMENTO DE CORREDORES
40
Uma reavaliação do disposto no PDOT (Plano de Ordenamento Territorial do
Distrito Federal), de forma que as áreas da zona tampão e da zona de transição passem
a compor zonas de uso controlado, com baixa densidade populacional, é fundamental
para que o propósito da Reserva da Biosfera seja cumprido.
Na parte sudoeste da APA Gama e Cabeça de Veado ainda existe uma área de
cerrado onde se localiza o ribeirão Saia Velha, pertencente na sua maior parte à
Marinha. É a única área remanescente, todavia, é considerada pelo PDOT como zona
urbana de dinamização, assim como a área anexa entre o ribeirão Santana e o rio São
Bartolomeu, cuja cobertura original foi praticamente substituída por agricultura.
Na zona tampão do Parque Nacional, há algumas áreas remanescentes também
previstas como zonas urbanas de dinamização e de consolidação, como aquela situada
ao sul da cabeceira do córrego do Acampamento, outra área entre a cabeceira do cór-
rego do Guará e o córrego do Valo, afluente do Vicente Pires, e também a área em
torno do Parque Ecológico Norte, prevista para se tornar o Setor Habitacional
Noroeste.
Em grande parte do perímetro das três reservas, áreas urbanas com densidade
média à alta e áreas agrícolas adentram a zona tampão, tornando as unidades de con-
servação ilhas quase isoladas, reforçando a necessidade de ordenamento do território,
obedecendo-se a um zoneamento ambiental, da implantação imediata de um programa
contínuo de educação ambiental, de recuperação de áreas degradadas e de criação de
reservas ecológicas nos fragmentos remanescentes situados nas zonas tampão e de tran-
sição.
O entorno de Águas Emendadas encontra-se totalmente antropizado, sendo
necessário um programa de revegetação, especialmente ao longo dos ribeirões
Pipiripau, Mestre d’ Armas, Palmeiras e córrego Vereda Grande, restaurando as
conexões naturais entre as bacias. Na bacia do Paranoá, as sub-bacias do Riacho Fundo
e Vicente Pires estão quase que totalmente antropizadas, devendo-se procurar preser-
var os fragmentos remanescentes que estão enquadrados nas zonas urbanas de
dinamização e consolidação do PDOT. Existe, ainda, uma faixa de vegetação remanes-
cente entre a cabeceira do córrego Riacho Fundo e o córrego do Ipê, onde se inclui a
ARIE do Ipê, muito importante para proteger os mananciais, assim como servir de
corredor para a fauna e a flora.
Várias das áreas ribeirinhas aqui sugeridas são consideradas Áreas de Proteção de
Mananciais pela CAESB, segundo o Mapa Ambiental do Distrito Federal, versão 2000,
editado pelo IEMA, prioritárias para a conservação e recuperação, sendo bastante opor-
tuna uma integração das políticas públicas.
41
Introdução
A reabilitação de um ambiente degradado ou perturbado consiste na restauração
das suas características originais diferindo de um reflorestamento onde o objetivo é
obter uma cobertura florestal. Para tanto, deve-se adotar plantios mistos de espécies
nativas já adaptadas às condições naturais do ambiente, que possam vir a criar um
microclima e uma oferta de recursos similar à condição encontrada antes da
degradação.
A importância da recuperação advém da necessidade de retenção de solo, con-
tenção de erosão, manutenção da biodiversidade e da beleza cênica. A vegetação natu-
ral contém também um estoque de inimigos naturais de pragas de lavouras e jardins,
atuando, assim, no controle biológico e, quando ocorre ao longo de córregos, filtra
poluentes e retém sedimentos, evitando o assoreamento.
O planejamento para a recuperação deve ser realizado em termos de microbacias
hidrográficas, procurando controlar os fatores físicos e químicos que possam interferir
localmente na área a ser recuperada. O enfoque deve ser sistêmico, ou seja, deve-se
considerar que os plantios agrícolas e outras atividades realizadas no entorno podem
estar influenciando na degradação do ambiente e vir a prejudicar o processo de recu-
peração se os efeitos negativos não forem mitigados.
Dentre as características ambientais da microbacia, a serem consideradas no
momento da recuperação, estão a topografia, o solo e a hidrologia. O aspecto mais
importante da topografia é o da declividade do terreno. Nos locais onde o declive é
muito intenso, recomenda-se o plantio em toda a encosta para a contenção de erosão.
No diagnóstico prévio à elaboração do projeto de recuperação, deve-se avaliar o
grau de perturbação no ambiente. Deve-se considerar como vegetação degradada aque-
la, onde, além da cobertura vegetal, foram também eliminados os seus meios de
regeneração, como o banco de sementes, de plântulas, chuva de sementes e possibili-
dades de rebrota. Nesta situação, a vegetação apresenta baixa resiliência, e a sua
regeneração sem intervenção seria muito lenta, enquanto que a vegetação perturbada é
aquela que sofreu distúrbios, mas manteve seu potencial de regeneração.
Para a recuperação da vegetação pode-se adotar os sistemas de regeneração
natural, de regeneração artificial ou um sistema misto.
O sistema de regeneração natural depende do aporte de sementes, dispersão,
dormência, formação de bancos de sementes e plântulas e de reprodução vegetativa.
Neste sistema, devem existir fontes de propágulos, ou seja, áreas vizinhas cobertas por
vegetação natural que produzam sementes que sejam dispersas pelo vento ou outro
meio físico e por animais na área a ser recuperada ou, alternativamente, pela brotação
de raízes ou troncos de plantas cortadas ou queimadas.
O sistema de regeneração artificial depende do plantio de mudas ou de propágu-
los, sementes ou material vegetativo.
No sistema misto, os dois processos são empregados. Este sistema é adotado para
acelerar o processo de regeneração natural quando o número de propágulos advindos
de áreas vizinhas é baixo e a regeneração por brotação é escassa. Estimula-se a
regeneração natural, mas também planta-se mudas, podendo-se também espalhar
4 - SUBSÍDIOS PARA RECUPERAÇÃO DA VEGETAÇÃO
42
sementes pela área e plantar outros propágulos como estacas e gemas na estação chu-
vosa.
As espécies a serem introduzidas devem ser escolhidas com base em avaliações
florísticas e ecológicas da vegetação remanescente nas proximidades, e de estudos
realizados nessa e em outras áreas próximas da bacia hidrográfica.
Uma vez elaborada uma lista de espécies abundantes e exclusivas nas proximi-
dades, deve-se classificá-las em grupos ecológicos, ou seja, verificar se são espécies ini-
ciadoras de sucessão ou espécies que ocorrem nas fases mais maduras da vegetação.
Nas matas, a luz é um dos principais determinantes da composição de espécies,
sendo que as plantas podem ser subdivididas de modo geral em dois grandes grupos:
plantas de luz, variando desde pioneiras agressivas até espécies não-pioneiras, mas que
demandam luz para o seu pleno desenvolvimento e espécies de sombra.
Nos ambientes perturbados, predominam as espécies do primeiro grupo que irão
modificar o ambiente com sombra, retenção de solo e umidade, deposição de matéria
orgânica. Com o tempo, o ambiente torna-se favorável para o estabelecimento das
espécies de sombra.
No
cceerrrraaddoo
, observa-se também algumas espécies que se propagam rapidamente
em ambientes perturbados e podem ser consideradas como as primeiras colonizadoras.
A camada herbácea, com predomínio de gramíneas, é um componente importante do
cerrado e deve ser considerada na recomposição. Ervas e arbustos nativos como
gramíneas, bambus, samambaias, cipós, trepadeiras podem ser iniciadores naturais de
sucessão, mas devem ser manejados de modo que as mudas de espécies arbóreas não
fiquem abafadas, pois nesta situação o seu crescimento fica inibido.
Deve-se considerar também a exigência das plantas em relação à água para a sua
introdução em um programa de reabilitação de áreas degradadas. No
AAnneexxoo 33
, encon-
tra-se uma sugestão de espécies para a recuperação no entorno das áreas-núcleo da
Reserva da Biosfera com vistas à recomposição de corredores. Esta lista foi elaborada
com base em levantamentos florísticos e fitossociológicos realizados nas áreas. Foram
selecionadas espécies com potencial para desenvolvimento sob pleno sol.
Em casos extremos de degradação do solo, quando se torna necessária a rápida
recomposição da vegetação para conter erosões, pode-se optar por utilizar espécies
exóticas de rápido crescimento como uma primeira cobertura do solo, para em seguida
proceder-se ao plantio de espécies nativas que devem sucedê-las. Esta prática só deve
ser adotada quando o projeto é de longo prazo e existe segurança na execução dos des-
bastes ou remoções, que eliminarão as espécies exóticas, e na condução do plantio das
nativas.
A densidade máxima de espécies arbóreas maduras nas matas nativas e no cerra-
do fica em torno de 1000 árvores por hectare. Com base nesse princípio, recomenda-
se plantios mistos em espaçamento aproximado de 3 x 3 m, ou seja, de 1100 mudas por
hectare. Na natureza, geralmente são encontradas em um hectare de mata ou de cerra-
do, de 10 a 20 espécies mais abundantes, e cerca de 50 mais raras no cerrado e 100 mais
raras nas matas, pois as matas são mais ricas em espécies do que os cerrados.
Em um plantio de recuperação, onde se procura restaurar as condições originais,
sugere-se escolher 10 espécies para serem plantadas com densidade maior e, pelo
menos, outras trinta que podem ser plantadas em pequeno número. Geralmente, não se
deve ultrapassar 150 mudas por hectare por espécie. Com este espaçamento e com-
posição florística, evita-se replantios e, talvez, não haja necessidade de desbastes no
futuro, pois a mortalidade é elevada nos estágios iniciais de estabelecimento, devido a
43
ataques de formigas e cupins.
Os plantios devem sempre obedecer curvas de nível, serem mistos, agrupando
diferentes espécies. O plantio pode ser disposto em linhas, agrupamentos de forma var-
iável e o espaçamento entre as árvores pode variar- a sugestão de 3 x 3 m é apenas uma
base. Quando existe vegetação remanescente, os plantios devem circundá-las, mas
deve-se evitar introduzir espécies nesses locais para evitar interferências no processo
natural de sucessão.
Para assegurar a recomposição das áreas, deve-se protegê-las contra incêndios
pela confecção de aceiros externos que podem ter 4 m de largura, abertos com trator
de lâmina circundados por 4 m de cada lado de aceiro formado por queimada contro-
lada. A limpeza de ervas daninhas pode ser feita por coroamento em volta de espécies
desejáveis se estas não forem muito densas, mas, em caso de cipós e samambaiões
(Pteridium aquilinum) altos e densos, recomenda-se roçá-los no final das chuvas. Todos
os galhos finos e folhas cortados devem ser mantidos sobre o solo para incorporar
matéria orgânica e recobrir o solo mantendo a umidade.
Matas de Galeria
Em uma microbacia, os plantios de recuperação devem ser iniciados pelas matas
de galeria nas cabeceiras e ao longo dos cursos d’água visando à proteção das nascentes
e do leito do rio ou córrego. Entretanto, deve ser lembrado que nem sempre ocorrem
árvores na região das nascentes, assim como em alguns pontos das margens dos córre-
gos. Como geralmente a nascente se encontra em locais alagados, são poucas as
espécies lenhosas que toleram estas condições. Muitas pessoas acham que isto já é
sinônimo de degradação, o que nem sempre é verdade. Em alguns casos, as faixas de
mata ao longo dos córregos são estreitas e essas são circundadas por campos úmidos
que exercem um papel importante no equilíbrio hidrológico, fazendo parte da área de
preservação permanente.
Deve-se priorizar a área de preservação permanente estabelecida por lei, sendo
que a legislação (no 7.511 de 07/07/1986) prevê as seguintes situações compatíveis com
a realidade do Distrito Federal:
• 30 m para cada lado do rio, para rios com até 10 m de largura e nascentes;
• 50 m de cada lado, para rios com 10 a 50 m de largura.
Infelizmente, nem sempre a legislação está adequada para as matas de galeria.
Estas matas muitas vezes ocorrem ao longo de córregos mais estreitos do que 10
metros, mas a sua extensão lateral é em geral maior que 100 metros. O tipo de manejo
efetuado no entorno de faixa de preservação permanente tem grande influência na
manutenção do equilíbrio da mata. O corte das árvores vizinhas abala o sistema
radicular das árvores remanescentes causando queda e morte de várias árvores. O
aumento de luz, em áreas que antes faziam parte do interior da mata, causa morte e
inibe o desenvolvimento de várias plantas de sombra. Portanto, mesmo que a legislação
fosse respeitada, estas matas estariam sofrendo uma grande pressão negativa no entorno
das áreas nucleares da Reserva da Biosfera com a intensificação das atividades urbanas
e rurais.
Seria desejável que a área recuperada ultrapassasse a faixa protegida pela legis-
lação. Para compensar o proprietário, no caso de propriedades agrícolas, o
remanescente poderia ser manejado com fins comerciais de modo sustentável. Pode-se
44
ter viveiros naturais pelas condições de microclima do interior da mata, para plantas
ornamentais como samambaias, avencas, palmeiras e orquídeas. Plantas medicinais
como pau-de-óleo (copaíba) e jatobá podem ser plantadas e poderiam prover um fluxo
contínuo de seivas e óleos essenciais para extrativismo sustentável. Plantas aromáticas
como almécega ou breu (
Protium spp.
) fornecem resinas para fabricação de incensos e
perfumarias. Frutíferas como baru (Dypterix alata), genipapo (
Jenipa americana
), jato-
bá (
Hymenaea spp.
), araçás (
Psidium spp.
), marmeladas (
Alibertia spp.
) produzem ali-
mento para homens e animais, assim como podem ser industrializadas como doces,
licores e nozes.
As condições do solo são primordiais para a escolha das espécies a serem uti-
lizadas na recuperação. Aspectos ligados à fertilidade, susceptibilidade à erosão e pro-
fundidade devem ser considerados. Os plantios só devem ser iniciados quando a erosão
do solo em toda a microbacia hidrográfica estiver controlada (enfoque sistêmico). Além
desses fatores, a extensão das áreas inundáveis e a duração média dos períodos de inun-
dação, durante a época da estação chuvosa, também vão determinar a escolha de
espécies com maior ou menor adaptação às situações encontradas.
Vários estudos estão demonstrando que, apesar da elevada diversidade, algumas
espécies ocorrem amplamente nas matas e são comuns mesmo entre matas em regiões
distantes. Existem também espécies preferenciais de determinadas condições ambien-
tais tais como áreas úmidas. Espécies de ocorrência ampla, freqüentes em um grande
número de matas de galeria da região, podem ser utilizadas para formar a estrutura ini-
cial da mata em um processo de recuperação. Espécies características de clareiras devem
ser plantadas em primeiro lugar, e aquelas preferenciais de ambientes úmidos deverão
povoar as bordas de rios e ambientes alagáveis.
As seguintes espécies arbóreas poderiam formar o povoamento inicial nos
processos de reabilitação das matas de galeria: embaúba (
Cecropia pachystachya
),
coração-de-negro (
Piptocarpha macropododa
), canjerana (
Cabralea canjerana
), car-
voeiro (
Sclerolobium paniculatum var. rubiginosum
), que são espécies colonizadoras de
clareiras; marmelada (
Amaioua guianensis
), pau-de-óleo (
Copaifera langsdorffii
), louro
precioso (
Cryptocaria aschersoniana
), jatobá (
Hymenaea stilbocarpa
, que são espécies
formadoras de dossel e se desenvolvem bem sob condições intermediárias de luz;
landim (
Calophyllum brasiliense
) e pinha do brejo (
Talauma ovata
) que toleram ambi-
entes mais úmidos.
Estas espécies devem ser plantadas em maior número conforme o ambiente e o
estágio do processo de recuperação, enquanto outras espécies plantadas, em menor
quantidade, complementarão a estrutura do povoamento, enriquecendo a sua diversi-
dade florística.
O estrato herbáceo é pouco denso em matas de galeria sugerindo-se recompor a
vegetação arbórea e deixar que o componente herbáceo se regenere naturalmente.
Pode-se proceder ao semeio e distribuição de propágulos na época das chuvas, espe-
cialmente quando o dossel começar a se fechar. Samambaias e orquídeas podem ser
introduzidas nessa fase.
A utilização de espécies não-nativas de uso econômico, como mangueiras e aba-
cateiros, não é recomendada pois essas inibem o crescimento de outras espécies sob sua
sombra, não permitindo a recomposição da estrutura original da mata onde plantas de
diferentes classes de tamanho crescem juntas. Muitas espécies nativas são frutíferas,
fornecendo alimento mais apropriado para a fauna silvestre do que qualquer frutífera
domesticada.
Caso já exista um processo erosivo, recomenda-se plantar mudas de bambus
45
nativos nos barrancos para auxiliar na contenção do mesmo. As mudas podem ser reti-
radas de matas próximas.
A inclusão de algumas espécies de palmeiras nativas no processo de recuperação
poderá também, futuramente, agregar renda à propriedade pois os palmitos de palmito
(
Euterpe edulis
), jerivá (
Arecastrum romanzoffianum Becc
) e de pupunha (
Guilielma
gasipaes (HBK) Bailey
) e o doce de buriti (
Mauritia flexuosa
) são exemplos de produ-
tos comercializados na região.
Dentre as espécies lenhosas com valor econômico, destacam-se o jatobá
(
Hymenaea courbaril
), que produz frutos comestíveis, seiva fortificante rica em ferro e
madeira de lei e a copaíba ou pau-de-óleo (
Copaifera langsdorffii
), que produz um óleo
de grande valor medicinal, além de uma boa madeira. Ambas crescem bem em plantios
a pleno sol e podem atingir 3 a 5 cm em diâmetro e 2 a 3 m de altura aos três anos, após
o plantio em solo de cerrado. Várias outras espécies são produtoras de madeira de boa
qualidade.
Covas de 30 x 40 cm são, em geral, suficientes para o plantio e, especialmente,
se ainda existir matéria orgânica no solo, deve-se procurar evitar adubação devido à
proximidade do curso d’água. Formigas cortadeiras são os maiores problemas, daí a
necessidade de plantios densos já prevendo uma certa mortalidade inicial. Recomenda-
se nas operações de limpeza, apenas o coroamento das mudas, deixando a cobertura
morta em volta das mesmas para reter a umidade do solo.
Cerrado
Deficiência em nutrientes, em disponibilidade de água, em face de estacionali-
dade do clima e da profundidade do lençol freático, e o fogo têm sido considerados
como principais determinantes do cerrado, uma vez que o clima do Brasil central supor-
ta matas mesofíticas, haja vista a ocorrência de matas de galeria, onde a umidade é con-
stante no decorrer do ano e das matas decíduas ou semidecíduas sobre solos mesotrófi-
cos.
Estudos recentes sobre germinação e estabelecimento de plantas lenhosas no cer-
rado indicaram uma capacidade de reprodução sexuada baixa, ou mesmo nula, apesar
da elevada proporção de sementes viáveis e capacidade de germinação em condições de
laboratório e viveiro, ressaltando a importância da reprodução vegetativa.
Os primeiros experimentos em campo mostraram uma boa capacidade de germi-
nação, estabelecimento e sobrevivência para algumas espécies a despeito da prolonga-
da estação seca e queimadas eventuais. Períodos superiores a um ano, após queimadas
e constância na pluviosidade na estação chuvosa, parecem exercer uma influência
positiva no estabelecimento de várias espécies.
Estudos fitogeográficos determinaram que algumas espécies têm ocorrência
ampla no bioma cerrado e algumas são dominantes ao longo de sua área de ocorrência.
Dentre essas, destacam-se as espécies das famílias Vochysiaceae e Leguminosae, as
primeiras acumuladoras de alumínio, elemento encontrado no solo do cerrado em
níveis tóxicos para a maioria das plantas cultivadas, enquanto que algumas leguminosas
produzem nódulos para a fixação de nitrogênio.
Várias espécies de cerrado reproduzem-se vegetativamente pela brotação de raiz.
Algumas desenvolvem-se bem em áreas perturbadas. Em volta de estradas e terrenos
desmatados por lâminas, verifica-se que as lobeiras (
Solanum spp.
), os carvoeiros
(
Sclerolobium paniculatum
) e as mimosas (
Mimosa spp.
) são as primeiras a surgirem
46
dentre as árvores e crescem rapidamente em relação às outras. Estas espécies iniciado-
ras de sucessão devem ser introduzidas em maior número na fase inicial de um proces-
so de recuperação. O estrato herbáceo deve ser recomposto com plantas nativas que
podem ser semeadas no início da estação chuvosa. Placas de gramíneas nativas e outros
propágulos podem ser também transplantados principalmente na forma de salvamento,
ou seja, provenientes de áreas a serem desmatadas.
No Anexo 3 estão listadas as espécies arbóreas prioritárias a serem empregadas
em recuperação de cerrado no entorno das áreas nucleares da Reserva da Biosfera pela
sua abundância nessas áreas.
Espécies de palmeiras (
Attalea spp., Butia spp., Syagrus spp.
), canelas- de-ema
(
Vellozia spp., Barbacenia spp.
), além de gramíneas nativas e herbáceas, em geral,
podem ser introduzidas por semeadura, transplantes de salvamento com remoção de
espécies de áreas a serem desmatadas e plantios de mudas e partes vegetativas com
potencial de enraizamento.
O tamanho da cova vai depender do estado do solo, 40 x 60 cm tem sido bas-
tante utilizado. A adubação favorece o desenvolvimento de algumas espécies, mas não
é uma prática essencial. Deve-se lembrar que as plantas do cerrado são adaptadas ao
solo pobre.
RECOMENDAÇÕES
• Levantar, organizar e estruturar um banco de dados georreferenciado em ambi-
ente de Sistema de Informações Geográficas – SIG, para as áreas-núcleo da Reserva da
Biosfera do Cerrado, contendo informações de levantamentos relacionados à biodiver-
sidade nestas áreas.
• Definir as áreas de risco ambiental localizadas ao redor das zonas- núcleo da
Reserva da Biosfera do Cerrado, bem como as medidas mitigadoras a serem adotadas no
sentido de minimizar as pressões antrópicas nestas unidades.
