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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS UNIVERSITÁRIOS
COORDENAÇÃO DO APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NIVEL SUPERIOR
ENSINO DE BIBLIOTECONOMIA NO BRASIL
Relatório de pesquisa sobre o status quo das escolas de bibliotecono-
mia e documentação, com ênfase na situação do pessoal docente.
Editor: NICE
FIGUEIREDO
Coordenadora de Equipe
MEMBROS:
Abigail de Oliveira Carvalho
Maria Martha de Carvalho
Antonio Miranda
V. Ill: ANÁLISE DA LITERATURA RECOMENDADA NO ENSINO DE BIBLIO-
TECONOMIA NO BRASIL
Compilação : Cristina Argenton Colonelli
Brasilia, 1978
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Figueiredo, Nice ed.
0 ensino de biblioteconomia no Brasil: relatório de equipe de pes-
quisa sobre o status quo das escolas de biblioteconomia e documentação, com ênfase
na situação do pessoal docente. Brasília, CAPES, 1978.
3v. ilust.
Conteúdo: V. I: Análise e caracterização das entidades e do pessoal. - V. II: Cadas-
tro de entidades (escolas, departamento e faculdades de biblioteconomia e docu-
mentação) e cadastro de professores de biblioteconomia ou Quem é quem no ensino
de biblioteconomia no Brasil. - V. III: Análise da literatura recomendada no ensino
de biblioteconomia no Brasil.
1. Biblioteconomia — Ensino - Brasil. 2. Bibliotecários - Brasil.
3. Escolas de Biblioteconomia - Brasil. I. Título
CDU 02:37(81)
F 475 e
CDD 020.70981
F 475 e
CATALOGAÇÃO NA FONTE: Profª Nilcéa A. Rossi Gonçalves.
Classificação: Célia Apolinário de Alencar e Cybele Villares Coelho.
APRESENTAÇÃO