• Dar continuidade ao processo de monitoramento ambiental a fim de acom-
panhar a evolução da dinâmica da paisagem no DF.
• Estabelecer uma estratégia voltada para a recuperação ambiental por meio do
plantio de espécies nativas do cerrado em áreas consideradas prioritárias.
• Propor um zoneamento ambiental para o DF, a fim de compatibilizar as dire-
trizes definidas pelo Plano Diretor de Ordenamento Territorial do DF – PDOT e as
necessidades conservacionistas, garantindo a presença de corredores ecológicos e a
conectividade entre os fragmentos de áreas naturais.
• Fomentar um programa de coletas e identificações botânicas nas áreas nuclear-
es da Reserva da Biosfera, de modo a obter-se uma avaliação precisa da representativi-
dade florística desta área.
• Estabelecer um projeto de conservação das áreas de preservação permanente e
recuperação de áreas degradadas com participação efetiva da sociedade.
• Apoiar o sistema de fiscalização e educação ambiental.
47
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49
51
EQUIPE TÉCNICA
OOrrggaanniizzaaççããoo ee CCoooorrddeennaaççããoo GGeerraall
Celso Salatino Schenkel, Engenheiro Florestal
Bernardo Marcelo Brummer, Engenheiro Agrônomo, MSc
II.. AAvvaalliiaaççããoo MMuullttiitteemmppoorraall ddoo uussoo ddoo ssoolloo nnoo DDFF ee
sseeuu eeffeeiittoo ssoobbrree aa ccoobbeerrttuurraa vveeggeettaall
CCoooorrddeennaaççããoo TTééccnniiccaa
Eduardo Ribeiro Felizola, Engenheiro Florestal
CCoonnssuullttoorriiaa eemm GGeeoopprroocceessssaammeennttoo
Wougran Soares Galvão, Geólogo / MSc
PPrroocceessssaammeennttoo ddee IImmaaggeennss OOrrbbiittaaiiss ee SSIIGG
Anselmo Cristiano de Oliveira, Engenheiro Florestal
Francisco Javier Fernandez Fawaz, Geógrafo
Felipe Lago, Engenheiro Florestal
CCoommppiillaaççããoo MMaappeeaammeennttoo ddee 11995544
Mônica Veríssimo, Geógrafa / MSc
EEllaabboorraaççããoo MMaappeeaammeennttoo ddee 11996644
Rafael Sanzio Araújo dos Anjos, Geógrafo, MSc, PhD
Ricardo Nixon Albuquerque Santos, Geógrafo
IIII.. AAvvaalliiaaççããoo ddaa ddiivveerrssiiddaaddee fflloorrííssttiiccaa ddaass áárreeaass nnuucclleeaarreess ddaa RReesseerrvvaa ddaa BBiioossffeerraa
ddoo CCeerrrraaddoo -- FFaassee II
CCoooorrddeennaaççããoo TTééccnniiccaa
Jeanine Maria Felfili, Engenheira Florestal, MSc, PhD
11.. DDiivveerrssiiddaaddee ee ccoommppoossiiççããoo fflloorrííssttiiccaa ddaass áárreeaass nnuucclleeaarreess ddaa
RReesseerrvvaa ddaa BBiioossffeerraa ddoo CCeerrrraaddoo -- FFaassee II
Roberta Cunha Mendonça, Bióloga
Jeanine Maria Felfili, Engenheira Florestal, MSc, PhD
Júlio César Sampaio da Silva, Estudante de Engenharia Florestal
22.. PPeerrddaa ddaa ddiivveerrssiiddaaddee
Jeanine Maria Felfili, Engenheira Florestal, MSc, PhD
33.. EEssttaabbeelleecciimmeennttoo ddee ccoorrrreeddoorreess
Jeanine Maria Felfili, Engenheira Florestal, MSc, PhD
Eduardo Ribeiro Felizola, Engenheiro Florestal
44.. SSuubbssííddiiooss ppaarraa rreeccuuppeerraaççããoo ddaa vveeggeettaaççããoo nnaa
RReesseerrvvaa ddaa BBiioossffeerraa ddoo CCeerrrraaddoo -- FFaassee II
Jeanine Maria Felfili, Engenheira Florestal, MSc, PhD
ANEXO 1 – REFERENCIAL TEÓRICO:
O CERRADO, CARACTERIZAÇÃO,
OCUPAÇÃO E CONSERVAÇÃO
Abrangência e Determinantes
O Cerrado nas suas várias fisionomias abrange 20 graus de latitude, cobrindo
uma área de aproximadamente 200 milhões de hectares, ou seja, 25% do território
brasileiro. Além da extensão territorial, ele inclui uma importante faixa da divisão políti-
ca do território brasileiro, pois ocorre em quase à metade dos estados que compõem a
federação.
A sua porção central inclui os estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul,
Distrito Federal, oeste da Bahia, oeste de Minas Gerais e a parte sul do Mato Grosso. A
partir desta zona, este ocorre em penínsulas: para o Norte cobrindo o sul do Maranhão
e o norte do Piauí, para Oeste como um filamento através de Rondônia e para o Sul em
áreas isoladas cobrindo aproximadamente um quinto do Estado de São Paulo. Manchas
isoladas de Cerrado podem também ser encontradas na região Amazônica, no Nordeste
e no Sudeste.
A província do Cerrado apresenta um clima tropical com precipitação variando
entre 750 a 2.000 mm/ano em média. A duração da estação seca é de aproximadamente
cinco meses, de meados de maio até meados de outubro. O mês mais seco tem até 30
mm de chuva em média, podendo chegar a zero em determinados anos, resultando em
um clima estacional onde o estresse hídrico é elevado na estação seca.
O clima pouco ameno é responsável pelo alto grau de intemperização dos solos
e por sua baixa fertilidade natural, que, apesar de serem profundos, apresentam
restrições quanto à disponibilidade de nutrientes e grandes quantidades de alumínio e
ferro disponíveis.
Os solos do Cerrado originam-se de diferentes tipos de rochas, como arenito,
ardósia, quartzo, quartzito, granito, xisto, micaxisto e certas formas de gnaisse. As
rochas básicas, como basalto, gnaisse de minerais escuros, calcáreo, entre outras, deram
origem a solos mais ricos que geralmente sustentam florestas mesofíticas quando estão
no interflúvio.
O fogo é outro importante determinante que modifica as fisionomias naturais.
Sua principal fonte de combustível são as gramíneas que formam a camada rasteira. As
queimadas podem ser intensas na estação seca, afetando principalmente a camada
arbustiva e a regeneração natural das espécies arbóreas.
A herbivoria e a ação de insetos, principalmente cupins e formigas, são intensas
e também desempenham um papel importante no funcionamento dos ecossistemas.
Vegetação
Na província do Cerrado predominam as formações savânicas, mas ocorrem tam-
bém formações florestais. O gradiente de formas fisionômicas depende de três aspectos
do substrato: a fertilidade e o teor de alumínio disponível; a profundidade dos solos; o
grau e a duração da saturação na camada superficial e subsuperficial.
53
As fisionomias savânicas destacam-se dentre as principais fitofisionomias associ-
adas às regiões de interflúvio, além do cerradão que constitui uma forma florestal com-
posta de espécies de Cerrado e de florestas. São também encontradas matas mesofíti-
cas em solos com fertilidade mais elevada e formações associadas aos cursos d’água.
A fisionomia predominante na província, o Cerrado
sensu stricto
, é uma vege-
tação de interflúvio, ocorrendo tipicamente sobre solos profundos e bem drenados. As
principais classes de solo onde ocorre são os Latossolos Vermelhos e Amarelos com
diferentes conteúdos de argila, que são os solos predominantes da região. Mas desen-
volve também sobre areias Quartzosas e outras classes de solos que ocorrem em menor
escala. Nos solos mais superficiais ou com baixa capacidade de drenagem predominam
as fisionomias campestres.
Em função da sua posição central, a província do Cerrado faz limite com as flo-
restas Atlântica, Amazônica, com florestas da bacia do Paraná, com a Caatinga e o
Pantanal, possibilitando a influência desses ecossistemas, por meio de importante troca
de material genético. A conecção ocorre especialmente através da rede hidrográfica
onde as matas ciliares e de galeria formam uma malha ao longo das redes de drenagem,
contendo espécies das formações limítrofes, além de endêmicas, formando refúgios de
flora florestal no Cerrado. Partem da região importantes nascentes que vão compor tre-
chos das principais bacias hidrográficas brasileiras e sul-americanas, dentre elas: a
Amazônica, a Platina e a do São Francisco.
A riqueza e a diversidade das formações savânicas e florestais do bioma Cerrado
são elevadas. Compilações recentes constataram a existência de mais de 6.000 espécies
de plantas vasculares com índices de diversidade nas várias fisionomias comparáveis
àqueles encontrados em florestas tropicais úmidas.
A diversidade genética do Cerrado é também elevada, especialmente porque este
apresenta no estrato arbóreo, um grande número de gêneros com poucas espécies. Ou
seja, o parentesco é menor do que aquele encontrado em algumas florestas tropicais
úmidas que contêm muitas espécies por gênero.
Descrição das Fisionomias Vegetais
A seguir serão descritos os principais tipos fitofisionômicos do bioma Cerrado,
começando pelas formações florestais:
MMaattaa CCiilliiaarr
trata-se da formação florestal semi-
decídua relativamente estreita que ocorre ao longo dos cursos d’água e sobre terrenos
acidentados, dificilmente ultrapassando 100 metros de largura, sendo que o estrato
arbóreo varia de 20 a 25 metros de altura, com poucos indivíduos emergentes;
MMaattaa ddee
GGaalleerriiaa
é a vegetação florestal perenifólia inundável ou não, que acompanha os rios de
pequeno porte e córregos, formando corredores fechados sobre o curso de água
localizado nos fundos dos vales ou nas cabeceiras de drenagem- a altura média do estra-
to arbóreo varia entre 20 e 30 metros com superposição das copas;
MMaattaa SSeeccaa
ou
MMaattaa
MMeessooffííttiiccaa
são formações que ocorrem em solos geralmente mais ricos em nutrientes,
apresentando diversos níveis de caducifolia durante a estação seca- a altura do estrato
arbóreo varia entre 15 e 25 metros, apresentando alguns indivíduos emergentes; o
CCeerrrraaddããoo
é uma formação florestal com aspectos xeromórficos apresentando espécies
que ocorrem no Cerrado e também por espécies de matas- a altura média do estrato
arbóreo varia de 8 a 15 metros, com ocorrência de estratos arbustivos e herbáceos.
As formações savânicas arbóreas englobam quatro tipos de fitofisionomias prin-
cipais: o Cerrado sensu stricto, que é caracterizado por árvores baixas, inclinadas, tor-
tuosas, com ramificações retorcidas, apresentando um estrato arbóreo e um herbáceo
54
dominados por gramíneas. Em função da complexidade de fatores condicionantes
originam-se subdivisões fisionômicas distintas do Cerrado sensu stricto, que são o
Cerrado Denso, o Cerrado Típico, o Cerrado Ralo e o Cerrado Rupestre.
As três primeiras fitofisionomias refletem variações no espaçamento e agrupa-
mento dos indivíduos lenhosos, seguindo um gradiente de densidade. Outra formação
savânica é o Parque de Cerrado ou Murundum caracterizado pela presença de árvores
agrupadas em pequenas elevações do terreno, onde o estrato arbóreo alcança a altura
média de três a seis metros. Outras formações savânicas são o
PPaallmmeeiirraall
, caracterizado
pela presença marcante das espécies de palmeiras arbóreas denominadas gueroba,
babaçu, buriti e macaúba, e a
VVeerreeddaa
que é uma formação condicionada ao afloramen-
to do lençol freático, ocorrendo a espécie de palmeira emergente Maurita flexuosa, em
meio a agrupamentos mais ou menos densos de espécies arbustivo-herbáceas.
As formações campestres abrangem três tipos de fitofisionomias principais: o
Campo Sujo exclusivamente herbáceo-arbustivo, com arbustos e subarbustos distribuí-
dos de forma esparsa; o Campo Rupestre assemelha-se ao anterior, todavia, ocupando
trechos de afloramentos rochosos, ocorrendo em altitudes acima de 900 metros; e, por
fim, o Campo Limpo, que é uma fitofisionomia predominantemente herbácea, com raros
arbustos e ausência completa de árvores, encontrado com mais freqüência nas encostas,
nas chapadas, olhos d’água, ao redor de veredas e na borda de matas de galeria.
Ocupação humana
A ocupação do Cerrado brasileiro pelo homem teve início há milhares de anos atrás,
por meio de civilizações que subsistiam da caça e do extrativismo. Na época da chegada dos
europeus, várias tribos nativas já praticavam a agricultura de subsistência. Este modelo de
exploração antrópica predominou até meados do século XVIII, quando os colonizadores
europeus penetraram e começaram a estabelecer-se na região em busca de ouro, pedras pre-
ciosas e índios. Nesta fase iniciou-se o processo de degradação ambiental, em função da cri-
ação de inúmeras cidades e da atividade de mineração.
Com o fim do ciclo da mineração, a região do Cerrado passou a ser ocupada pela
pecuária extensiva e pela agricultura de subsistência, permanecendo praticamente isolada das
demais regiões do Brasil até meados da década de sessenta, quando a nova Capital foi criada.
A inauguração de Brasília proporcionou uma intensa mudança na paisagem do Cerrado, com
conseqüências importantes nos aspectos sociais, físicos, biológicos e culturais. A implantação
de grandes monoculturas mecanizadas acelerou-se no Brasil central na década de 70.
Apesar da sua posição estratégica, a diversidade biológica do bioma Cerrado está
sendo rapidamente dilapidada, tendo em vista a intensificação dos processos de urbanização
e de ocupação agrícola, impedindo que sejam feitos estudos mais aprofundados para o
conhecimento do seu imenso potencial.
A ocupação desordenada das terras, o baixo reflexo em nível de geração de emprego
e o grande comprometimento ambiental em função dos desmatamentos, assoreamento dos
cursos d’água e a poluição provocada por fertilizantes, pesticidas, esgoto e lixo formam um
conjunto de fatores que comprometem a sobrevivência de diversas espécies.
Estima-se que mais da metade da região do Cerrado já perdeu sua cobertura original
e, portanto, sua fauna e flora, sendo substituída por diferentes paisagens antrópicas, sendo as
atividades de maior porte as pastagens plantadas, as monoculturas como a de soja, além de
áreas urbanas. A poluição decorrente dessas atividades, como as erosões e vossorocas, a con-
taminação por mercúrio dos garimpos de ouro, por agrotóxicos, lixo urbano, já se fazem sen-
tir nas áreas silvestres vizinhas.
55
Estima-se que o remanescente com cobertura natural pouco antropizada representa
apenas 40% da área total do Cerrado, ou seja, 120 milhões de hectares já foram convertidos
por atividades urbanas e rurais.
Com uma densidade demográfica de 22 habitantes por Km2, e uma política de
agronegócios onde a paisagem natural é rapidamente substituída por grandes monoculturas
mecanizadas, a região está caracterizando-se pela concentração da população em con-
glomerados urbanos.
O Distrito Federal e entorno são pólos de atração de migrantes, predominantemente
nordestinos, que afluem continuamente desde a fundação de Brasília. O panorama que se
afigura é pela conversão do Cerrado em uma grande região antropizada com significativas
perdas de ambientes e da biodiversidade. Os recursos hídricos, que se caracterizam por
ribeirões e córregos de médio a pequeno porte, ficam fortemente ameaçados nesse contexto.
Conservação
O remanescente de Cerrado, ainda coberto por paisagem natural, é basicamente
constituído por áreas privadas submetidas a diferentes intensidades de uso: cerca de dois
terços são manejadas como pastagem nativa para criação de gado de corte (1 cabeça por 5
ha), sujeitas a um regime intenso de queimadas e ao pisoteio dos animais, além do forragea-
mento e exploração de carvão vegetal. Apenas 1,6% da paisagem natural é declarada como
Área de Preservação (parques, reservas científicas e monumentos naturais). A maioria das
reservas apresenta tamanho insuficiente para proteger populações de organismos de grande
porte ou mobilidade.
A distribuição geográfica é deficiente, deixando amplas unidades ecológicas do bioma
desprotegidas. Várias categorias de unidades de conservação são insuficientes ou não existem
no bioma como as florestas nacionais contendo vegetação nativa. As matas secas decíduas e
semidecíduas são exemplos típicos; cobrem áreas extensas do bioma, contêm madeiras
nobres como as aroeiras, ipês, perobas intensivamente exploradas; ocorrem sobre solos
valorizados para a agricultura, mas não estão protegidas em unidades de conservação e nem
em reservas extrativistas ou florestas nacionais.
A eficácia do sistema de unidades de conservação para proteger a paisagem, os recur-
sos hídricos e a biodiversidade regional depende de um manejo adequado que inclua ações
de proteção, visitação, monitoramento e recuperação. Essas dependem da capacidade opera-
cional das instituições que as administram. Entretanto, os órgãos federais e estaduais apre-
sentam extrema carência de quadro técnico, de diretrizes claras e de infra-estrutura para efe-
tivar o manejo e fiscalização adequados das unidades sob sua responsabilidade.
O envolvimento das comunidades existentes no entorno das unidades de conservação
é decisivo para a manutenção da sua integridade, sendo necessária a adoção de estratégias que
as valorizem. A divulgação do seu valor científico, da sua biodiversidade, da sua função como
protetora de mananciais como área tampão, mantendo populações de inimigos naturais de
pragas agrícolas, deveria ser prioritária. Assim, como a reversão de benéficos indiretos para a
geração de renda como aquela proveniente do ecoturismo e do extrativismo sustentável.
Porém, o Cerrado ainda carece de uma organização institucional voltada para estabelecer
relações harmônicas entre a sociedade e a natureza.
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Anexo 2 – Glossário
AEROLEVANTAMENTO – Levantamento topográfico executado pelas técnicas
da fotogrametria, a partir de uma cobertura fotográfica aérea ou terrestre da zona a ser
levantada e da determinação das coordenadas dos pontos de amarração necessários.
ALGORITMO – Seqüência de passos ou regras para executar uma determinada
tarefa ou para resolver um determinado problema.
ALVOS ESPECTRAIS – Capacidade de reflectância de energia eletromagnética,
apresentada por um elemento qualquer e que lhe é característica.
AMPLIAÇÃO LINEAR DE CONTRASTE – Método de realce de imagens, no
qual a escala original de tons de cinza apresentados na imagem é expandida para a gama
possível desses tons.
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL – Área decretada pelo Poder Público para
a proteção ambiental, a fim de assegurar o bem-estar das populações humanas e con-
servar ou melhorar as condições ecológicas locais.
ÁREAS DE TREINAMENTO – Regiões extraídas de determinada imagem,
durante o processo de classificação supervisionada, a fim de agrupar pixeis de acordo
com as feições selecionadas para determinado mapeamento.
ASSOREAMENTO – Processos geomórficos de deposição de sedimentos.
AVALIAÇÃO MULTITEMPORAL – Utilização de um sistema de análise de
dados em diferentes datas.
BACIA HIDROGRÁFICA – Conjunto de terras drenadas por um rio principal e
seus afluentes.
BANDAS ESPECTRAIS – Espectro de freqüência estabelecida entre limites
definidos.
BIODIVERSIDADE – Variedade de organismos vivos considerando-se todos os
níveis de organização, hábitats e ecossistemas, bem como as interações ocorrentes.
BIOMA – Comunidade composta de todos os vegetais, animais e comunidades,
incluindo os estágios de sucessão da área. As comunidades de um bioma possuem certa
semelhança e análogas condições ambientais. É a unidade ecológica imediatamente
superior ao ecossistema.
CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA – Processo de agrupamento de pixel,
feito automaticamente sob a tutela de um intérprete, por meio da variação dos tons de
cinza de imagens co-registradas, visando mapear as características de determinado ele-
mento.
COMPOSIÇÃO CARTOGRÁFICA – Conjunto de informações que auxiliam na
leitura e na interpretação de um mapa, tais como título, legenda, escala, orientação, grid
de coordenadas, etc.
COMPOSIÇÃO COLORIDA – Processo de geração de uma imagem colorida,
a partir da atribuição de diferentes intensidades das cores primárias a cada um dos
pixeis originalmente registrados em tons de cinza nas bandas utilizadas.
CONSERVAÇÃO – Utilização racional de um recurso qualquer, de modo a se
obter um rendimento considerado bom, garantindo-se, entretanto, a sua renovação ou
sua auto -sustentação.
CONVOLUÇÃO CÚBICA – Processo complexo em que a cada pixel
reamostrado é atribuído um novo valor, a partir do ajuste de uma superfície polinomial
cúbica a um conjunto de 4 X 4 pixeis vizinhos.
57
CORREÇÃO ATMOSFÉRICA – Técnica de processamento digital de imagens
que visa reduzir o efeito da interferência da atmosfera sobre os valores de nível de cinza
registrados em uma dada cena.
CORREDOR ECOLÓGICO – Faixa suficientemente larga formada por
hábitats, que proporcionem conectividade entre fragmentos de hábitats, que de outra
forma estariam isolados.
CRUZAMENTO – Processo de sobrepor vários níveis temáticos de tal forma
que cada elemento possa ser analisado em termos dos diferentes dados existentes na
área de interesse.
DECLIVIDADE – Medida de inclinação da superfície com respeito à horizontal,
expressa como proporção, percentagem, número, ou fração.
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL – Termo usado para qualificar os processos
resultantes dos danos ao meio ambiente, pelos quais se perdem ou se reduzem algumas
de suas propriedades, tais como a qualidade ou a capacidade produtiva dos recursos
ambientais.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – É aquele que atende às necessidades
do presente, sem comprometer as possibilidades das futuras gerações em atenderem às
suas próprias necessidades.
DESMATAMENTO – Derrubada e / ou retirada da cobertura vegetal natural de
determinada área sem a reposição devida para comercialização de madeira, utilização
dos terrenos para agricultura, pecuária, urbanização ou qualquer outra atividade
econômica ou obra de engenharia.
DIGITAL NUMBER – Representação numérica de um pixel em determinada
imagem expressa em tons de cinza, podendo variar de 0 a 255.
DIGITALIZAÇÃO – Converte dados do formato analógico para o formato
digital.
ECOSSISTEMA – Sistema aberto que inclui, em uma certa área, todos os fatores
físicos e biológicos do ambiente e suas interações, o que resulta em uma diversidade
biótica com estrutura trófica claramente definida e na troca de energia e matéria entre
esses fatores, representando a unidade funcional da ecologia.
ESCALA – Relação entre as medidas num mapa e as respectivas medidas na
superfície da Terra.
ESTAÇÃO ECOLÓGICA – Áreas representativas de ecossistemas brasileiros,
destinadas à realização de pesquisas básicas e aplicadas de ecologia, à proteção do
ambiente natural e ao desenvolvimento da educação conservacionista.
FERTILIDADE – Capacidade de produção do solo devido à disponibilidade
equilibrada de elementos químicos como potássio, nitrogênio, sódio, ferro, magnésio e
da conjunção de alguns fatores como água, luz, ar, temperatura e da estrutura física da
Terra.
FITOFISIONOMIA – Representa a característica e a forma de diferentes for-
mações vegetais de acordo com as principais espécies ocorrentes.
FORMAÇÃO CAMPESTRE – Tipo de vegetação onde predominam espécies
herbáceas rasteiras, com raros arbustos e ausência completa de árvores.
FORMAÇÃO FLORESTAL – Tipo de vegetação onde predominam espécies
arbóreas formando um dossel contínuo ou descontínuo.
FORMAÇÃO SAVÂNICA – Tipo de vegetação caracterizada pela presença
deestratos arbóreos, arbustivo e herbáceo, com árvores distribuídas aleatoriamente
sobre o terreno em diferentes densidades.
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FOTOINTERPRETAÇÃO – Ato de examinar imagens fotográficas com o
propósito de identificar os objetos e determinar sua significância.
FRAGMENTO – Mancha isolada de determinado hábitat formada pelo proces-
so de antropização.
GEOPROCESSAMENTO – Tecnologia que abrange o conjunto de procedi-
mentos de entrada, manipulação, armazenamento e análise de dados espacialmente
referenciados.
GEORREFERENCIAMENTO – Situação em que uma entidade geográfica é
referenciada espacialmente ao terreno por meio de sua localização, utilizando-se para
tal um sistema de coordenadas conhecido.
GRADIENTE – Mudança de valor de determinada característica por unidade de
distância, numa direção específica.
GRID – Formato no qual a informação é representada por meio de uma matriz
de células ou quadrículas.
IMAGEAMENTO – Sistema de produção de imagens que pode ser classificado
em função do processo de formação de imagem em sensores fotográficos, sensores de
varredura eletroóptica e radares de visada lateral.
IMAGEM MULTIESPECTRAL – Imagem obtida por um sensor em vários com-
primentos de onda, simultaneamente.
INTEMPERIZAÇÃO – Conjunto de processos atmosféricos e biológicos que
causam a desintegração e modificação das rochas e dos solos.
INTERFLÚVIO – Área localizada entre os cursos d’água.
INTERPOLAÇÃO – Processo usado para estimar os valores dos atributos de
uma entidade, em locais da área de estudo onde não existem pontos amostrais.
LANDSAT – Nome genérico de uma série de satélites de exploração dos recur-
sos terrestres, colocados em órbita pelos EUA.
LEGENDA – Parte de um mapa onde aparecem as explicações sobre a simbolo-
gia utilizada para representar os elementos do mapa e outros aspectos técnicos.
LENÇOL FREÁTICO – Lençol d’água subterrâneo limitado superiormente por
uma superfície livre à pressão atmosférica normal.
MÁSCARA BINÁRIA– Padrão utilizado para criar novos formatos a partir de um
formato ou molde original.
MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA – Método de classificação supervisionada
onde os locais onde há confusão entre os valores das classes são atribuídos à classe com
maior probabilidade de ocorrência. Para cada classe é calculado a variância e valores
médios para cada banda. As funções de probabilidade são utilizadas para fazer a locação
de outros pixeis da imagem às classes com as quais possuem maior verossimilhança de
pertencer.
MONITORAMENTO – Processo de observações e medições repetidas de um
ou mais elementos indicadores da qualidade ambiental, de acordo com programas
preestabelecidos, no tempo e no espaço, para testar postulados sobre o impacto das
ações do homem no meio ambiente.
OVERLAY – Interpretação de determinado mapeamento temático materializado
sob a forma de um acetato.
PANCROMÁTICA –Imagem captada na faixa da luz visível, mas apresentada em
preto e branco.
PAR ESTEREOSCÓPICO – Conjunto de 2 fotografias aéreas verticais, obtidas
por meio de aerolevantamentos, que apresentam uma área de sobreposição, que possi-
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bilitam uma visão em três dimensões quando dispostas lado a lado sob um estereoscópio.
PARQUE NACIONAL – Área de domínio público federal, delimitada por
atributos excepcionais da natureza, a serem preservados permanentemente, que está
submetida a regime jurídico de inalienabilidade e indisponibilidade em seus limites
inalteráveis, a não ser por ação de autoridade do governo federal, de modo a conciliar
harmonicamente os seus usos científicos, educativos e recreativos com a preservação
integral e perene do patrimônio natural.
PIXEL – Menor elemento de uma imagem.
POLUIÇÃO – Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas ou
biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resul-
tante das atividades humanas que sejam ofensivas à saúde, à segurança e ao bem-estar
das populações; crie condições inadequadas de uso do meio ambiente; ocasione danos
à fauna, à flora, ao equilíbrio ecológico, às propriedades públicas e privadas ou à estéti-
ca e não esteja em harmonia com os arredores naturais.
PONTOS DE CONTROLE – Nível de definição espacial referido a um objeto
que não tem dimensão na escala do mapa.
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGEM – Processamento de imagens grá-
ficas em ambiente computacional.
PROJEÇÃO CARTOGRÁFICA – Técnica utilizada para representar sobre a
superfície plana, por meio de processos de transformação geométrica, os fenômenos
que ocorrem na superfície da Terra.
RASTER – Estrutura de representação de dados espaciais em que os elementos
são codificados na forma de uma matriz.
RECUPERAÇÃO AMBIENTAL– Atividade dedicada a recompor a paisagem de
determinada área afetada por processos antrópicos ou naturais.
RECURSOS NATURAIS – São os elementos naturais bióticos e abióticos de que
dispõem o homem para satisfazer suas necessidades econômicas, sociais e culturais.
REGISTRO – Processo de transformação de uma imagem ou de um mapa, visan-
do a ajustá-los a um sistema de projeção preestabelecido.
RESOLUÇÃO ESPACIAL – Distância mínima entre dois elementos contíguos,
ou o tamanho mínimo de um elemento, numa imagem ou em um mapa.
SENSORIAMENTO REMOTO – Técnica que utiliza sensores na captação e no
registro da energia refletida ou emitida por elementos na superfície terrestre ou por
outros astros.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS – Combinação de elementos
da informática, dados, metodologias e recursos humanos, que atuam de maneira
integrada e harmônica, de forma a permitir a coleta, manuseio e análise de diferentes
informações geográficas.
SÍTIO – Área voltada para a proteção e ou produção que apresenta um conjun-
to de características fisiográficas específicas, tais como: tipo de solos, declividade,
cobertura vegetal, entre outros fatores.
TRANSFORMAÇÃO RASTER PARA VETOR – Processo de converter uma
imagem representada por quadrículas em outra representada por pontos, linhas e polí-
gonos (vetores).
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - Denominam-se as áreas naturais protegi-
das criadas pelo Poder Público.
VEGETAÇÃO CADUCIFOLIA – Formação vegetal que perde por completo a
cobertura foliar durante determinada época do ano.
60
VEGETAÇÃO MESOFÍTICA – Formação vegetal que ocorre no interflúvio.
VEGETAÇÃO PERENIFÓLIA – Formação vegetal que mantém a cobertura
foliar por todo o ano.
VEGETAÇÃO SEMIDECÍDUA – Formação vegetal que perde parte da cober-
tura foliar durante determinada época do ano.
VEGETAÇÃO XEROMÓRFICA – Formação vegetal relacionada a ambientes
extremos onde a disponibilidade de água é reduzida.
ZONA DE TRANSIÇÃO – Área localizada entre as zonas tampão onde são per-
mitidas atividades humanas de maior impacto.
ZONA NUCLEAR – Área destinada a proteção integral de determinado ecos-
sistema.
ZONA TAMPÃO – Área localizada ao redor das zonas nucleares com função de
proteção, onde somente são permitidas atividades humanas de baixo impacto, como
ecoturismo, agricultura tradicional e extrativismo de produtos naturais renováveis.
61
USOS NA REGIÃO
Alimentícia, fruto.
Alimentícia, fruto. Madeira. Medicinal, seiva, entrecasca e tegumento do fruto ricos em ferro.
Alimentícia, fruto. Madeira. Medicinal, seiva, entrecasca e tegumento do fruto ricos em ferro.
Alimentícia, falso fruto, castanha.
Alimentícia, fruto. Uso doméstico, seiva produz goma viscosa. Medicinal, seiva depurativa.
Alimentícia, fruto. Medicinal, para problemas renais.
Fauna. Medicinal, chá do broto e fruto amadurecendo para desinteria.
Alimentícia, fruto comestível.
Alimentícia. Fruto comestível, castanha.
Alimentícia
Madeira, uso doméstico, confecção de cabos de Ferramentas.
Madeira, uso doméstico, confecção de cabo de Ferramentas.
Fauna, fruto comestível. Madeira.
Alimentícia, fruto comestível.
Madeira, uso doméstico.
Madeira,uso doméstico.
Madeira, uso doméstico. Ornamental.
Madeira, uso doméstico.
Madeira, uso doméstico. Ornamental. Medicinal, casca depurativa.
Madeira, lenha.
Madeira, construção de cercas, carvão.
Madeira, construção de cercas, carvão.
Madeira, uso doméstico.
Artesanato, para para confecção de arranjo. Medicinal, fruto, cicatrizante.
Artesanato, fruto para arranjo.Medicinal. Fruto cicatrizante.
Alimentícia.
Madeira, lenha, carvão
Madeira, lenha, carvão
Fauna, fruto comestível.
Ornamental.
Alimentícia, fruto comestível
Fauna, fruto comestível.
Artesanato, cortiça da casca. Ornamental.
Ornamental.
Fauna, goma alimentícia.
Fauna, goma alimentícia.
Melífera.
Madeira, uso doméstico.
Ornamental.
Fauna, fruto comestível.
Fauna, fruto comestível.
Fauna, fruto comestível
Fauna, frutos e brotos comestíveis.
Melífera.
Fauna, fruto comestível. Madeira
Alimentícia, fruto comestível. Fauna, fruto comestível.
Fauna, fruto comestível. Madeira, uso doméstico.
Fauna, fruto comestível. Madeira
Fauna, fruto comestível.
Ornamental
Fauna, fruto comestível. Madeira.
FAMÍLIA
Rubiaceae
Leguminosae
Leguminosae
Anacardiacaeae
Apocynaceae
Myrtaceae
Myrtaceae
Rubiaceae
Caryocaraceae
Malpighiaceae
Apocynaceae
Apocynaceae
Anacardiaceae
Myrtaceae
Leguminosae
Leguminosae
Bignoniaceae
Leguminosae
Bignoniaceae
Leguminosae
Leguminosae
Leguminosae
Rutaceae
Vochysiaceae
Vochysiaceae
Annonaceae
Leguminosae
Leguminosae
Sapindaceae
Melastomataceae
Sapotaceae
Connaraceae
Guttiferae(Clusiaceae)
Bombacaceae
Vochysiaceae
Vochysiaceae
Ochnaceae
Combretaceae
Bombacaceae
Araliaceae
Solanaceae
Araliaceae
Cecropiaceae
Compositae
Lauraceae
Leguminosae
Rubiaceae
Guttiferae
Sapindaceae
Melastomataceae
Magnoliaceae
ESPÉCIE
Alibertia edulis - (L.C.Rich.) A.Rich. ex DC.
Hymenaea courbaril - L.
Hymenaea stigonocarpa - Mart. ex Hayne
Anacardium humile - St.Hil.
Hancornia speciosa - Gomez
Eugenia dysenterica - DC.
Psidium myrsinoides - Berg.(=Psidium gardnerianum Berg)
Guettarda viburnoides- Cham. & Schlecht.
Caryocar brasiliense -Camb.
Byrsonima verbascifolia - (l.)Rich. ex. A. L. Juss.
Aspidosperma tomentosum - Mart.
Aspidosperma subincanum - Mart.
Tapirira guianensis - Aubl.
Campomanesia velutina - (Camb.)Berg.
Plathypodium elegans - Vog
Machaerium acutifolium
Tabebuia ochracea - (Cham.)Standl.
Bowdichia virgilioides - H.B. & K.
Tabebuia serratifolia - (Vahl.)Nicholson
Anadenanthera colubrina - (Vell.)Brenan (=Anadenanthera macrocarpa Benth.)
Plathymenia reticulata - Benth.
Machaerium acutifolium - Vog.
Zanthoxylum rhoifolium Lam. - (Fagara rhoifolia(Lam.)Engl.)
Qualea grandiflora
Qualea parviflora - Mart.
Annona crassiflora - Mart.
Sclerolobium paniculatum - Vog. var. subvelutinum
Sclerolobium paniculatum - Vog. var. rubiginosum
Matayba guianensis - Aubl.
Miconia ferruginata - DC.
Pouteria ramiflora - (Mart.)Radlk.
Connarus suberosus - Planch.
Kielmeyera coriacea - (Spreng.) Mart.
Pseudobombax longiflorum - (Mart & Zucc.) A.Robyns
Vochysia rufa - Mart.
Vochysia thyrsoidea - Pohl
Ouratea hexasperma - (St. Hil.)Baill.
Terminalia argentea - Mart.
Pseudobombax tomentosum - (Mart.&Zucc.)A.Robyns
Schefflera morototoni - (Aubl.) B. Maguirre, Steyrerm & D.C. Frodin
Solanum lycocarpum
Schefflera macrocarpa - (Seem) D.C. Frodin
Cecropia pachystachia - Tréc.
Piptocarpha macropoda - (DC.) Baker
Cryptocaria aschersoniana - Mez.
Inga Alba - (Sw.) Willd.
Amaioua guianensis
Calophyllum brasiliense - Camb.
Cupania vernalis - Camb.
Tibouchina candoleana - (DC.) Cogn.
Talauma ovata St. Hil.
NOME COMUM
Marmelada.
Jatobá
Jatobá
Caju do cerrado
Mangaba
Cagaita
Araça
Angélica
Piqui
Murici
Pereira
Peroba, Guatambu
Marinheiro, Pau pombo
Gariroba, Goiabinha
Canzileiro
Pau muchiba
Caraibinha
Sucupira preta
Ipê amarelo
Angico vermelha
Vinhático
Grão de cavalo
Mamica de porca
Pau Terra da folha grande
Pau Terra roxo
Araticum
Carvoeiro
Carvoeiro
Camboatá
Ferrugem
Abiu, Curriola
Bico de Papagaio
Pau Santo
Candeiro
Pau doce
Pau doce
Vassoura de Bruxa-Cabelo de Negro
Capitão do Campo, Macruá
Paineira
Mandiocão
Lobeira
Mandiocão
Embaúba
Coração de negro
Louro Precioso
Ingá
Marmelada
Cabo de Machado
Olho de cotia
Quaresmeira
Pinha do Brejo
OCORRÊNCIA
Mata, cerrado
Mata
Cerrado
Cerrado
Cerrado
Cerrado
Cerrado
Mata, cerrado
Cerrado
Cerrado
Cerrado
Cerrado, mata
Mata, cerrado
Cerrado, mata
Mata,cerrado
Mata, cerrado
Cerrado
Cerrado, mata
Cerrado
Mata
Cerrado, mata
Cerrado
Mata
Cerrado
Cerrado
Cerrado
Mata
Cerrado
Mata
Cerrado
Cerrado
Cerrado
Cerrado
Cerrado
Cerrado
Cerrado
Cerrado
Cerrado, mata
Cerrado, mata
Mata
Cerrado
Mata
Mata
Mata
Mata
Mata
Mata
Mata
Mata
Mata
Mata
SEMENTES
Nov.-Jan.
Jul.-.Set.
Jul.-Set.
Out.-Dez.
Nov. – Jan.
Set.-Nov.
Abril-Mai.
Jun.-Ago.
Out.-Jan.
Nov.-Jan.
Ago.-Out.
Ago.-Out.
Janeiro-Mar.
Dez.-Jan.
Ago.-Set.
Set.-Nov.
Set.-Out.
Set.-Out.
Set.-Out.
Jul.-Ago.
Ago.-Nov.
Ago.-Set.
Mar.-Mai.
Set.-Nov.
Set.-Jan.
Fev.-Mar.
Ago.-Set.
Ago.-Set.
Jan.-Fev.
Nov.-Dez.
Out.-Nov.
Dez.-Jan.
Ago.-Nov.
Set.-Nov.
Set.-Out.
Set.-Out.
Nov.- Dez.
Mai.-Jul.
Set.-Nov.
Set.-Nov.
Nov.Dez.
Ago.-Nov.
Mai.-Jun.
Set.- Nov.
Abr.-Mai.
Out.-Fev.
Nov.-Fev.
Set.-Out.
Set.-Out.
Set.-Out.
Ago.-Out.
ANEXO 3 - ESPÉCIES LENHOSAS PRIORITÁRIAS PARA RECUPERAÇÃO DA RESERVA DA BIOSFERA DO CERRADO - FASE I
LOCAL
APA (IBGE)
EEAE
EEAE
APA (FAL, IBGE)
APA (FAL), EEAE
EEAE
APA (FAL, IBGE, JBB), EEAE,
APA (FAL, IBGE), EEAE
APA (IBGE)
APA (IBGE), EEAE
EEAE
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE),
APA (FAL)
APA (IBGE)
APA (FAL,IBGE,JBB), EEAE
APA (IBGE)
EEAE
APA (IBGE)
APA (FAL)
EEAE
APA (FAL, IBGE), EEAE
APA (IBGE), PNB
APA (FAL),
APA (IBGE)
EEAE
APA (FAL, JBB)
APA (FAL)
APA (IBGE)
EEAE
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (FAL), EEAE, PNB
APA (IBGE), PNB
APA (IBGE)
EEAE
EEAE
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
EEAE
APA (IBGE)
APA (FAL)
APA (FAL, IBGE), EEAE, PNB
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (FAL, IBGE)
APA (FAL, IBGE), EEAE
APA (IBGE)
FITOFISIONOMIA / HABITAT
área antrópica
cerrado, campo cerrado
cerrado, campo
mata de galeria
campo úmido, cerrado, mata de galeria
mata de galeria, cerrado, campo
mata de galeria, cerrado
Cerrado
mata de galeria
cerrado, campo
campo, cerrado
mata de galeria
mata de galeria
Cerrado
cerrado sensu lato
campo cerrado, cerrado
mata de galeria, brejo, cerrado, campo sujo
Cerrado
Cerrado
Cerrado
campo, cerrado
cerrado, campo
cerrado, campo sujo
cerrado, campo sujo
mata de galeria, cerrado
campo cerrado
Campo
Mata
Cerrado
área antrópica
Vereda
mata de galeria, brejo
mata de galeria, campo úmido
cerrado, campo sujo
cerrado, campo
campo cerrado
Brejo
cerrado, campo, mata de galaria
cerrado, campo
cerrado perturbado
brejo, mata, área antrópica
área antrópica
área antrópica
área antrópica
cerrado, campo alterado
campo, cerrado, mata
área antrópica
campo rupestre, cerrado ralo
cerrado
cerrado
cerrado
cerrado
cerrado
cerradão, cerrado
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (FAL, IBGE), EEAE, PNB
APA (FAL,IBGE,JBB), PNB
APA (IBGE)
APA (IBGE)
PNB
APA (FAL, IBGE, JBB), EEAE, PNB
APA (IBGE)
EEAE
APA (FAL, IBGE, JBB), EEAE, PNB
APA (IBGE)
APA (FAL, IBGE), PNB
APA (IBGE)
APA (FAL, IBGE), EEAE,
APA (FAL, IBGE), EEAE, PNB
APA (FAL, IBGE, JBB), EEAE, PNB
APA (FAL, IBGE), EEAE, PNB
PNB
APA (FAL, IBGE, JBB), EEAE, PNB
PNB
APA (FAL, IBGE), PNB
PNB
APA (FAL, IBGE, JBB), EEAE, PNB
APA (IBGE), EEAE
APA (FAL, IBGE, JBB), PNB
APA (FAL, IBGE, JBB)
PNB
APA (FAL, IBGE), PNB
APA(FAL, IBGE, JBB), EEAE, PNB
APA (FAL, JBB)
APA (IBGE, JBB)
APA (FAL, JBB)
PNB
APA (FAL,IBGE, JBB), PNB
APA (FAL, IBGE, JBB), EEAE, PNB
APA(FAL, IBGE, JBB), EEAE, PNB
PNB
APA (FAL)
APA (FAL, IBGE), EEAE, PNB
APA (IBGE, JBB), EEAE, PNB
PNB
APA (IBGE), EEAE
APA (IBGE, JBB), EEAE, PNB
APA (IBGE)
APA (IBGE), EEAE
APA (IBGE)
APA (IBGE), PNB
APA (FAL,IBGE), EEAE
APA (IBGE), EEAE
APA (IBGE), EEAE, PNB
APA (FAL,IBGE), EEAE
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE), EEAE, PNB
PNB
PNB
campo sujo
cerrado, campo cerrado
cerrado
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria, cerradão
mata de galeria
cerradão, cerrado
cerradão, cerrado
cerrado
cerrado
cerrado
cerrado, campo sujo
cerrado, campo cerrado, cerradão
mata de galeria, cerradão
cerrado, campo cerrado
mata de galeria
mata de galeria, campo
mata de galeria
mata de galeria, cerradão
mata de galeria
mata de galeria
cerrado
mata de galeria, cerradão
mata de galeria
cerrado
mata de galeria
cerrado, cerradão
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
cerrado, cerradão, mata de galeria
mata de galeria
cerrado, cerradão
cerrado, cerradão
cerrado
mata de galeria
cerrado
cerrado
cerradão
mata de galeria
cerrado
brejo, campo limpo, cerrado
cerrado
mata de galeria, cerrado
cerrado
cerrado
cerrado
mata de galeria
área antrópica
cerrado, campo sujo
cerrado
cerrado
HÁBITO
erva
arbusto
erva
erva
arbusto
subarbusto
subarbusto
subarbusto
erva
erva
subarbusto
arbusto
trepadeira
subarbusto
subarbusto
subarbusto
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
subarbusto
arbusto
erva
subarbusto
subarbusto
erva
trepadeira
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
subarbusto
subarbusto
erva
subarbusto
subarbusto
erva
erva
subarbusto
erva
erva
FAMÍLIA / ESPÉCIE
ACANTHACEAE ( 9 gên., 30 spp. )
Hypoestes sanguinolenta (Hort. Van Houtte) Hook f.
Justicia chrysotrichoma (Ness) Pohl
Justicia cynea Leonard
Justicia irwinii D. C. Wassh.
Justicia lanstyakii Rizzini
Justicia nodicaulis (Nees) Pohl
Justicia pycnophylla Lindau
Justicia sarithroides Lindau
Lepidagathis floribunda (Pohl) Kameyama
Lophostachys cyanea Leonard
Lophostachys falcata Nees
Lophostachys floribunda Pohl
Mendoncia mollis Lindau
Poikilacanthus oncodes Lindau
Ruellia asperula Benth. & Hook. f.
Ruellia brevicaulis Baker
Ruellia dissitifolia (Nees) Hiern.
Ruellia eriocalyx Glaziou ex Wasshausen
Ruellia glandulosa-punctata (Nees) Lindau
Ruellia geminiflora H. B. & K.
Ruellia hapalotricha Lindau
Ruellia hypericoides (Nees) Lindau
Ruellia incompta (Nees) Lindau
Ruellia nitens (Nees) Wassh.
Ruellia puri (Nees) Lindau
Ruellia stenandrium Pohl ex Nees
Ruellia tomentosa Wall.
Ruellia villosa (Pohl ex Ness) Lind.
Stenandrium pohlii Nees
Thunbergia laurifolia Lindl.
ALISMATACEAE ( 2 gên., 3 spp. )
Echinodorus longipetalus Micheli
Echinodorus tunicatus Small
Sagittaria rhombifolia Cham.
ALSTROEMERIACEAE ( 1 gên., 6 spp. )
Alstroemeria burchellii Baker
Alstroemeria cunea Vell.
Alstroemeria gardneri Baker
Alstroemeria plantaginea Mart.
Alstroemeria psittacina Lehm.
Alstroemeria zamioides Baker
AMARANTHACEAE ( 4 gên., 15 spp. )
Alternanthera brasiliana (L.) O. Kuntze
Alternanthera tenella Collad.
Amaranthus cruentus L.
Amaranthus spinosus L.
Amaranthus viridis L.
Gomphrena celosioides Mart.
Gomphrena desertorum Mart.
Gomphrena globosa L.
Gomphrena lanigera Pohl ex Moq.
Gomphrena officinalis Mart.
Gomphrena pohlii Moq.
Gomphrena virgata Mart.
Pfaffia denutata (Moq.) O. Kuntze
Pfaffia jubata Mart.
Pfaffia tuberosa (Spreng.) Hicken
AMARYLIDACEAE ( 1 gên., 2 spp. )
Hippeastrum aulicum (Ker Gawl.) Herbert
Hippeastrum goianum Rav.
ANACARDIACEAE ( 4 gên., 7 spp. )
Anacardium humile St. Hil.
Astronium fraxinifolium Schott.
Astronium graveolens Jacq.
Astronium nelson-rosae D. A. Santin
Lithraea molleoides (Vell.) Engl.
Tapirira guianensis Aubl.
Tapirira obtusa (Benth.) J. D. Mitchell
ANNONACEAE ( 6 gên., 17 spp. )
Annona coriacea Mart.
Annona crassiflora Mart.
Annona malmeana R. E. Fries
Annona monticola Mart.
Annona muricata L.
Annona pygmaea Bartr.
Annona tomentosa R. E. Fries
Cardiopetalum calophyllum Schltdl.
Duguetia furfuracea (St. Hil.) Benth. & Hook. f.
Duguetia lanceolata A. St. Hil.
Guatteria sellowiana Schltdl.
Rollinia sericea R. E. Fries
Xylopia aromatica (Lam.) Mart.
Xylopia brasiliensis Spring.
Xylopia emarginata Mart.
Xylopia grandiflora A. St. Hil.
Xylopia sericea A. St. Hil.
APOCYNACEAE ( 12 gên., 34 spp. )
Aspidosperma cylindrocarpon Müll. Arg.
Aspidosperma dasycarpon A. DC
Aspidosperma discolor A. DC.
Aspidosperma macrocarpon Mart.
Aspidosperma olivaceum Müll. Arg.
Aspidosperma parvifolium A. DC.
Aspidosperma pruinosum Markgraf.
Aspidosperma pyrifolium Mart.
Aspidosperma spruceanum Benth. ex Müll. Arg.
Aspidosperma subincanum Mart.
Aspidosperma tomentosum Mart.
Forsteronia scarba (R. & S.) K. Schum.
Hancornia pubescens Nees & Mart. F
Hancornia speciosa Gomez
Himatanthus obovatus (Müll. Arg.) R. E. Woodson
Himatanthus phaegedaenicus (Mart.) R. E. Woodson
Macrosiphonia longiflora (Desf.) Müll. Arg.
Macrosiphonia velame (St. Hil.) Müll. Arg.
Mandevilla coccinea (Hook & Arn.) R. E. Woodson
Mandevilla hirsuta (R.& S.) K. Schum
Mandevilla illustris (Vell.) R. E. Woodson
Mandevilla myriophyllum (Taub.) R. E. Woodson
Mandevilla novacapilalis Marckgr.
Mandevilla rugosa (Benth.) R. E. Woodson
Mandevilla velutina (Mart.) R. E. Woodson
Odontadenia lutea (Vell.) Marckgr.
Odontadenia zuccariniana (Standl.) K. Schum.
Peltastes peltatus (Vell.) R. E. Woodson
Plumeria rubra L.
Rhodocalyx rotundifolius Müll. Arg.
Tabernaemontana (Peschiera) falax Müll. Arg.
Tabernaemontana (Peschiera) laeta Müll. Arg
erva
erva
arbusto
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
arbusto
árvore
arbusto
arbusto
arbusto
arbusto
subarbusto
árvore
arbusto
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
árvore
Árvore
árvore
arbusto
subarbusto
subarbusto
erva
trepadeira
erva
erva
erva
trepadeira
erva
erva
trepadeira
trepadeira
erva
erva
Trepadeira
Arbusto
ANEXO 4 - ESPÉCIES VASCULARES DAS ÁREAS NUCLEARES DA RESERVA DA BIOSFERA DO CERRADO - FASE I
TABELA I - FANERÓGAMAS DAS ÁREAS - NUCLEARES DA RESERVA DA BIOSFERA DO CERRADO
: APA (INCLUI FAL,IBGE,
JARDIM BOTÂNICO), PNB (PARQUE NACIONAL DE BRASÍLIA), EEAE (ÁGUAS EMENDADAS)
Tabernaemontana (Peschiera) salsmanii (DC.) Miers.
Temnadenia violacea (Vell.) Miers.
AQUIFOLIACEAE ( 1 gên., 6 spp.)
Ilex affinis Gard.
Ilex brasiliensis (Spreng.) Loes.
Ilex conocarpa Reiss.
Ilex divaricata (Mart.) Reiss.
Ilex integrifolia (Vell.) Reiss.
Ilex pseudotheezans Reiss.
ARACEAE ( 3 gên., 7 spp. )
Asterostigma cryptostylum Bogner
Philodendron bipinnatifolium Schott. ex Endl.
Philodendron flumineum E. G. Gonçalves
Philodendron raense E. G. Gonçalves
Philodendron sonderianum Schott.
Philodendron uliginosum S. J. Mayo
Xanthosoma striatipes (Kunth.) Madison
ARALIACEAE ( 3 gên., 4 spp. )
Dendropanax cuneatum (DC.) Decne & Planch.
Gilbertia cuneata March.
Schefflera (Didymopanax) macrocarpa (Seem.) D. C.
Frodin
Schefflera (Didymopanax) morototonii (Aubl.) B.
Maguire, Steyerm & D. C. Frodin
ARISTOLOCHIACEAE ( 1 gên., 3 spp. )
Aristolochia galeata Mart. & Zucc.
Aristolochia hians Willd.
Aristolochia labiata Willd.
ASCLEPIADACEAE ( 1 gên., 23 spp. )
Asclepias candida Vell.
Asclepias marginata Decne
Barjonia erecta (Vell.) K. Schum.
Barjonia glaziovii N. Marquete
Barjonia triangularis K. Schum. ex. Glaziou
Blepharodon lineare (Decne) Decne
Blepharodon nitidum (Vell.) Macbr.
Ditassa cordata (Turcz.) Fontella
Ditassa hoehnei Malme
Ditassa montana Decne
Ditassa obcordata Mart.
Ditassa tomentosa (Decne.) Fontella
Ditassa virgata Fourn.
Hemipogon acerosus Decne.
Marsdenia hilariana E. Fourn.
Matelea sp.
Metastelma virgata (Poir) Decne
Oxypetalum campestre Decne.
Oxypetalum capitatum Mart.
Oxypetalum erectum Mart.
Oxypetalum pachygynum Decne.
Oxypetalum strictum Mart. ssp. polyanthum Hoehne
Tassadia propinqua Decne
BALANOPHORACEAE ( 1gên., 1 sp. )
Langsdorffia hypogea Mart.
BEGONIACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Begonia cucullata Ruiz. ex. A. DC.
BIGNONIACEAE ( 17 gên., 37 spp. )
Amphilophium paniculatum (L.) H. B. K.
Anemopaegma acutifolium DC.
Anemopaegma arvense (Vell.) Stellf. ex de Souza
Anemopaegma chamberlaynii (Sims.) Bur. & K. Schum.
Anemopaegma glaucum Mart. ex DC.
Arrabidaea brachypoda (DC.) Bur.
Arrabidaea craterophora (DC.) Bur.
Arbusto
Trepadeira
Árvore
Árvore
árvore
Árvore
Arbusto
Árvore
erva
Epífita
erva
erva
erva
erva
erva
Árvore
Árvore
Árvore
Árvore
Trepadeira
Trepadeira
Trepadeira
erva
erva
Subarbusto
erva
erva
Subarbusto
Trepadeira
erva
Trepadeira
erva
Trepadeira
Trepadeira
Subarbusto
Erva
Trepadeira
Erva
-
Erva
Erva
Erva
Trepadeira
Trepadeira
Trepadeira
erva
erva
Trepadeira
erva
Subarbusto
Trepadeira
Subarbusto
Arbusto
Trepadeira
EEAE
APA (IBGE)
APA (FAL, IBGE, JBB), PNB
APA (IBGE)
APA (FAL, IBGE, JBB), PNB
APA (FAL)
APA (FAL, IBGE, JBB), PNB
PNB
APA (IBGE)
APA (FAL)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (FAL, IBGE, JBB)
APA (FAL)
APA(FAL, IBGE, JBB), EEAE, PNB
APA (FAL, IBGE, JBB), EEAE, PNB
APA (IBGE) PNB
APA (IBGE)
PNB
APA (FAL,IBGE), EEAE
EEAE
APA (FAL,IBGE), EEAE
EEAE
APA (FAL)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (JBB)
APA (IBGE)
APA (FAL,IBGE)
APA (FAL),
APA (FAL,IBGE)
APA (IBGE)
EEAE
APA (JBB)
APA (FAL)
APA (IBGE), EEAE
APA (FAL, IBGE),
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE), EEAE
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE), PNB
APA (FAL,IBGE), EEAE, PNB
APA (IBGE)
APA (FAL,IBGE), EEAE
APA (FAL,IBGE), EEAE, PNB
APA (IBGE), PNB
cerrado
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria, brejo
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
cerrado, mata de galeria, campo
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
cerrado
cerrado
cerrado
cerrado
cerrado
cerrado
cerrado
cerrado
campo úmido, cerrado, campo sujo
cerrado
cerrado
mata de galeria
mata de galeria
cerrado
campo cerrado
mata de galeria
cerrado
campo
cerrado
cerrado
cerrado
campo úmido, mata de galeria
brejo, mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
mata de galeria
cerrado
cerrado
mata de galeria
cerrado
cerrado, mata de galeria
mata de galeria
Arrabidaea florida DC.
Arrabidaea pulchra (Cham.) Sandw.
Arrabidaea sceptrum (Cham.) Sandw.
Arrabidaea triplinervia (DC.) Baill. ex Bur.
Cremastus sceptrum Bureau & K. Schum.
Cybistax antisiphilitica (Mart.) Mart. ex DC.
Distictella elongata (Vahl.) Urban
Jacaranda caroba (Vell.) A. DC.
Jacaranda puberula Cham.
Jacaranda rufa Manso
Jacaranda simplicifolia K. Schum.
Jacaranda tomentosa R. Br.
Jacaranda ulei Bureau & K.Schum.
Lundia nitidula DC.
Macfadyena unguis-cati (L.) A. Gentry
Memora pedunculata (Vell.) Miers
Paragonia pyramidata (L. Rich. ) Bureau
Phryganocydia corymbosa (Vent.) Bureau ex K. Schum.
Stizopyllum perforatum (Cham.) Miers
Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook.f. ex S. Moore
Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC.) Standl.
Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.
Tabebuia ochracea (Cham.) Standl.
Tabebuia puberula Cham.
Tabebuia roseo-alba (Ridley) Sandw.
Tabebuia serratifolia (Vahl.) Nicholson
Tabebuia umbellata (Sond.) Sandw.
Tecoma stans (L.) A. Juss. ex H. B. K.
Zeyheria digitalis (Vell.) Hoehne
Zeyheria montana Mart.
BOMBACACEAE ( 3 gên., 7 spp. )
Chorisia speciosa St. Hil.
Eriotheca candolleana (K. Schum.) A. Robyns
Eriotheca gracilipes (K. Schum.) A. Robyns
Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) Schott. & Endl. ssp.
pubescens
Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) Schott. & Endl. ssp.
tomentosa (St. Hil., Juss. & Cambess.) A. Robyns
Pseudobombax longiflorum (Mart. & Zucc.) A. Robyns.
Pseudobombax marginatum (St. Hil., Juss. & Cambess.) A.
Robyns
Pseudobombax tomentosum (Mart. & Zucc.) A. Robyns
BORAGINACEAE ( 4 gên., 11 spp.)
Borago officinalis L.
Cordia calocephala Cham.
Cordia discolor Cham.
Cordia glabrata (Mart) A. DC.
Cordia rufescens A. DC.
Cordia sellowiana Cham.
Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud.
Cordia truncata Fresen.
Heliotropium indicum L.
Heliotropium salicoides Cham.
Tournefortia breviflora DC.
BROMELIACEAE ( 7 gên., 15 spp. )
Aechmea bromeliifolia (Rudge) Baker
Aechmea maculata L. B. Smith
Ananas ananassoides (Baker) L. B. Smith
Ananas bracteatus (Lindl.) Schult. f..
Bilbergia alfonsi-joannis Reitz. f.
Bromelia balansae Mez
Bromelia glaziovii Mez
Bromelia interior L. B. Smith
Bromelia tuberosa (Vell.) Bur.
Bromelia villosa Mez. f.
Dyckia aurea L. B. Smith
Dyckia brasiliana L. B. Smith
Dyckia moneliacea
Pitcairnia caricifolia (Mart.) Schultes.
Trepadeira
Trepadeira
Arbusto
Trepadeira
Arbusto
Árvore
Trepadeira
Árvore
Árvore
Arbusto
Arbusto
arbusto
Arbusto
Árvore
Trepadeira
Arbusto
Trepadeira
Trepadeira
Trepadeira
Árvore
Árvore
Árvore
Árvore
Árvore
Árvore
Árvore
Árvore
Arbusto
Arbusto
Arbusto
Árvore
Árvore
Árvore
Árvore
Árvore
Árvore
Árvore
Árvore
erva
Subarbusto
Arbusto
Árvore
Árvore
Árvore
Árvore
Arbusto
erva
erva
Trepadeira
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
APA (IBGE), PNB
APA (IBGE), PNB
APA (FAL,IBGE), EEAE, PNB
APA (IBGE)
EEAE
APA (FAL, IBGE)
APA (IBGE,JBB), EEAE, PNB
APA(FAL, IBGE, JBB), EEAE, PNB
APA (FAL,IBGE)
APA (IBGE), EEAE
EEAE
APA (IBGE)
APA (FAL,IBGE, JBB), EEAE, PNB
PNB
APA (IBGE)
APA (FAL,IBGE), EEAE, PNB
APA (IBGE)
APA (FAL,IBGE)
APA (IBGE)
APA (FAL, IBGE), EEAE, PNB
APA (FAL)
APA (JBB), PNB
APA(FAL, IBGE, JBB), EEAE, PNB
APA (IBGE)
APA (IBGE), PNB
APA (FAL, IBGE, JBB), EEAE
APA (FAL,IBGE, JBB)
APA (IBGE)
APA (FAL, JBB), EEAE, PNB
APA (IBGE), PNB
APA (IBGE)
PNB
APA (FAL, JBB), PNB
APA (FAL), PNB
APA (FAL)
APA (FAL, IBGE, JBB), EEAE, PNB
APA (JBB)
APA (FAL, IBGE), EEAE, PNB
APA (FAL)
APA (IBGE), PNB
APA (IBGE)
APA (IBGE)
PNB
APA (FAL, IBGE, JBB), PNB
APA (IBGE, JBB), PNB
APA (FAL, IBGE)
APA (FAL, IBGE), EEAE
APA (FAL, IBGE) PNB
APA (IBGE)
APA (FAL, IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
EEAE
APA (FAL)
APA (FAL, IBGE)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (FAL)
APA (FAL)
APA (IBGE)
EEAE
PNB
APA (FAL)
mata de galeria, cerrado
mata de galeria
cerrado, cerradão, mata de galeria
mata de galeria
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Tillandsia tenuifolia L.
BUDDLEIACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Buddleia brasiliensis Jacq.
BURMANNIACEAE ( 3 gên., 6 spp. )
Apteria aphylla (Nutt.) Barnh. ex Small.
Burmannia alba Mart.
Burmannia capitata (Wat. ex Gmel.) Mart.
Burmannia damazii Beauv.
Burmannia flava Mart.
Dictyostega orobanchoides (Hook.) Miers.
BURSERACEAE ( 2 gên., 7 spp. )
Protium almecega March.
Protium brasiliense Engl.
Protium dawsonii Cuatrec.
Protium heptaphyllum (Aubl.) March.
Protium ovatum Engl.
Protium spruceanum (Benth.) Engl.
Tetragastris altissima (Aubl.) Swart.
CACTACEAE ( 2 gên., 2 spp. )
Epiphyllum phyllanthus (L.) Haworth.
Phylocactus phyllanthus Link.
CAMPANULACEAE (3 gên., 6 spp. )
Centropogon cornutus (L.) Druce
Lobelia camporum Pohl
Lobelia organensis Gard. ssp. brasiliensis A. O. S. Vieira
Lobelia organensis Gard. ssp. organensis
Lobelia thapsoidea Schott
Siphocampylus corymbiferus Pohl
Siphocampylus nitida Pohl
CARYOCACEAE ( 1gên., 1 sp. )
Caryocar brasiliense Cambess.
CARYOPHYLLACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Drymaria cordata (L.) Willd. ex Roem & Schult.
CECROPIACEAE ( 1 gên., 2 spp. )
Cecropia lyratiloba Miq.
Cecropia pachystachia Tréc.
CELASTRACEAE ( 2 gên., 5 spp. )
Austroplenckia populnea (Reiss.) Lund.
Maytenus alaternoides Reiss.
Maytenus floribunda Reiss.
Maytenus robusta Reiss.
Maytenus salicifolia Reiss.
CHENOPODIACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Chenopodium ambrosioides L.
CHLORANTHACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Hedyosmum brasiliense Mart. ex Miq.
CHRYSOBALANACEAE (4 gên., 8 spp. )
Couepia grandiflora (Mart. & Zucc.) Benth. & Hook. f.
Hirtella glandulosa Spreng.
Hirtella gracilipes (Hook. f.) Prance
Hirtella martiana Hook. f.
Licania apetala (E. Meyer) Fritsch.
Licania humilis Cham. ex Schltdl.
Licania octandra (Hoffm.) Kuntze
Parinari obtusifolia Hook. f.
COCHLOSPERMACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Cochlospermum regium (Mart. ex Schrank.) Pilger
COMBRETACEAE ( 1gên., 5 spp. )
Terminalia argentea Mart. & Zucc.
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Terminalia brasiliensis Raddi.
Terminalia fagifolia Mart. & Zucc.
Terminalia glabrescens Mart.
Terminalia phaeocarpa Eichl.
COMMELINACEAE ( 2 gên., 6 spp. )
Commelina bengalensis L.
Commelina diffusa Bur. f.
Commelina erecta L.
Commelina obliqua Vahl.
Commelina robusta Kunth.
Dichorisandra hexandra Standley
COMPOSITAE (ASTERACEAE) ( 80 gên., 269 spp. )
Acanthospermum australe (Loelf.) O. Kuntze
Acanthospermum hispidum DC.
Achyrocline alata DC.
Achyrocline satureioides (Lam.) DC.
Actinoseris polymorpha (Less.) Cabrera
Ageratum conyzoides L.
Alomia fastigiata (Gardn.) Benth.
Ambrosia polystachia DC.
Apopyros warmingii (Baker) Nesom
Aspilia attenuata (Gardn.) Baker
Aspilia foliacea (Spreng.) Baker
Aspilia ovalifolia (DC.) Baker
Aspilia platyphylla Blake
Aspilia reflexa Baker
Aspilia setosa Griseb.
Aster camporum Gardn.
Aster tweedei Hook & Arn.
Aster warmingii Baker
Ayapana amygdalina (Lam.) King & H. Rob.
Baccharis dracunculifolia DC.
Baccharis cinerea DC.
Baccharis erigeroides DC.
Baccharis gracilis DC.
Baccharis humilis Sch. Bip. ex Baker
Baccharis intermixta Gardn.
Baccharis leptocephala DC.
Baccharis macrodonta DC.
Baccharis multisulcata Baker
Baccharis punctulata DC.
Baccharis ramosissima Gardn.
Baccharis rufescens Spreng.
Bacharis subcapitata Gardn.
Baccharis subdentata DC.
Baccharis tridentata Gaudich.
Baccharis trinervis (Lam.) Pers.
Baccharis virians Gardn.
Bidens graveolens Mart.
Bibens pilosa L.
Bidens segetum Mart.
Bidens rubifolia H. B. K.
Brickellia diffusa A. Gray
Brickellia pinifolia A. Gray
Calea cuneifolia DC.
Calea fruticosa (Gardn.) Urbatsch, Zlot. & Pruski
Calea hymenolepsis Baker
Calea lantanoides Gardn.
Calea platylepsis Sch. Bip.
Calea rotundifolia (Less.) Baker
Calea reticulata Gardn.
Calea sickii (Barroso) Urb., Zlot. & Prusk.
Campovassouria cruciata (Vell.) King & H. Rob.
Campuloclinium heringeri H. Rob.
Campuloclinium hymenolepsis Baker
Campuloclinium macrocephalum (Less.) DC.
Campuloclinium megacephalum (Mart. ex Baker) King &
H. Rob.
Campuloclinium quadrifolia Prusk. & Urb.
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Campuloclinium sickii (Barroso) Urb., Zlotzky & Prusk.
Centratherum punctatum Cass.
Chaptalia integerrima (Vell.) Burkart
Chaptalia nutans L.
Chresta corumbensis (Philip.) H. Rob.
Chresta plantaginifolia (Less.) Gardn.
Chresta scapigera (DC.) Gardn.
Chresta sphaerocephala DC.
Chromolaena chaseae (B. L. Rob.) King & H. Rob.
Chromolaena horminoides DC.
Chromolaena laevigata (Lam.) King & H. Rob.
Chromolaena leucocephala Gardn.
Chromolaena odorata (L.) King & H. Rob.
Chromolaena squalida (DC.) King & H. Rob.
Chromolaena stachyophylla (Spreng.) King & H. Rob.
Chromolaena vindex (DC.) King & H. Rob.
Clibadium armanii (Balbis) Sch. Bip. ex Baker
Conysa canadensis (L.) Cong.
Cosmos caudatus L.
Cosmos suphureus L.
Dasyphyllum brasiliense (Spreng.) Cabrera
Dasyphyllum synacanthum (Baker) Cabrera
Delilia biflora Spreng.
Dimerostemma asperatum Blake
Dimerostemma lippioides (Baker) Blake
Dimerostemma vestita (Baker) S. F. Blake
Disynaphia halimifolia (DC.) King & H. Rob.
Echinocoryne holosericea (Mart. ex DC.) H. Rob.
Echinocoryne pungens (Gardn.) H. Rob.
Elephantopus biflorus (Less.) Sch. Bip.
Elephantopus elongatus Gardn.
Elephantopus mollis H. B. K.
Elephantopus riparius Gardn.
Eleutheranthera ruderalis (Sw.) Sch. Bip.
Emilia forsbergii Nicolson
Emilia sagitatta (Vahl.) DC.
Emilia sonchifolia DC.
Erechtites goyazensis (Gardn.) Cabrera
Erechtites hieracifolia (L.) Rafin ex DC.
Erechtites valerianaefolia (Wof.) DC.
Eremanthus argenteus MacLeish & K. Schum.
Eremanthus glomerulatus Less.
Eremanthus goyazensis (Gardn.) Sch. Bip.
Eremanthus mollis Sch. Bip.
Eremanthus pannosus Baker
Erementhus scapigerus Baker
Eremanthus sphaerocephalus Baker
Erigeron bonariensis Hort. ex. Link
Erigeron tweediei Hook. & Arn.
Eupatorium amygdalinum Lam.
Eupatorium coriaceum Vahl.
Eupatorium horminoides Baker
Eupatorium intermedium DC.
Eupatorium laevigatum Lam.
Eupatorium megacephalum Mart. ex Baker
Eupatorium spathulatum Hook.
Eupatorium squalidum DC.
Eupatorium stachyophyllum Spreng.
Eupatorium vauthierianum DC.
Fleischmannia laxa (Gardn.) King & H. Rob.
Galinsoga parviflora Cav.
Gamochaeta americana (Mill.) Wedd.
Gnaphalium purpureum L.
Gnaphalium spicatum Vahl.
Gochnatia pulchella Cabrera
Graziela bishopii King & H. Rob.
Graziela gaudichaudiana (DC.) King & H. Rob.
Graziela intermedia (DC.) King & H. Rob.
Heterocondylus alatus (Vell.) King & H. Rob.
Heterocondylus grandis (Sch. Bip. ex Baker) King & H. Rob.
Hoehnephytum trixoides (Gardn.) Cabrera
Ichthyothere cornata Blake
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Ichthyothere integrifolia (DC.) Baker
Ichthyothere latifolia Baker
Ichthyothere terminalis (Spreng.) Malme.
Inulopsis camporum (Gardn.) Nesom
Jungia floribunda Spruce ex Benth. & Hook. f.
Kaomophyllon conglobatum (DC.) King & H. Rob
Lepidaploa aurea (Mart. ex DC.) H. Rob.
Lepidaploa rufogrisea (St. Hil.) H. Rob.
Lessingianthus amnophilus (Gardn.) H. Rob.
Lessingianthus argyrophyllus (Less.) H. Rob.
Lessingianthus bardanoides (Less.) H. Rob.
Lessingianthus compactiflorus (Mart. ex. Baker) H. Rob.
Lessingianthus coriacea (Less.) H. Rob.
Lessingianthus desertorum (Mart. ex. DC.) H. Rob.
Lessingianthus durus (Mart. ex DC.) H. Rob.
Lessingianthus elegans (Gardn.) H. Rob.
Lessingianthus erythrophyllus (DC.) H. Rob.
Lessingianthus lacunosa (Mart. ex. DC.) H. Rob.
Lessingianthus ligulaefolius (Mart.) H. Rob.
Lessingianthus linearis (Spreng.) H. Rob.
Lessingianthus secundus (Sch. Bip. ex Baker) H. Rob.
Lessingianthus simplex (Less.) H. Rob.
Lessingianthus venosissimus (Sch. Bip.) H. Rob.
Lessingianthus virgulatus (Mart. ex DC.) H. Rob.
Lychnophora ericoides Mart.
Mikania acuminata DC.
Mikania cordifolia (L. f.) Willd.
Mikania cynanchifolia Hook. & Arn. ex Baker
Mikania glomerata Spreng.
Mikania lasiandrae DC.
Mikania macrocephala DC.
Mikania micrantha H. B. K.
Mikania microcephala DC.
Mikania microdonta DC.
Mikania officinalis Mart.
Mikania pohlii (Baker) King & H. Rob.
Mikania polystachya DC.
Mikania populifolia Gardn.
Mikania psilostachya DC.
Mikania purpurascens (Baker) King & H. Rob.
Mikania ramosissima Gardn.
Mikania salviaefolia Gardn.
Mikania sessilifolia DC.
Mikania smilacina DC.
Mikania triangularis Baker
Moehnephytum trixoides (Gardn.) Cabrera
Piptocarpha macropoda (DC.) Baker
Piptocarpha oblonga Baker
Piptocarpha opaca Baker
Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker
Porophyllum angustissimum Gardn.
Porophyllum ellipticum (L.) Cass.
Porophyllum lineare DC.
Porophyllum obscurum (Spreng.) DC.
Porophyllum ruderale (Jacq.) Cass.
Praxelis capillaris (DC.) Sch. Bip.
Praxelis clematidea (Griseb.) King & H. Rob.
Pseudelephantopus spiralis (Less.) Cronq.
Pseudobrickellia brasiliensis (Spreng.) King & H. Rob.
Pterocaulon interruptum DC.
Pycnocephalum plantaginifolium (Less.) DC.
Raulinoreitzia crenulata (Spreng.) King & H. Rob.
Raulinoreitzia leptophlebia (B. L. Robyns) King & H. Rob.
Riencourtia oblongifolia Gardn.
Riencourtia tenuifolia Gardn.
Senecio adamantinus Bong.
Soaresia velutina Sch. Bip.
Solidago chilensis Meyerm.
Solidago microglossa DC.
Sonchus oleraceus L.
Sphagneticola trilobata (L.) Pruski
Spilanthes nervosa Chod.
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área antrópica
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Spilanthes urens Jacq.
Stenocephalum megapotamicum (Spreng.) H.Rob.
Stevia collina Gardn.
Stevia crenulata Baker
Stevia heptachaeta DC.
Stevia lundiana DC.
Stevia menthifolia Sch. Bip.
Stomatanthes dictyophyllus (DC.) H. Rob.
Stomatanthes trigonus (Gardn.) H. Rob.
Symphyopappus compressus (Gardn.) B.L.Robyns
Tagetes minuta L.
Trichogonia salviaefolia Gardn.
Trixis antimenorrhoea (Schrank.) Mart. ex Baker
Trixis glutinosa D. Don.
Trixis picroides Gardn.
Trixis verbasciformis Less.
Youngia japonica (L.) DC.
Verbesina sodescens DC.
Vernonanthura almedae (H. Rob.) H. Rob.
Vernonanthura membranacea (Gardn.) H. Rob.
Vernonia ammophyla Gardn.
Vernonia apiculata Mart. ex DC.
Vernonia aurea Mart.
Vernonia bardanoides Less.
Vernonia beyrichii
Vernonia brevipetiolata Sch. Bip. ex Baker
Vernonia buddleaiefolia Mart. ex DC.
Vernonia compactiflora Mart. ex Baker
Vernonia corduoides Baker
Vernonia coriacea Less.
Vernonia dura Mart. ex DC.
Vernonia eitenii H. Rob.
Vernonia elegans Gardn.
Vernonia eremophyla Mart. ex DC.
Vernonia erythrophila DC.
Vernonia ferruginea Less.
Vernonia fruticulosa Mart. ex DC.
Vernonia herbacea (Vell.) Rusby
Vernonia holosericea Mart. ex DC.
Vernonia laevigata Mart.
Vernonia ligulaefolia Mart. ex DC.
Vernonia lineares Spreng.
Vernonia mariana Mart. ex Baker
Vernonia megapotamica Spreng.
Vernonia micrantha H. B. K.
Vernonia monocephala Gardn.
Vernonia platensis (Spreng.) Less.
Vernonia polyanthes Less.
Vernonia psilophylla DC.
Vernonia rubriramea Mart. ex DC.
Vernonia ruficoma Schltdl.
Vernonia simplex Less.
Vernonia venosissima Sch. Bip. ex Baker
Vernonia verbacifolia Less.
Vernonia virgulata Mart. ex DC.
Vernonia zuccariana Mart. ex DC.
Viguiera bracteata Gardn.
Viguiera filifolia Sch. Bip.
Viguiera grandiflora Gardn.
Viguiera hispida Baker
Viguiera kunthiana Gardn.
Viguiera nervosa Gardn.
Viguiera quinqueremis Blake
Viguiera radula Baker
Viguiera robusta Gardn.
Viguiera squalida S. Moore
Wedelia bishopii H. Rob.
Wedelia paludosa DC.
Wedelia vathieri DC.
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cerrado, campo limpo, campo sujo
área antrópica
campo sujo, cerrado
CONNARACEAE ( 2 gên., 3 spp. )
Connarus regnellii Schelemb.
Connarus suberosus Planch.
Connarus suberosus Planch. var. fulvus (Planch.) Forero
Rourea induta Planch.
CONVOLVULACEAE ( 3 gên., 21 spp. )
Evolvulus filipes Mart.
Evolvulus lagopodioides Meissn.
Evolvulus pterigophyllus Mart.
Ipomoea argentea Meissn.
Ipomoea campestris Meissn
Ipomoea geophyfolia K. Afzelius
Ipomoea graminiformis Meissn.
Ipomoea hederacea Jacq.
Ipomoea hederifolia L.
Ipomoea martii Meissn.
Ipomoea paludosa O’Donell
Ipomoea pinifolia Meissn.
Ipomoea procurrens Meissn.
Ipomoea reticulata O’Donell
Ipomoea squamisepala O’Donell
Ipomoea villosa Meissn.
Ipomoea tubata Nees
Merremia aegyptia (L.) Urban.
Merremia digitata (Spreng.) Hallier f.
Merremia macrocalyx (Ruiz & Pav.) O’Donell
Merremia tomentosa (Choisy) Hallier f.
CRUCIFERAE (BRASSICACEAE) ( 2 gên., 2 spp. )
Brassica oleracea Lour.
Cardamine hirsuta L.
CUCURBITACEAE ( 10 gên., 12 spp. )
Cayaponia espelina (Manso) Cogn.
Cayaponia tayuya (Vell.) Cogn.
Cayaponia weddelli Cogn.
Curcubita maxima L.
Cyclanthera sp.
Gurania spinulosa (Poepp. & Endl.) Cogn.
Luffa cylindrica M. Roem.
Melancium campestris Naud.
Melothrianthus smilacifolius (Cogn.) Mart. & Crov.
Perianthopus sp.
Psiguria sp.
Wilbrandia hibiscoides Manso
CUNNONIACEAE ( 3 gên., 4 spp. )
Lamanonia brasiliensis C. S. Zickel
Lamanonia ternata Vell.
Lamanonia tomentosa Cambess.
Weinmania organensis
CUSCUTACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Cuscuta glomerata Choisy
CYPERACEAE ( 10 gên., 39 spp. )
Ascolepis brasiliensis (Kunth.) Benth. & C. B. Clark.
Bulbostylis capillaris (L.) C. B. Clark
Bulbostylis emmerichiae T. Koyama
Bulbostylis junciformis C. B. Clark. ex S. Moore
Bulbostylis paradoxa (Spreng.) Lindm.
Bulbostylis scabra (Presl.) Lindm.
Carex pseudo-cyperus L.
Cyperus cayannensis Link.
Cyperus densicaespitosus Mattf. & Kukenth
Cyperus diffusus Vahl.
Cyperus haspan L.
Cyperus laetus J. & C. Presl.
Cyperus sesquiflorus (Torr.) Mattf. & Kukenth
Eleocharis capillacea Kunth.
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área antrópica
Eleocharis filiculmis Kunth.
Eleocharis jelskiana Böeckel
Eleocharis sellowiana Kunth.
Fimbristylis annua (All.) Roem & Schult.
Kullinga pumila Mich.
Lagenocarpus sp.
Rhynchospora albiceps Kunth.
Rhynchospora consanguinea (Kunth.) Böeckel
Rhynchospora exaltata Kunth.
Rhynchospora globosa (Kunth.) Roem. & Schult.
Rhynchospora junciformis (Kunth.) Böeckel
Rhynchospora pallida (Nees) Steud.
Rhynchospora patuligluma C. B. Clarke ex Lindm.
Rhynchospora robusta Böeckel.
Rhynchospora rugosa (Vahl.) Gale
Rhynchospora tenuis Link.
Rhynchospora terminalis (Nees) Steud.
Rhynchospora triflora M. A. Curt.
Rhynchospora velutina (Kunth.) Baker
Rhynchospora warmingii Böeckel
Scleria arundinacea O. Kuntze
Scleria burchelii Clark
Scleria comosa (Nees) Steud.
Scleria mitis Berg
Scleria scabra Willd.
DICHAPETALACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Tapura amazonica Poepp. & Endl.
DILLENIACEAE ( 3 gên., 5 spp. )
Curatella americana L.
Davilla elliptica St. Hil.
Davilla nitida (Vahl.) Kubitzki
Doliocarpus dentatus (Aubl.) Standl.
Doliocarpus elegans Eichl.
DIOSCOREACEAE ( 1 gên., 5 spp. )
Dioscorea amaranthoides (Mart.) Presl.
Dioscorea dodecaneura Vell.
Dioscorea hassleriana Chodat
Dioscorea marginata Griseb.
Dioscorea multiflora Mart. ex Griseb.
DROSERACEAE ( 1 gên., 2 spp. )
Drosera communis A. St. Hil.
Drosera montana A. St. Hil.
Drosera montana A. St. Hil. var. tomentosa (St. Hil.) Diels.
Drosera montana A. St. Hil. var. hirtella (St. Hil.) Diels.
EBENACEAE ( 1 gên., 4 spp. )
Diospyros burchellii DC.
Diospyros guianensis (Aubl.) Gurke
Diospyros hispida A. DC. var. camporum Warm.
Diospyros hispida A. DC. var. hispida
Diospyros sericea DC.
ELAEOCARPACEAE ( 1 gên., 3 spp. )
Sloanea guianensis (Aubl.) Benth.
Sloanea monosperma Vell.
Sloanea robusta Uittien
ERICACEAE ( 3 gên., 6 spp. )
Agarista chlorantha (Cham.) G. Don.
Agarista oleifolia (Cham.) G. Don
Gaylussacia brasiliensis (Spreng.) Meissn.
Gaylussacia goyazensis Benth.
Leucothoe chlorantha (Cham.) DC.
Leucothoe spectabilis Meissn.
ERIOCAULACEAE ( 3 gên., 15 spp. )
Eriocaulon dictyophyllum Koern.
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Paepalanthus claussenianus Koern.
Paepalanthus elongatus Mart. ex Mold.
Paepalanthus flacidus (Bong.) Kunth.
Paepalanthus hilairei Koern.
Paepalanthus scandens Ruhl.
Paepalanthus speciosus (Bong.) Koern.
Syngonanthus caulescens (Poir.) Ruhl.
Syngonanthus densiflorus (Koern.) Ruhl.
Syngonanthus fischeranus (Bong.) Ruhl.
Syngonanthus gracilis (Bong.) Ruhl.var. aureus Ruhl.
Syngonanthus helminthorrhizus (Mart.) Ruhl.
Syngonanthus nitens (Bong.) Ruhl.
Syngonanthus pulcher Ruhl.
Syngonanthus xeranthemoides (Bong.) Ruhl.
ERYTHROXYLACEAE ( 1 gên., 9 spp. )
Erythroxylum amplifolium Fritsh. & Mey. ex E.Schulz.
Erythroxylum campestre St. Hil.
Erythroxylum daphnites Mart.
Erythroxylum deciduum St. Hil.
Erythroxylum englerii O. E. Schulz.
Erythroxylum suberosum St. Hil.
Erythroxylum subrotundum St. Hil.
Erythroxylum tortuosum Mart.
Erythroxylum vacciniifolium Mart.
EUPHORBIACEAE ( 18 gên., 50 spp. )
Acalypha claussenii (Turcq.) Müll. Arg.
Alchornea glandulosa Poepp. & Endl.
Alchornea irucurana Casar.
Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg.
Bernardia hirsutissima (Baill.) Müll. Arg.
Chamaesyce coecorum (Mart. ex Boiss.) Croizat.
Chamaesyce hirta (L.) Millsp.
Chamaesyce hypericifolia (L.) Millsp.
Chamaesyce hyssopifolia (L.) Millsp.
Chamaesyce thymifolia (L.) Millsp.
Croton abaitensis Baill.
Croton antisyphiliticus Mart.
Croton campestris St. Hil.
Croton didrichsenii Webster
Croton glandulosus L.
Croton goyazensis Müll. Arg.
Croton lobatus (L.) Müll. Arg.
Croton perdiceps St. Hil.
Croton pohlianus Müll. Arg.
Croton urucurana Baill.
Dalechampia caperonioides Baill.
Dalechampia linearis Baill.
Euphorbia heterophylla L.
Euphorbia milii Desmoul.
Euphorbia pulcherrina L.
Hyeronima alchorneoides Allemão
Julocroton humilis Didr.
Mabea fistulifera Benth.
Manihot crotalariaeformis Pohl
Manihot esculenta Crantz.
Manihot gracilis Pohl
Manihot tripartita (Spreng.) Müll. Arg.
Manihot violacea Pohl
Maprounea brasiliensis St. Hil.
Maprounea guianensis (Aubl.) Müll. Arg.
Margaritaria nobilis L. f.
Pera glabrata (Schott.) Baill.
Pera obovata Baill.
Phyllanthus caroliniensis Walt.
Phyllanthus minutulus Müll. Arg.
Phyllanthus niruri Thumb.
Phyllanthus tenellus Roxb.
Richeria grandis Vahl. var. obovata Müll. Arg.
Sapium glandulatum (Vell.) Pax
Sapium marginatum Müll. Arg.
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Sapium obovatum (Klotz.) Müll. Arg
Sebastiania brasiliensis Spreng.
Sebastiania ditassoides (Didr.) Müll. Arg.
Sebastiania scandens (Pax & K. Hoffm.) Jablonski
Sebastiania serrulata Müll. Arg.
FLACOURTIACEAE ( 2 gên., 9 spp. )
Casearia altiplanensis Sleumer
Casearia decandra Jacq.
Casearia gossygiosperma Briq.
Casearia grandiflora Cambess.
Casearia rupestris Eichl.
Casearia sylvestris Sw.
Xylosma benthamii (Tul.) Triana & Planchon
Xylosma myrianthum (Cham.) Spreng.
Xylosma pseudosalzmannii Sleumer
GENTIANACEAE ( 7 gên., 18 spp. )
Calolisianthus acutangulus (Mart.) Gilg.
Calolisianthus speciosus ( Cham. & Schltdl.) Gilg.
Chelonanthus alatus (Aubl.) Pulle.
Chelonanthus viridiflorus (Mart.) Gilg.
Curtia pactula (Mart.) Knobl.
Curtia tenuifolia (Aubl.) Knobl
Curtia verticillaris (Spreng.) Knobl.
Deianira chiquitana Herzog
Deianira nervosa Cham. & Schltdl.
Deianira pallescens Cham. & Schltdl.
Irlbachia alata (Aubl.) Maas.
Irlbachia amplissima (Mart) Maas .
Irlbachia caerulescens (Aubl.) Griseb.
Irlbachia speciosa (Cham. & Schltdl.) Maas
Schultesia brachyptera Cham.
Schultesia gracilis Mart.
Schultesia pohliana Prog.
Voyria sp.
GESNERIACEAE ( 2 gên., 3 spp. )
Rechsteneria spicata Kunth. ex Hanst.
Sinningia allagophylla (Mart.) Wiehler
Sinningia elatior (Kunth.) Chautems
GRAMINEAE (POACEAE) ( 48 gên., 151 spp. )
Acroceras fluminensis (Hack.) Zuloaga & Morrone
Acroceras zizanioides (Kunth.) Dandy
Actinocladum verticillatum (Nees) McClure & Soderstr.
Agenium goyasense (Hackel) W. D. Clayton
Agenium villosum (Nees) Pilger
Andropogon bicornis L.
Andropogon crispifolius Guala & Filg.
Andropogon lateralis Nees
Andropogon leucostachyus (Hack.) Hack.
Andropogon macrothrix Trin.
Andropogon selloanus (Hack.) Hack.
Andropogon virgatus Desv.
Aristida capillacea Lam.
Aristida gibbosa (Nees) Kunth.
Aristida glaziouvii (Nees) Kunth.
Aristida recurvata Kunth.
Aristida riparia Trin.
Aristida sanctae-luciae Trin.
Aristida setifolia H. B. K.
Aristida tincta Trin.
Arthropogon filifolius Filg.
Arthropogon villosus Nees
Arundinella hispida (Willd.) Kuntz.
Axonopus aureus Beauv.
Axonopus barbigerus (Kunth.) Hitchc.
Axonopus brasiliensis (Spreng.) Kuhlm.
Axonopus capillaris (Lam.) Chase
Axonopus chrysoblepharis (Lag.) Chase
Axonopus comans (Trin. ex Doell) Kuhlm.
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Axonopus marginatus (Trin.) Chase
Axonopus polydactylus (Steud.) Dedecca
Axonopus pressus (Nees) L. Parodi
Cenchrus ciliaris L.
Ctenium brachystachium (Nees) Kunth.
Ctenium brevispicatum J. G. Smith.
Ctenium chapadense (Trin.) Doell.
Diectomis fastigiata (Sw.) Beauv.
Digitaria corynotricha (Hack.) Henr.
Digitaria horizontalis Willd.
Digitaria insularis (L.) Mez ex Ekman
Digitaria sanguinalis (L.) Scop.
Digitaria violascens Link
Echinolaena inflexa (Poir.) Chase
Elionurus muticus Kuntz.
Elionurus latiflorus Nees ex Steud.
Elionurus muticus Kuntz.
Eragrostis amabilis (L.) Wight & Arnott
Eragrostis maypuriensis (H. B. K.) Steud.
Eragrostis mexicana (Roenem.) Link
Eragrostis polytricha Nees
Eriochrysis cayannensis P. Beauv.
Eriochrysis holcoides (Nees) Hack.
Eriochrysis warmingiana (Hack.) Kuhlm.
Gymnopogon doellii Boechat & Valls
Gymnopogon spicatus (Spreng.) Kuntz.
Homolepis glutinosa (Sw.) Zuloaga & Soderstr.
Homolepis longispicula (Doell) Chase
Hyparrhenia bracteata ( Humb. & Bonpl.) Stapf.
Hyparrhenia rufa (Nees) Stapf.
Hypogynium virgatum
Ichnanthus bambusiflorus (Trin.) Doell
Ichnanthus calvescens (Nees) Doell
Ichnanthus camporum Swallen
Ichnanthus inconstans (Trin. ex Nees) Doell
Ichnanthus nemorosus (Swartz.) Doell
Ichnanthus pallens (Swartz) Munro ex Benth.
Ichnanthus procurrens (Nees ex Trin.) Swallen
Imperata brasiliensis Trin.
Isachne goyasensis Renv.
Lasiacis sorghoidea (Desv.) Hitchc. & Chase
Leptocloa virgata (L.) Beauv.
Leptocoryphium lanatum (H. B. K.) Nees
Leptosaccharum filiforme (Hack.) A. Camus
Loudetiopsis chrysotrix (Nees) Conert.
Merostachys filgueirasii Sendulsky
Mesosetum ferrugineum (Trin.) Chase
Mesosetum loliiforme (Hochst.) Chase
Microchloa indica Hackel
Olyra ciliatifolia Raddi
Olyra humilis Nees
Olyra latifolia L.
Olyra taquara Swallen
Ophiochloa hydrolithica Filg., Davidse & Zuloaga
Oplismenus hirtellus (L.) P. Beauv.
Otachyrium seminudum Hackel ex Sendulsky & Soderstr.
Otachyrium versicolor (Doell.) Henr.
Panicum campestre Nees ex Trin.
Panicum cervicatum Chase
Panicum cyanescens Nees
Panicum dichotomiflorum Michx.
Panicum laxum Sw.
Panicum millegrana Poiret
Panicum olyroides H. B. K.
Panicum parvifolium Lam.
Panicum peladoense Henr.
Panicum penicillatum Nees ex Trin.
Panicum procurrens Nees .
Panicum pseudisachne Mez
Panicum rhizogonum Hack.
Panicum schwackeanum Mez
Panicum sellowii Nees
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Panicum subtiramulosum Renv. & Zuloaga
Paspalum ammodes Trin.
Paspalum carinatum Humb. & Bonpl. ex Flueg.
Paspalum dedeccae Quarín
Paspalum ellipticum Doell.
Paspalum erianthum Nees
Paspalum eucomum Nees ex Trin.
Paspalum gardnerianum Nees
Paspalum gemniiniflorum Steud.
Paspalum guttatum Trin.
Paspalum hyalinum Nees ex Trin.
Paspalum hyloraquis
Paspalum imbricatum Filg.
Paspalum lineare Trin.
Paspalum maculosum Trin.
Paspalum malacophyllum Trin.
Paspalum melanospermum Desv. ex Poir.
Paspalum multicaule Poir.
Paspalum pectinatum Nees
Paspalum piligerum Swallen
Paspalum pilosum Lam.
Paspalum plicatulum Michx.
Paspalum polyphyllum Nees
Paspalum reduncum Nees ex Steud.
Paspalum splendens Hack.
Paspalum stellatum Flueg.
Paspalum trachycoleon Steud.
Paspalum vescum Swallen
Saccharum asperum (Nees) Steud.
Sacciolepis angustissima (Steud.) Kuhlm.
Schizachyrium condensatum (H. B. K.) Nees
Schizachyrium microstachyum (Desv. ex Hamil) Roseng, Arr. &
Isag.
Schizachyrium sanguineum (Reitz.) Alston
Schizachyrium scoparium (Michx.) Nash ssp. divergens (Hack.)
Gandhi
Schizachyrium tenerum Nees
Setaria parviflora (Poir.) Kerguelen
Sporobolus apiculatus Boechat & Longhi-Wagner
Sporobolus cubensis Hitchc.
Sporobolus reflexus Boechat & Longhi-Wagner
Steinchisma decipiens W. V. Br.
Steinchisma hians (Elliot) Nash.
Streptostachys macrantha (Trin.) Zuloaga & Soderstr.
Trachypogon macroglossus Trin.
Trachypogon montufari Nees
Trachypogon spicatus (L. f.) Kuntze
Thrasya glaziouvii A. G. Burman
Thrasya paspaloides (Trin.) Chase
Thrasya petrosa (Trin.) Chase
Tridens flaccidum (Doell) Parodi
Tristachya leiostachya Nees
GUTTIFERAE (CLUSIACEAE) ( 5 gên., 13 spp. )
Calophyllum brasiliense Cambess.
Clusia cruiva Cambess.
Kielmeyera coriacea (Spreng.) Mart.
Kielmeyera grandiflora (Wawra) Saddi
Kielmeyera lathrophyton Saddi
Kielmeyera neriifolia Cambess.
Kielmeyera rubriflora Cambess.
Kielmeyera speciosa St. Hil.
Kielmeyera variabilis Mart.
Rheedia brasiliense Planch.
Rheedia gardneriana Planch. & Triana
Rheedia macrophylla Planch. & Triana
Vismia glaziovii Ruhl.
HIPPOCRATEACEAE ( 4 gên., 6 spp. )
Cheiloclinium cognatum (Miers.) A. C. Smith
Peritassa campestris (Cambess.) A. C. Smith
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Peritassa laevigata (Hoffmgg.) A. C. Smith
Salacia crassifolia (Mart.) G. Don.
Salacia elliptica (Mart.) G. Don.
Tontelea micrantha (Mart.) L. C. Smith
HUMIRIACEAE ( 1 gên., 2 spp. )
Sacoglottis guianensis Benth.
Sacoglottis matogrossensis Malme
ICACINACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Emmotum nitens (Benth.) Miers.
IRIDACEAE ( 5 gên., 9 spp. )
Alophia sp.
Cipura paludosa Aubl.
Gelasine gigantea Rav.
Sisyrinchium alatum Hook.
Sisyrinchium incurvatum Gardn.
Sisyrinchium luzula Klotzsch ex Klatt.
Sisyrinchium vaginatum Spreng.
Sisyrinchium weirii Backer.
Trimezia juncifolia (Klatt.) Benth. & Hook. f.
Trimezia lutea (Klatt.) R. C. Foster
JUNCACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Juncus densiflorus H. B. & K.
KRAMERIACEAE ( 1 gên., 2 spp. )
Krameria argentea Mart. ex Spreng.
Krameria tomentosa St. Hil.
LABIATAE (LAMIACEAE) ( 10 gên., 45 spp. )
Eriope complicata Mart. ex Benth.
Eriope crassipes Benth.
Eriope velutina Epling.
Hypenia brachystachys (Pohl ex Benth.) Harley
Hypenia calycina (Pohl ex Benth.) Harley
Hypenia densiflora (Pohl ex Benth.) Harley
Hypenia macrantha (St. Hil. ex Benth.) Harley
Hypenia reticulata (Mart. ex Benth.) Harley
Hyptis brachystachys Pohl ex Benth
Hyptis camporum Benth.
Hyptis cana Pohl ex Benth.
Hyptis carpinifolia Benth.
Hyptis caudata Epling & Jativa
Hyptis crenata Pohl ex Benth.
Hyptis crinita Benth.
Hyptis cuneata Pohl ex Benth.
Hyptis densiflora Pohl ex Benth.
Hyptis desertorum Pohl ex Benth.
Hyptis durifolia Epling.
Hyptis foliosa St. Hil ex Benth.
Hyptis glomerata Mart. ex Schrunk.
Hyptis hilarii Benth.
Hyptis linarioides Pohl ex Benth.
Hyptis lophanta Mart. ex Benth.
Hyptis lythroides Pohl ex Benth.
Hyptis macrantha (St. Hil. ex Benth.) Harley
Hyptis nudicaulis Benth.
Hyptis pectinata Poit.
Hyptis rugosa Benth.
Hyptis saxatilis A. St. Hil. ex Benth.
Hyptis spicigera Lam.
Hyptis suaveolens (L.) Poit.
Hyptis tenuifolia Epling.
Hyptis villosa Pohl ex Benth.
Keithia nitida Benth.
Leonotis nepetifolia (L.) R. Br.
Leonurus japonicus Hontt.
Marsypianthes chamaedrys (Vahl) O. Kuntze
Marsypianthes montana Benth.
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Ocimum gratissimum L.
Rhabdocaulon denudatum (Benth.) Epling.
Salvia brevipes Benth.
Salvia cerradicola dos Santos
Salvia scabrida Pohl
Salvia tomentella Pohl
LACISTEMACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Lacistema hasslerianum Chodat
LAURACEAE ( 9 gên., 21 spp. )
Aniba desertorum (Nees) Mez
Aniba heringerii Vatt.
Cassytha filiformis L.
Cryptocaria aschersoniana Mez
Endlicheria paniculata (Spreng.) McBride
Licaria armeniaca (Nees) Kosterm
Nectandra cissiflora Nees
Nectandra gardneri Meissn.
Nectandra mollis Nees
Nectandra myriantha Meissn.
Ocotea aciphylla (Nees) Mez
Ocotea corymbosa (Miers.) Mez
Ocotea densiflora (Meissn.) Mez
Ocotea glaucina (Meissn.) Mez
Ocotea glaziovii Mez
Ocotea minarum (Nees) Mez
Ocotea pomaderroides (Meissn.) Mez
Ocotea spixiana (Nees) Mez
Ocotea velloziana (Meissn.) Mez
Persea fusca Mez
Phoebe erythropus (Nees & Mart.) Mez
LECYTHIDACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Cariniana estrellensis (Raddi) O. Kuntze
LEGUMINOSAE ( 60 gên., 210 spp.)
Acacia glomerosa Benth.
Acacia martiusiana (Steud.) Burkart
Acacia paniculata Willd.
Acacia polyphylla DC.
Acosmium dasycarpum (Vog.) Yakovl. ssp. dasycarpum
Acosmium dasycarpum (Vog.) Yakovl. ssp. glabratum (Benth.)
Yakovl.
Acosmium subelegans (Mohlenb.) Yakovl.
Aeschynomene americana L.
Aeschynomene elegans Schltdl. & Cham.
Aeschynomene paniculata Willd. ex Vog.
Aeschynomene paucifolia Vog.
Aeschynomene selloi Vog.
Albizia polycephala (Benth.) Killip.
Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan var. cebil (Griseb.)
Altschul
Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan
Anadenanthera falcata (Benth.) Speg.
Anadenanthera peregrina (L.) Speg. var. falcata (Benth.)
altschul
Andira humilis Mart. ex Benth
Andira paniculata Benth
Andira vermifuga (Mart.) Benth.
Apuleia leiocarpa (Vog.) Macbr.
Apuleia mollaris (Spruce) Benth
Apuleia leiocarpa (Vog.) Macbr. var. molaris (Mart.) Spreng.
Bauhinia cuyabensis Steud.
Bauhinia dumosa Benth. var. dumosa
Bauhinia dumosa Benth. var. viscidula (Harms.) Vaz &
Marquete
Bauhinia holophylla (Bong.) Steud.
Bauhinia longifolia (Bong.) Steud.
Bauhinia platypetala Burch. ex Benth.
Bauhinia platyphylla Benth.
arbusto
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Bauhinia pulchella Benth.
Bauhinia rubiginosa Bong.
Bauhinia rufa (Bong.) Steud.
Bowdichia virgiloides H. B. K
Calliandra dysantha Benth.
Calliandra selloi (Spreng.) Macbr.
Calliandra virgata Benth.
Camptosema scarlatinum (Mart. ex Benth.) Burk.
Cassia tetraphylla Desv.
Centrolobium microchaete (Mart. ex Benth.) Lima
Centrolobium tomentosum Guill. ex Benth.
Centrosema bracteosum Benth.
Centrosema brasilianum (L.) Benth.
Chamaecrista basifolia (Vog.) I. & B.
Chamaecrista brachyrrachis (Harms) I. & B.
Chamaecrista campicula (Harms) I. & B.
Chamaecrista cathartica (Mart.) I & B.
Chamaecrista claussenii (Benth.) I. & B.
Chamaecrista conferta (Benth.) I. & B.
Chamaecrista continifolia (G. Don.) I. & B.
Chamaecrista cromnyotricha (Harms) I. & B.
Chamaecrista dalbergiifolia (Benth.) I. & B.
Chamaecrista debilis (Vog.) I. & B.
Chamaecrista decrescens (Benth.) I. & B.
Chamaecrista decumbens (Benth.) I & B.
Chamaecrista densiflora (Benth.) I. & B.
Chamaecrista desvauxii (Collad.) Killip.
Chamaecrista desvauxii (Collad.) Killip. var. glauca I. & B.
Chamaecrista desvauxii (Collad.) Killip. var. langsdorfii
(Benth.) I. & B.
Chamaecrista diphylla (L.) Greene
Chamaecrista filicifolia (Benth.) I. & B.
Chamaecrista flexuosa (L.) Greene var. flexuosa
Chamaecrista imbricans (I. & B.) I. & B.
Chamaecrista kunthiana (Schltdl. & Cham.) I. & B.
Chamaecrista lundii (Benth.) I. & B.
Chamaecrista machaeriifolia (Benth.) I. & B.
Chamaecrista multiseta (Benth.) I. & B.
Chamaecrista nictitans (L.) Moench.
Chamaecrista nictitans (L.) Moench. var. brachypoda
(Benth.) I. & B.
Chamaecrista nictitans (L.) Moench. var. ramosa (Vog.) I.
& B.
Chamaecrista nummularifolia (Benth.) I. & B.
Chamaecrista orbiculata (Benth.) I. & B.
Chamaecrista parvistipula (Benth.) I. & B.
Chamaecrista patellaria(DC. ex Collad) I. & B.
Chamaecrista planaltona (Harms.) I. & B.
Chamaecrista pohliana (Benth.) I. & B.
Chamaecrista rotundifolia (Pers.) I. & B.
Chamaecrista setosa (Vog.) I. & B.
Chamaecrista trichopoda (Benth.) I. & B.
Clitoria fairchildiana Howard
Clitoria guianensis (Aubl.) Benth.
Clitoria racemosa Benth.
Collaea neerii (DC.) Benth.
Copaifera langsdorffii Desf.
Copaifera martii Hayne
Crotalaria flavicoma Benth.
Crotalaria grandiflora Benth.
Crotalaria pallida Dryand.
Crotalaria paulina Schrank.
Crotalaria unifoliolata Benth.
Dalbergia decipularis Benth.
Dalbergia densiflora Benth.
Dalbergia frutescens (Vell.) Britt.
Dalbergia miscolobium Benth.
Dalbergia nigra (Vell.) Britt.
Desmodium barbatum (L.) Benth.
Desmodium discolor Vog.
Desmodium incanum (Sw.) DC.
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Desmodium leiocarpum (Spreng.) G.Don.
Desmodium platycarpum Benth.
Dimorphandra mollis Benth.
Dioclea glabra Benth.
Dioclea latifolia Benth.
Dipteryx alata Vog.
Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong.
Enterolobium gummiferum (Mart.) Macbr.
Eriosema benthamianum Mart. ex Benth
Eriosema congestum Benth.
Eriosema crinatum (H. B. K.) G. Don.
Eriosema defoliatum Benth.
Eriosema glabratum Benth
Eriosema glabrum Mart. ex Benth.
Eriosema glaziovii Harms.
Eriosema longifolium Benth.
Eriosema rigidum Benth.
Eriosema rufum (H. B. K.) G. Don.
Galactia crassifolia (Benth.) Taub.
Galactia grewiaefolia (Benth.) Taub.
Galactia macrophylla Taub.
Galactia martii DC.
Galactia peduncularis (Benth.) Taub.
Galactia scarlatina Mat.
Galactia stereophylla Harms.
Harpalyce brasiliana Benth.
Hymenaea courbaril L.
Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee & Lang.
Hymenaea maritiana Hayne
Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne
Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne var. pubescens
Benth.
Indigofera lespedezioides H. B. K.
Indigofera suffruticosa Mill.
Inga alba (Sw.) Willd.
Inga cylindrica (Vell.) Mart. ex Benth.
Inga fagifolia (L.) Willd. ex Benth.
Inga ingoides (Rich.) Willd.
Inga marginata Willd.
Inga nobilis Willd.
Inga vera Willd. ssp. affinis (DC.) T.D. Penn.
Leucaena leucocephala (Lam.) de Witt.
Lonchocarpus guilleminianus (Tul.) Malme
Lupinus crotalarioides Mart. ex. Benth.
Lupinus subsessilis Benth.
Lupinus vaginans Benth.
Lupinus velutinus Benth.
Machaerium aculeatum Raddi
Machaerium acutifolium Vog.
Machaerium amplum Benth.
Machaerium opacum Vog.
Mimosa albolanata Taub.
Mimosa cinerea
Mimosa claussenii Benth.
Mimosa densa Benth.
Mimosa foliolosa Benth.
Mimosa glaucescens Benth.
Mimosa gracilis Benth.
Mimosa imbricata Benth.
Mimosa lanuginosa (Glaz.) Burkart
Mimosa nuda Benth.
Mimosa polydactila
Mimosa pseudoradula Glaz. ex Barneby
Mimosa radula Benth.
Mimosa rixosa Mart.
Mimosa sensitiva Lodd.
Mimosa setosa Benth.
Mimosa somnians Humb. & Bonpl. ex Willd.
Mimosa speciosissima Taub.
Mimosa verrucosa Benth.
Myroxylon peruiferum L. f.
Ormosia nobilis Tul
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Ormosia stipularis Ducke
Periandra coccinea (Schrad.) Benth.
Periandra gracilis Irwin & Arroyo
Periandra mediterranea (Vell.) Taub.
Periandra mediterranea (Vell.) Taub. var. mediterranea
Phaseolus appendiculatus Benth.
Phaseolus firmulus Benth.
Phaseolus macrophyllus Benth.
Phaseolus pedunculares (H. B. K.) Fawc. & Rendl.
Piptadenia adiantoides (Spreng.) Macbr.
Piptadenia gonoacantha (Mart.) Macbr.
Plathymenia reticulata Benth.
Platymiscium floribundum Vog.
Platypodium elegans Vog.
Platypodium grandiflorum Benth.
Poiretia angustifolia Vog.
Poiretia latifolia Vog.
Poiretia latifolia Vog. var. coriifolia (Vog.) Benth.
Pterocarpus rohri Vahl.
Pterodon emarginatus Vog.
Pterodon polygalaeflorus Benth.
Pterodon pubescens (Benth.) Benth.
Rhynchosia edulis Griseb.
Rhynchosia melanocarpa J. W. Grear
Samanea tubulosa (Benth.) Barneby & Grimes
Sclerolobium aureum (Tul.) Benth.
Sclerolobium paniculatum Vog.
Sclerolobium paniculatum Vog. var. rubiginosum (Tul.) Benth.
Sclerolobium paniculatum Vog. var. subvelutinum Benth.
Senna cana (Nees & Mart.) I. & B.
Senna macranthera (Collad.) I. & B.
Senna multijuga (L. C. Rich. ) I. & B.
Senna pendula (Humb. & Bonpl. Ex Willd.) I. & B.
Senna rugosa (G. Don.) I. & B.
Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville
Stryphnodendron confertum Heringer & Rizzini
Stryphnodendron platyspicum Rizzini & Heringer
Stylosanthes capitata Vog.
Stylosanthes guianensis (Aubl.) Sw.
Stylosanthes macrocephala M. B. Ferr. & S. Costa
Stylosanthes scabra Vog.
Stylosanthes viscosa Sw.
Swartzia apetala A. DC.
Tephrosia adunca Benth.
Tephrosia rufescens Benth.
Teramnus uncinatus (L.) Sw.
Vatairea macrocarpa (Benth.) Ducke
Vigna candida (Vell.) Maréchal, Mascherpa & Stainier
Vigna linearis (H. B. K.) Maréchal, Mascherpa & Stainier
Zollernia ilicifolia (Brongn.) Vog.
Zornia diphylla Pers.
Zornia glaziovii Harms.
Zornia latifolia Sm.
Zornia virgata Moric.
LENTIBULARIACEAE (UTRICULARIACEAE)
(2 gên., 2 spp.)
Genlisea filiformis St. Hil.
Genlisea sp.
Utricularia adpressa St. Hil.
Utricularia foliosa L.
Utricularia neottioides St. Hil. & Girard.
Utricularia oligosperma St. Hil.
LILIACEAE ( 1 gên., 1 sp.)
Herreria salsaparrilha Mart.
LOGANIACEAE ( 2 gên., 2 spp.)
Antonia ovata Pohl
Strychnos pseudoquina St. Hil.
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LORANTHACEAE ( 5 gên., 15 spp. )
Dendrophthora tepuiana (Steyerm.) Kuijt
Phoradendron crassifolium (DC.) Eichl.
Phoradendron dipterum Eichl.
Phoradendron hexastichum (DC.) Griseb.
Phoradendron perrottettii (DC.) Eichl.
Phoradendron piperoides (H. B.K.) Nutt.
Phoradendron tunaeforme (DC.) Eichl.
Phoradendron undulatum (Pohl) Eichl.
Phthirusa ovata (Pohl) Eichl.
Phthirusa stelis (L.) Kuijt
Psittacanthus robustus (Mart.) Mart.
Struthanthus flexicaulis (Mart.) Mart.
Struthanthus planaltinae Rizzini
Struthanthus polyanthus (Mart.) Mart.
Struthanthus pusillifolius Rizzini
LYTHRACEAE (4 gên., 22 spp. )
Cuphea carthagenensis (Jacq.) Macbr.
Cuphea crulsiana Koehne
Cuphea ericoides Cham. & Schltdl.
Cuphea ferruginea Pohl ex Koehne
Cuphea linarioides Cham. & Schltdl.
Cuphea micrantha H. B. K.
Cuphea pohlii Lourt.
Cuphea polymorpha St. Hil.
Cuphea remotifolia St. Hil.
Cuphea sessilifolia Mart.
Cuphea spermacoce St. Hil.
Diplusodon crulsianus Koehne
Diplusodon hexander DC.
Diplusodon oblongus (Cham. & Schltdl.) DC.
Diplusodon ramosissimus Pohl
Diplusodon rosmarinifolius St. Hil.
Diplusodon sessiliflorus Koehne
Diplusodon villosus Pohl
Diplusodon virgatus Pohl
Lafoensia densiflora Pohl
Lafoensia pacari St. Hil.
Physocalymma scaberrimum Pohl
MAGNOLIACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Talauma ovata St. Hil.
MALPIGHIACEAE ( 8 gên., 58 sp. )
Banisteriopsis acerosa (Nied.) B. Gates
Banisteriopsis adamantium A. Juss.
Banisteriopsis adenopoda (A. Juss.) B. Gates
Banisteriopsis anisandra (A. Juss.) B. Gates
Banisteriopsis argyrophylla (A. Juss.) B. Gates
Banisteriopsis campestris (A. Juss.) Little
Banisteriopsis clausseniana (A. Juss.) W. Anderson &
B. Gates
Banisteriopsis gardneriana (A. Juss.) W. Anderson &
B. Gates
Banisteriopsis irwinii B. Gates
Banisteriopsis laevifolia (A. Juss.) B. Gates
Banisteriopsis latifolia (A. Juss.) B. Gates
Banisteriopsis malifolia (Nees & Mart.) B. Gates
Banisteriopsis megaphylla (A. Juss.) B. Gates
Banisteriopsis pubipetala (A. Juss.) Cuatrec.
Banisteriopsis schizoptera (A. Juss.) B. Gates
Banisteriopsis stellaris (Griseb.) B. Gates
Banisteriopsis variabilis B. Gates
Byrsonima basiloba A. Juss.
Byrsonima coccolobifolia H. B. K.
Byrsonima crassa Nied.
Byrsonima fagifolia Nied.
Byrsonima galtherioides Griseb.
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Byrsonima guilleminiana A. Juss.
Byrsonima intermedia A. Juss.
Byrsonima laxiflora Griseb.
Byrsonima ligustrifolia A. Juss
Byrsonima pachyphylla Griseb.
Byrsonima rigida A. Juss.
Byrsonima sericea DC.
Byrsonima subterranea Brade & Marckg.
Byrsonima triopterifolia A. Juss.
Byrsonima umbellata A. Juss.
Byrsonima verbascifolia (L.) Rich. ex A. Juss.
Byrsonima viminifolia A. Juss.
Camarea affinis St. Hil.
Camarea ericoides St. Hil.
Heteropterys acutifolia A. Juss.
Heteropterys anoptera A. Juss.
Heteropterys byrsonimifolia A. Juss.
Heteropterys campestris A. Juss.
Heteropterys escaloniifolia A. Juss.
Heteropterys nervosa A. Juss.
Heteropterys pannosa Griseb.
Heteropterys procoriacea Nied
Heteropterys pteropetala A. Juss.
Heteropterys sericea (Cav.) A. Juss.
Heteropterys tomentosa Hook. & Arn.
Mascagnia cordifolia (A. Juss.) Griseb.
Peixotoa cordistipula A. Juss.
Peixotoa goiana W. Anderson
Peixotoa hirta Mart. ex A. Juss.
Peixotoa parviflora A. Juss.
Peixotoa tomentosa A. Juss.
Peixotoa reticulata Griseb
Pterandra pyroidea A. Juss.
Tetrapterys ambigua (A. Juss.) Nied.
Tetrapterys campestris A. Juss.
Tetrapterys multiglandulosa A. Juss.
MALVACEAE ( 10 gên., 25 spp.)
Cienfuegosia affinis (H. B. K.) Hochr.
Hibiscus pohlii Gürke
Hibiscus sabdariffa L.
Krapovickasia macrodon (DC.) Fryxell.
Malvastrum coramandelianum (L.) Gürke
Pavonia grandiflora St. Hil.
Pavonia malacophylla (Link. & Otto) Garcke
Pavonia pohlii Guerke
Pavonia rosa-campestris A. St. Hil.
Peltaea acutifolia (Gürke) Krapov. & Cristóbal
Peltaea edouardii (Hochr.) Krapov. & Cristóbal
Peltaea lasiantha Krapov. & Cristóbal
Peltaea obsita (Mart. ex Colla) Krapov. & Cristóbal
Peltaea parviflora (Turcz.) Fryxell & Krapov.
Phragmocarpidium heringeri Krapov.
Sida cerradoensis Krapov.
Sida cordifolia L.
Sida glaziovii K. Schum.
Sida linifolia Cav.
Sida rhombifolia L.
Sida tuberculata R. E. Fries.
Sida urens L.
Sida viarum St. Hil.
Sidastrum micranthum (St. Hil.) Fryxell
Urena lobata L.
MARANTACEAE ( 2 gên., 2spp. )
Maranta parvifolia A. Dietr.
Myrosma cannaefolium L. f.
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MAYACACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Mayaca sellowiana Kunth.
MELASTOMATACEAE ( 18 gên., 80 spp. )
Acisanthera fluitans Cogn.
Acisanthera genliseoides (Hoehne) Wurdack
Cambessedesia adamantinum DC.
Cambessedesia espora DC.
Cambessedesia hilariana (Kunth.) DC.
Cambessedesia hilariana (Kunth.) DC. var. linearis
Cogn.
Cambessedesia semidecandra St. Hil. ex A. B. Martins
Clidemia capitellata (Bonpl.) D. Don.
Clidemia hirta (L.) D. Don.
Comolia lanceaeflora (DC.) Triana
Desmocelis villosa (Aubl.) Naud.
Lavoisiera bergii Cogn.
Lavoisiera grandiflora Naud.
Lavoisiera imbricata Benth.
Lavoisiera quinquinervis Cogn. ex Glaz.
Leandra rostrata (DC.) Cogn.
Leandra lacunosa Cogn.
Leandra melastomoides Raddi
Leandra polystachia (Naud.) Cogn.
Leandra salicina (DC.) Cogn.
Leandra xanthropogon Cogn.
Macairea adenostemon DC.
Macairea macedoi Brade
Macairea radula (Bonpl.) DC.
Miconia albicans (Sw.) Triana
Miconia bergei
Miconia burchellii Triana
Miconia chamissois Naud.
Miconia chartacea Triana
Miconia chartacea Triana var. miqueliana
Miconia cinerascens Miq.
Miconia collata Wurdack
Miconia cubatanensis Hoehne
Miconia cuspidata Naud.
Miconia dodecandra (Desv.) Cogn.
Miconia elegans Cogn.
Miconia elegans Cogn. var. latiolata Cogn.
Miconia fallax DC.
Miconia ferruginata DC.
Miconia hirtella Cogn.
Miconia ibaguensis (Bonpl.) Triana
Miconia ligustroides (DC.) Naud.
Miconia nervosa (Smith) Triana
Miconia pepericarpa DC.
Miconia pohliana Cogn.
Miconia pseudonervosa Cogn.
Miconia punctata D. Don.
Miconia rigidiuscula Naud.
Miconia rubiginosa (Bonpl.) DC.
Miconia sellowiana Naud.
Miconia stenostachya DC.
Miconia theaezans (Bonpl.) Cogn.
Microlicia amaroe Brade
Microlicia euphorbioides Mart.
Microlicia fasciculata Mart. ex Naud.
Microlicia fulva (Spreng.) Cham.
Microlicia fulva (Spreng.) Cham. var. martialis
(Naud.) Cogn.
Microlicia hirsutissima Naud.
Microlicia loricata Naud.
Microlicia ramosa Pilger
Microlicia vestita DC.
Microlicia virgata Cogn.
Mouriri glazioviana Cogn.
Ossaea congestiflora (Naud.) Cogn.
Ossaea warmingiana Cogn.
Pterolepis glaziovii Pilger
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Pterolepis pauciflora Triana
Pterolepis repanda (DC.) Triana
Rhynchanthera grandiflora (Aubl.) DC.
Rhynchanthera rostrata DC.
Siphanthera cordata Pohl
Siphanthera foliosa (Naud.) Wurdack
Siphanthera rostrata DC.
Tibouchina aegopogon (Naud.) Cogn.
Tibouchina arenaria Cogn.
Tibouchina barbigera (Naud.) Baill.
Tibouchina candolleana (DC.) Cogn.
Tibouchina gracilis (Bonpl.) Cogn.
Tibouchina laevicaulis Wurdack
Tibouchina parviflora Cogn.
Tiboichina sebastianopolitana (Raddi) Cogn.
Tibouchina stenocarpa (DC.) Cogn.
Tococa formicaria DC.
Trembleya parviflora (D. Don.) Cogn.
Trembleya phlogiformis Mart. & Schr. ex DC.
MELIACEAE (4 gên., 8 spp. )
Cabralea canjerana (Vell.) Mart.
Cedrela odorata L.
Guarea guidonia (L.) Sleumer
Guarea kunthiana A. Juss.
Guarea macrophylla Vahl
Trichilia catigua A. Juss.
Trichilia elegans A. Juss.
Trichilia pallida Sw.
MEMECYLACEAE ( 1 gên., 2 spp.)
Mouriri glazioviana Cogn.
Mouriri graveolens Spruce & Triana
MENISPERMACEAE ( 1 gên., 2 spp. )
Cissampelos ovalifolia DC.
Cissampelos pareira L.
MONIMIACEAE ( 3 gên., 11 spp. )
Macropeplus ligustrinus (Tul.) Perk.
Macropeplus sp.
Mollinedia oligantha Perk.
Siparuna cujabana (Mart.) A. DC
Siparuna guianensis Aubl.
MORACEAE ( 6 gên., 11 spp. )
Brosimum gaudichaudii Tréc.
Dorstenia heringerii Carauta & Vahl
Ficus broadwyi Urb.
Ficus eximia Schott.
Ficus insipida Willd.
Ficus pertusa L. f.
Ficus sp.
Maclura tinctoria (L.) Don. ex Steud.
Pseudolmedia guaranitica Hassler
Pseudolmedia laevigata Tréc.
Sorocea bonplandii (Baill.) Burg., Lanj. & Boer
Sorocea ilicifolia Miq.
MYRISTICACEAE ( 1 gên., 2 spp. )
Virola sebifera Aubl.
Virola urbaniana Warb.
MYRSINACEAE ( 5 gên., 14 spp. )
Cybianthus detergens Mart.
Cybianthus gardneri (A. DC.) Agostini
Cybianthus glaber A. DC.
Cybianthus goyazensis Mez.
Myrsine coriacea (Sw.) R. Br. ex Roem. & Schult.
Myrsine ferruginea (SW.) R. Br. ex Roem. & Schult.
Myrsine gardneriana A. DC.
Myrsine guianensis (Aubl.) O. Kuntz.
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Myrsine intermedia (Mez.) Pipoly
Myrsine umbellata Mart.
Rapanea leuconeura (Mart.) Mez.
Rapanea ovalifolia (Miq.) Mez.
Stylogyne ambigua (Mart. ex A. DC.) Mez.
Weigeltia densiflora (Miq.) Mez.
MYRTACEAE ( 11 gên., 72 spp. )
Blepharocalyx salicifolius (H. B. K.) Berg
Calyptranthes clusiaefolia (Miq.) Berg
Calyptranthes lucida Mart.
Campomanesia adamantium (Cambess.) Berg
Campomanesia pubescens (DC.) Berg
Campomanesia sessiliflora (Berg) Mattos var. lanuginosa
(B.Rodr. ex Chod. & Hassl.)
Campomanesia velutina (Cambess.) Berg
Campomanesia xanthocarpa Berg
Eugenia angustana Kiaerk.
Eugenia bimarginata DC.
Eugenia bracteata Vell.
Eugenia calycina Cambess.
Eugenia complicata Berg
Eugenia dysenterica DC.
Eugenia florida DC.
Eugenia involucrata DC.
Eugenia klotzschiana Berg
Eugenia linearifolia Berg
Eugenia livida Berg.
Eugenia lutescens Cambess.
Eugenia myrcianthes Nied.
Eugenia piloesis Cambess.
Eugenia pinifolia Cambess.
Eugenia punicifolia (H. B. K.) DC.
Eugenia uruguayensis Cambess.
Gomidesia lindeniana Berg
Gomidesia pubescens (DC.) Legr.
Marlierea bipennis (Berg) McVaugh
Marlierea lituatinervia (Berg) McVaugh
Marlierea spruceana Berg
Myrcia albotomentosa DC.
Myrcia castrensis (Berg) Legr.
Myrcia cordiaefolia Berg
Myrcia dealbata DC.
Myrcia decrescens Berg
Myrcia deflexa (L. Rich. ) DC.
Myrcia dyctyophylla Berg
Myrcia eriopus DC.
Myrcia florida
Myrcia gardneriana Berg
Myrcia goyazensis Cambess.
Myrcia laroutteana Cambess.
Myrcia linearifolia Cambess.
Myrcia magnoliaefolia DC.
Myrcia nervosa DC.
Myrcia piauhiensis Berg
Myrcia pinifolia Cambess.
Myrcia pubipetela Miq.
Myrcia rhodosepala Kiaersk.
Myrcia rostrata DC.
Myrcia schottiana Berg
Myrcia sellowiana Berg
Myrcia stricta Kiaersk.
Myrcia tomentosa (Aubl.) DC.
Myrcia torta DC.
Myrcia variabilis Berg
Myrcia venulosa DC.
Myrciaria glanduliflora (Kiaersk.) Mattos & Legr.
Myrciaria tenuifolia Berg
Pimenta pseudocaryophillus (Gomes) L. R. Landrum
Psidium aerugineum Berg
Psidium australe Cambess.
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Psidium bergianum (Nied.) Burret.
Psidium cinereum Mart. ex DC.
Psidium firmum Berg
Psidium incanescens Mart. ex DC.
Psidium longipetiolatum Legr.
Psidium luridum (Spreng.) Burret.
Psidium myrsinoides Berg
Psidium pohlianum Berg
Psidium sartorianum Nied.
Psidium warmingianum Kiaersk.
Siphoneugena densiflora Berg
NYCTAGINACEAE ( 3 gên., 7 spp. )
Guapira areolata (Heimerl.) Lund.
Guapira campestris (Netto) Lund.
Guapira graciliflora (Mart. ex Schimidt.) Lund.
Guapira noxia (Netto) Lund.
Guapira tomentosa (Casar) Lund.
Neea theifera Oerst.
Pisonia ambigua Heimerl.
OCHNACEAE ( 2 gên., 9 spp. )
Ouratea acuminata Engl.
Ouratea castaneaefolia (St. Hil.) Engl.
Ouratea floribunda (St. Hil.) Engl.
Ouratea hexasperma (St. Hil.) Baill.
Ouratea parviflora (St. Hil.) Baill.
Ouratea riedeliana Engl.
Ouratea spectabilis (Mart.) Engl.
Sauvagesia linearifolia A. St. Hil.
Sauvagesia racemosa A. St. Hil.
Sauvagesia sp.
OLACACEAE ( 2 gên., 2 spp. )
Heisteria ovata Benth.
Schoepfia brasiliensis A. DC.
OLEACEAE ( 1 gên., 2 spp. )
Chionanthus arbureus (Eichl.) P. S. Green
Chionanthus trichotomus (Vell.) P. S. Green
ONAGRACEAE ( 1 gên., 4 spp. )
Ludwigia nervosa (Poir.) Hara
Ludwigia octovalvis (Jacq.) Rav.
Ludwigia rigida (Miq.) Rav.
Ludwigia tomentosa (Cambess.) Hara
OPHIOGLOSSACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Ophioglossum crotalophiroides Walt.
OPILIACEAE ( 1 gên., 2 spp. )
Agonandra brasiliensis Benth. & Hook. f.
Agonandra englerii Hoehne
ORCHIDACEAE ( 39 gên., 80 spp.)
Bletia catenulata Ruiz & Pavon
Brassavola perrinii Lindl.
Brassavola rhomboglossa Pabst.
Bulbophyllum insectiferum Barb. Rodr.
Bulbophyllum pabstii Garay
Campylocentrum sp.
Catasetum sp.
Cattleya bicolor Lindl.
Cleistes castanoides Hoehne
Cleistes cipoana Hoehne
Cleistes paranaensis (Barb. Rodr.) Schltr.
Comparettia coccinea Lindl.
Cranichis candida (Barb. Rodr.) Cogn.
Cyanaeorchis arundinae (Rchb.f.) Barb. Rodr.
Cyanaeorchis minor Schltr.
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Cyplopogon aphyllus Schltr.
Cyrtopodium brandonianum Barb. Rodr.
Cyrtopodium eugenii Reichb. f.
Cyrtopodium paludicolum Hoehne
Cyrtopodium vernum Rchb. f. & Warm.
Encyclia odoratissima Schltr.
Epidendrum densiflorum Lindl.
Epidendrum difforme Jacq.
Epidendrum elongatum Jacq.
Epidendrum nocturnum Jacq.
Epidendrum secundum Jacq.
Epistephium lucidum Cogn.
Epistephium sclerophyllum Lindl.
Erythrodes arietina (Rchb. f. & Warm.) Ames
Erythrodes juruensis (Hoehne) Ames
Eulophia alta Fawcett & Rendle
Galeandra montana Barb. Rodr.
Galeandra styllomisantha (Vell.) Hoehne
Habenaria alpestris Cogn.
Habenaria ayangannensis Renz
Habenaria confusa Cogn.
Habenaria fastor Warm. ex Hoehne
Habenaria hamata Barb. Rodr.
Habenaria lavrensis Hoehne
Habenaria leucosantha Barb. Rodr.
Habenaria mitomorpha Krzl.
Habenaria nuda Lindl.
Habenaria obtusa Lindl.
Habenaria petalodes Lindl.
Habenaria setacea Lindl.
Habenaria macilenta Lindl.
Houlletia juruensis Hoehne
Isochilus linearis (Jacq.) R. Br.
Lanium avicula (Lindl.) Benth.
Malaxis sp.
Mendoncella ciliata (Morel) Garay
Mormodes sinuata Rchb.f. & Warm.
Notylia lyrata Spencer & Moore
Oeoceoclades maculata (Lindl.) Lindl.
Oncidium bifolium Sims.
Oncidium hydrophillum Barb. Rodr.
Oncidium varicosum Lindl.
Pleurothallis barbulata Lindl.
Pleurothallis warmingii Rchb.
Polystachya estrellensis Rchb. f.
Polystachya sp.
Prescottia microrhiza Barb. Rodr.
Prescottia stachyoides Lindl.
Prescottia sp.
Pteroglossaspis eustachya Rchb. f.
Sarcoglottis simplex (Griseb.) Schltr.
Sarcoglottis rupestris (Rodr.) Schltr.
Sauroglossum nitidum (Vell.) Schltr.
Sophronitella violacea (Lindl.) Schltr.
Stenorrhynchus lanceolatus (Aubl.) Rich.
Stenorrhynchus latipetalus Cogn.
Vanilla edwallii Hoehne
OXALIDACEAE ( 1 gên., 9 spp. )
Oxalis barrelieri L.
Oxalis ciliata Spreng.
Oxalis condensata Mart. & Zucc.
Oxalis cordata A. St. Hil.
Oxalis corniculata L.
Oxalis densifolia Mart. ex Zucc.
Oxalis hirsutissima (Mart. ex Zucc.) Zucc.
Oxalis martiana Zucc.
Oxalis suborbiculata Lourt.
PALMAE (ARECACEAE) ( 8 gên., 16 spp. )
Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart.
Allagoptera campestris (Mart.) O. Kuntze
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Allagoptera leucocalyx (Drude) O. Kuntze.
Attalea geraensis B. Rodr.
Attalea phalerata Mart. ex Spreng.
Butia archeri (Glassman) Glassman
Butia leiospatha (Mart.) Becc.
Euterpe edulis Mart.
Geonoma brevispatha Barb. Rodr.
Geonoma pohliana Mart.
Mauritia flexuosa L. f.
Syagrus comosa (Mart.) Becc.
Syagrus flexuosa (Mart.) Becc.
Syagrus oleracea (Mart.) Becc.
Syagrus petraea (Mart.) Becc.
Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman
PASSIFLORACEAE ( 1 gên., 7 spp. )
Passiflora alata Dryander
Passiflora amethystina Mikan
Passiflora cerradensis J. Sacco
Passiflora clatharata Mast.
Passiflora nitida H. B. K.
Passiflora villosa Vell.
Passiflora violacea Vell.
PHYTOLACCACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Phytolacca thyrsiflora Frenz. ex Schum.
PIPERACEAE ( 3 gên., 16 spp. )
Ottonia leptostachya Kunth.
Peperomia dichotoma Regel
Peperomia loxense H. B. K.
Piper aduncum L.
Piper arboreum Aubl.
Piper caldense C. DC.
Piper coccoloboides Kunth.
Piper corcovadense C. DC.
Piper crassinervium H. B. K.
Piper fuligineum (Kunth.) Kunth.
Piper flavicans C. DC.
Piper gaudichaudianum (Kunth.) Kunth. ex DC.
Piper hispidum Sw
Piper macedoi Yunck.
Piper tectonifolium Kunth.
Piper tuberculatum Jacq.
PODOCARPACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Podocarpus sellowii Klotz. & Endl.
POLYGALACEAE ( 5 gên., 21 spp. )
Bredemeyera floribunda Willd.
Bredemeyera velutina A. W. Benn.
Monnina escarlata Benn.
Monnina exaltata Benn.
Monnina stenophylla St. Hil. & Miq.
Moutabea excoriata Mart. ex Miq.
Polygala angulata DC.
Polygala atropurpurea A. St. Hil. & Moq.
Polygala glochidiata H. B. K.
Polygala hebeclada Benn. var. impensa Wurdack
Polygala hirsuta A. St. Hil.
Polygala leptocaulis Torr. & Gray
Polygala longicaulis H. B. & K.
Polygala minima Pohl ex Benn.
Polygala opima Wurdack
Polygala paniculata L. var. leucoptera Blake
Polygala remota Benn.
Polygala tenuis DC.
Polygala timoutou Aubl.
Polygala violacea Aubl.
Securidaca rivinaefolia St. Hil. & Moq.
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POLYGONACEAE ( 2 gên., 3 spp. )
Coccoloba ochreolata Weddell
Coccoloba scandens Poepp. ex Meissn.
Polygonum meissnerianum Cham. & Schltdl.
PONTEDERIACEAE ( 2 gên., 2 spp. )
Pontederia cordata L. var. lancifolia (Muhl.) Torr.
Reussia rotundifolia (L. f.) Castell
PROTEACEAE ( 2 gên., 4 spp. )
Euplassa inaequalis (Pohl) Engl.
Roupala brasiliensis Klotz.
Roupala montana Aubl.
Roupala pohlii Meissn.
RAFFLESIACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Pilostyles ulei Solms. & Laub.
RANUNCULACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Clematis dioica L.
RAPATEACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Cephalostemon angustatus Malme
RHAMNACEAE ( 4 gên., 5 spp. )
Crumenaria chorethroides Mart. ex Reiss.
Crumenaria erecta Reiss.
Gouania polygama (Jacq.) Urb.
Rhamnidium elaeocarpum Reiss.
Rhamnus sphaerosperma Sw.
ROSACEAE ( 2 gên., 5 spp. )
Prunus brasiliensis Schott ex Spreng.
Prunus chamissoana Koehne
Prunus myrtifolia (L.) Urb.
Prunus sellowii Koehne
Rubus urticaefolius Poir.
RUBIACEAE ( 34 gên., 81 spp. )
Alibertia concolor (Cham.) K. Schum.
Alibertia edulis (L. C. Rich. ) A. C. Rich. ex DC.
Alibertia elliptica (Cham.) K. Schum.
Alibertia macrophylla K. Schum.
Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum.
Amaioua guianensis Aubl.
Amaioua intermedia Mart. ex Schult.
Augusta longifolia (Spreng.) Rehder
Borreria capitata (Ruiz & Pav.) DC.
Borreria eryngioides Cham.& Schltdl.
Borreria latifolia (Aubl.) K. Schum.
Borreria multiflora (DC.) Bacigalupo et L. Cabral
Borreria peruviana (Pers.) Sm., Downs. & Kirk.
Borreria poaya (St. Hil.) DC.
Borreria suaveolens G. f. W. Meyer
Borreria tenella Cham. & Schltdl.
Borreria verbenoides Cham. & Schltdl. var. eupatorioides (C.
& S.) Sm. & Downs
Borreria verticillata G. f. W. Meyer
Borreria warmingii K. Schum.
Cephaelis glabrescens (M.Arg.) Stanley
Cephaelis sp.
Chiococca alba (L.) Hitchc.
Chiococca nitida Benth.
Chomelia obtusa Cham. & Schltdl.
Chomelia pohliana Müll. Arg.
Chomelia ribesioides Benth. ex A. Gray
Coccocypselum aureum (Spreng.) Cham. & Schltdl.
Coccocypselum dichroplasium Mart.
Coccocypselum lanceolatum (Ruiz & Pavon) Pers.
Coccocypselum lyman-smithii Standl.
Coussarea hydrangeaefolia Benth. & Hook. f.
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Coutarea hexandra (Jacq.) Schum.
Declieuxia cordigera Mart. & Zucc. ex Schult. & Schult.
Declieuxia fruticosa (Willd. ex Ruiz. & Pavon.) O. Kuntze
Declieuxia oenanthoides Mart. & Zucc. ex Schult ex Schult.
Diodia teres Walt.
Emmeorrhiza umbellata (Spreng.) K. Schum.
Faramea cyanea Müll. Arg.
Faramea bracteata Benth.
Faramea sp.
Ferdinandusa elliptica Pohl
Ferdinandusa speciosa Pohl
Galianthe grandiflora Cabral
Galianthe ramosa E. L. Cabral
Galianthe valerianoides (Cham. & Schltdl.) Cabral
Galium hypocarpicum (L.) Endl.
Galium hypocarpium (L.) Endl. ex Griseb. ssp. buxifolium
(K. Schum.) Dempster
Galium noxium (St. Hil.) Dempster
Genipa americana L.
Guettarda viburnoides Cham. & Schltdl.
Ixora warmingii Müll. Arg.
Malanea macrophylla Bartl.
Mitracarpus frigidus (Willd. ex Roem. & Schult.) K. Schum.
Mitracarpus megapotamicus (Spreng.) Standl.
Mitracarpus parvulus K. Schum. ex Char.
Mitracarpus villosus (Sw.) Cham. & Schltdl.
Palicourea coriacea (Cham.) K. Schum.
Palicourea marcgravii St. Hil.
Palicourea officinalis Mart.
Palicourea rigida Kunth
Palicourea squarrosa (Mull. Arg.) Standl.
Posoqueria latifolia (Rudge) Roem. & Schult.
Psychotria capitata Ruiz & Pavon
Psychotria carthagenensis Jacq.
Psychotria colorata Müll. Arg
Psychotria hoffmanseggiana (Willd. ex Roem. & Schult.)
Müll. Arg.
Psychotria leiocarpa Cham & Schltdl.
Psychotria mapourioides DC.
Psychotria nemorosa Gardn.
Psychotria nitidula Cham. & Schltdl.
Psychotria prunifolia (H. B. K.) Steyerm.
Psychotria rupestris Müll. Arg.
Psychotria sciaphila S. Moore
Psychotria warmingii Müll. Arg.
Psyllocarpus phyllocephalus Schum.
Richardia brasiliensis Gomez
Richardia grandiflora (Cham. & Schltdl.) Steud.
Rudgea viburnoides (Cham.) Benth.
Rustia formosa (Cham. & Schltdl.) Klotzsch
Sabicea brasiliensis Wernhm.
Sipania hispida Benth. ex Wernhm.
Sipania pratensis Aubl.
Staelia capitata K. Schum.
Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) K. Schum.
RUTACEAE ( 4 gên., 5 spp. )
Esenbeckia pumila Pohl
Metrodorea pubescens St. Hil. & Tul.
Spiranthera odoratissima A. St. Hil.
Zanthoxylum cinerium Engl.
Zanthoxylum rhoifolium Lam.
SAPINDACEAE ( 5 gên., 14 spp. )
Cupania vernalis Cambess.
Magonia pubescens St. Hil.
Matayba guianensis Aubl.
Paullinia carpopodea Cambess.
Serjania caracasana (Jacq.) Willd.
Serjania erecta Radlk.
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Serjania laroutteana D. Dietr.
Serjania lethalis A. St. Hil.
Serjania mansiana Mart.
Serjania marginata Casar
Serjania multiflora Cambess.
Serjania ovalifolia Radlk.
Serjania reticulata Cambess.
Serjania sp.
SAPOTACEAE ( 4 gên., 8 spp. )
Chrysophyllum marginatum (Hook. & Arn.) Radlk..
Chrysophyllum soboliferum Rizzini
Micropholis rigida Pierre
Micropholis venulosa (Mart. & Eichl.) Pierre
Pouteria gardnerii (Mart. & Miq.) Baehni.
Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk.
Pouteria torta (Mart.) Radlk. ssp. glabra Penn.
Pouteria torta (Mart.) Radlk. ssp. torta
Pouteria torta (Mart.) Radlk.
Pradosia brevipes (Pierre) Penn.
SCROPHULARIACEAE ( 7 gên., 13 spp. )
Angelonia crassifolia Benth.
Angelonia goyazensis Benth.
Buchnera juncea Cham. & Schltdl.
Buchnera lavandulacea Cham. & Schltdl.
Buchnera palustris (Aubl.) Spreng.
Buchnera rosea Kunth.
Buchnera ternifolia H. B. K.
Escobedia grandiflora (L. f.) Kuntze
Esterhazya splendida Mikan
Lindernia rotundifolia (L.) Alston
Melasma melampyroides (Rich. ) Pennell
Melasma stricta (Benth.) Hassl.
Scoparia dulcis L.
SIMAROUBACEAE ( 2 gên., 4 spp. )
Simaba suffruticosa Engl. ex Char.
Simarouba amara Aubl.
Simarouba ovalifolia St. Hil.
Simarouba versicolor St. Hil.
SMILACACEAE ( 1 gên., 9 spp. )
Smilax brasiliensis Spreng.
Smilax campestris Griseb.
Smilax elastica Griseb.
Smilax fluminensis Steud.
Smilax goyazana A. DC
Smilax guianensis Vitm.
Smilax irrorata Benth. ex A. DC.
Smilax nitida Griseb.
Smilax syringoides Griseb.
SOLANACEAE ( 5 gên., 26 spp. )
Athenaea picta (Mart.) Sendtn.
Aureliana velutina Sendtn.
Brunfelsia brasiliensis (Spreng.) Smith & Downs
Brunfelsia obovata Benth.
Brunfelsia sp.
Cestrum calycinun H. & B.
Cestrum gardneri Sendtn.
Cestrum megalophyllum Dunal
Cestrum obovatum Sendtn.
Cestrum pedicellatum Sendtn.
Cestrum strigillatum Ruiz & Pavon
Cestrum sp.
Solanum accrifolium Dunal
Solanum crinitum Lam.
Solanum foederale M. Nee
Solanum gemellum Mart. ex Sendtn.
Solanum guianense Dunal
Solanum incarceratum Ruiz & Pavon
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Solanum jasminoides Paxt.
Solanum lanigerum Dunal
Solanum lycocarpum St. Hil.
Solanum mauritianum Scop.
Solanum oocarpum Sendtn.
Solanum palinacanthum Dunal
Solanum paniculatum L.
Solanum schlechtendalianum Walp.
Solanum sculicum M. Nee
Solanum sisymbriifolium Lam.
STERCULIACEAE (BYTTNERIACEAE)
( 7 gên., 13 spp. )
Ayenia angustifolia St. Hil. & Naud.
Byttneria elliptica Pohl
Byttneria scabra L.
Byttneria scapellata Pohl
Guazuma ulmifolia Lam.
Helicteres brevispira St. Hil.
Helicteres sacarolha St. Hil., A. Juss. & Cambess.
Melochia pyramidata L.
Melochia spicata (L.) Fryxell
Melochia villosa (Mill.) Fawc. & Rendl. var. villosa
Sterculia striata St. Hil. & Naud.
Waltheria communis A. St. Hil.
Waltheria indica L.
STYRACACEAE ( 1 gên., 4 spp. )
Styrax camporum Pohl
Styrax ferrugineus Nees & Mart.
Styrax guianensis A. DC
Styrax Pohlii A. DC.
SYMPLOCACEAE ( 1 gên., 11 spp. )
Symplocos crenata
Symplocos fallax Brand.
Symplocos frondosa Brand.
Symplocos lanceolata (Mart.) A. DC.
Symplocos mosenii Brand.
Symplocos nitens (Pohl) Benth.
Symplocos platyphylla Benth.
Symplocos pubescens Klotzsch ex Benth.
Symplocos revoluta (Mart.) Casar
Symplocos rhamnifolia A. DC.
Symplocos variabilis Mart.
THEACEAE (TERNSTROEMIACEAE)
( 1 gên., 1 spp. )
Laplacea (Gordonia) fruticosa (Schrader) Kobuski
THYMELACEAE ( 1 gên., 1 spp )
Daphnopsis fasciculata (Meissn.) Nevl.
TILIACEAE ( 4 gên., 6 spp. )
Apeiba tibourbou Aubl.
Corchorus hirtus L.
Luehea divaricata Mart. & Zucc.
Luehea grandiflora Mart. & Zucc.
Luehea paniculata Mart.
Triumphetta althaeoides Lam.
Triumphetta sp.
TURNERACEAE ( 2 gên., 6 spp )
Piriqueta sidifolia (Cambess.) Urban
Turnera hilaireana Urban
Turnera lamiifolia Cambess.
Turnera longiflora Cambess.
Turnera oblongifolia Cambess.
Turnera ulmifolia L.
Turnera sp.
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ULMACEAE ( 2 gên., 2 spp. )
Celtis iguanaea (Jacq.) Sargent
Trema micrantha (L.) Blume
UMBELIFERAE (APIACEAE) ( 3 gên., 6 spp. )
Cornium sp.
Eryngium ebracteatum Lam.
Eryngium junceum Cham. & Schltdl.
Eryngium juncifolium (Urban) Math. & Const.
Eryngium pandanifolium Cham. & Schltdl.
Hydrocotyle bonariensis Lam.
VELLOZIACEAE ( 1 gên., 5 spp. )
Vellozia flavicans Mart. ex J. H. Schult.
Vellozia pumila Goeth. & Henr.
Vellozia squamata Pohl
Vellozia swallenii L. B. Smith.
Vellozia variabilis Mart. ex J. H. Schult.
Vellozia sp.
VERBENACEAE ( 7 gên., 27 spp. )
Aegiphila lanata Mold.
Aegiphila lhotzkiana Cham.
Aegiphila sellowiana Cham.
Aloysia virgata (Ruiz & Pavon) A. Juss.
Amasonia hirta Benth.
Casselia glaziovii (Briq. & Mold.) Mold.
Congea tomentosa Roxb.
Lantana alba Schau.
Lantana camara L.
Lantana glaziovii Mold.
Lantana hypoleuca Briq.
Lantana viscosa Pohl ex Schauer
Lippia glandulosa Schauer
Lippia lupulina Cham.
Lippia martiana Schauer
Lippia oxycnemis Schauer
Lippia primulina S. Moore
Lippia pumilla Cham.
Lippia rotundifolia Cham. & Schltdl.
Lippia sericea Cham.
Lippia vernonioides Cham.
Stachytarpheta cayennensis Schauer
Stachytarpheta chamissois Walp.
Stachytarpheta gesnerioides Cham.
Stachytarpheta goyazensis Turcz.
Stachytarpheta polyura Schauer
Vitex polygama Cham.
VIOLACEAE ( 2 gên., 2 spp. )
Hybanthus calceolaria (L.) G. K. Schultze
Jonidium lanatum St. Hil.
VITACEAE (1 gên., 3 spp. )
Cissus erosa L. C. Rich.
Cissus scabricaulis (Baker) Planch.
Cissus subrhomboidea (Baker) Planch.
VOCHYSIACEAE ( 3 gên., 16 spp. )
Callisthene fasciculata (Spreng.) Mart.
Callisthene major Mart.
Callisthene minor Mart.
Qualea dichotoma (Mart.) Stapf.
Qualea glauca Warm.
Qualea grandiflora Mart.
Qualea multiflora Mart.
Qualea parviflora Mart.
Salvertia convallariaeodora St. Hil.
Vochysia elliptica Mart.
Vochysia pumila Pohl
Vochysia pruinosa Pohl
Vochysia pyramidalis Mart.
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Vochysia rufa Mart.
Vochysia thyrsoidea Pohl
Vochysia tucanorum (Spreng.) Mart.
XYRIDACEAE ( 1 gên., 4 spp. )
Xyris asperula Mart.
Xyris lacerata Pohl & Seub.
Xyris laxifolia Mart.
Xyris paraensis Peppig ex Kunth
Xyris sp.
ZINGIBERACEAE ( 3 gên., 4 spp. )
Costus spiralis (Jacq.) Roscoe
Hedychyum coronarium Koenig.
Renealmia alpinia (Rottb.) Maas
Renealmia exaltata L. f.
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TABELA 2 - PTERIDÓFITAS DAS ÁREAS - NUCLEARES DA RESERVA DA BIOSFERA DO CERRADO
: APA (INCLUI FAL,IBGE,
JARDIM BOTÂNICO), PNB (PARQUE NACIONAL DE BRASÍLIA), EEAE (ÁGUAS EMENDADAS)
FAMÍLIA / ESPÉCIE
ASPLENIACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Cyclodium meniscioides (Willd.) Prest.
BLECHNACEAE ( 1 gên., 4 spp. )
Blechnum asplenioides Sw.
Blechnum brasiliense Desv.
Blechnum serrulatum Rich.
Blechnum volubile (Kaulf.) J. Smith
DENNSTAEDTIACEAE ( 2 gên., 2 spp )
Lindsaea guianensis (Aubl.) Dryander
Pteridium aquilinum (L.) Kunth
DRYOPTERIDACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Elaphoglossum macrophyllum (Kl.) Christ.
EQUISETACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Equisetum giganteum L.
GLEICHENIACEAE ( 2 gên., 2 spp. )
Dicranopteris flexuosa (Schrad.) Underw.
Gleichenia pennigera (Mart.) Moore
HYMENOPHYLLACEAE (1 gên., 3 spp. )
Trichomanes crispum L.
Trichomanes kraussi Hook. & Grev.
Trichomanes pinnatum Hedw.
LYCOPODIACEAE ( 2 gên., 4 spp. )
Lycopodiella alopecuroides (L.) Granfill
Lycopodium carolinianum L.
Lycopodiella cernua (L.) Pichi-Sermolli
Lycopodium cernuum L.
POLYPODIACEAE ( 3 gên., 5 spp. )
Campyloneuron phyllitidis (L.) C. Prest.
Lomagramma guianensis (Aubl.) Ching.
Polypodium fraxinifolium Jacq.
Polypodium hirsutissimum Raddi
Polypodium pleopeltifolium Raddi
PTERIDACEAE ( 3 gên., 3 spp. )
Adianthum gracile Fée
Lindsaea sp.
Ptyrogramma ebenea (L.) Proctor
SELAGINELACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Selaginella sp.
SCHIZAEACEAE ( 1 gên., 1 sp. )
Schizaea poeppigiana J. W. Strum.
THELYPTERIDACEAE ( 1 gên., 3 spp. )
Thelypteris deswauxii Maxon & Morton
Thelypteris longifolia (Desv.) Tryon
Thelypteris patens (Sw.) Small
HÁBITO
erva
erva
erva
erva
trepadeira
erva
erva
erva
subarbusto
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
erva
LOCAL
APA (FAL)
APA (IBGE)
APA (FAL)
APA (FAL)
APA (IBGE)
APA (IBGE)
APA (FAL, IBGE), PNB
APA (IBGE)
APA (FAL, IBGE)
APA (FAL,IBGE), EEAE
APA (IBGE)
APA (FAL)
APA(IBGE)
EEAE
APA (FAL, IBGE), EEAE
APA (FAL)
APA (IBGE), PNB
APA (FAL), EEAE
APA (FAL)
APA (IBGE)
APA (FAL), PNB
APA (IBGE)
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APA (IBGE)
EEAE
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EEAE
APA (IBGE)
APA (FAL)
APA (IBGE)
FITOFISIONOMIA / HABITAT
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área antrópica
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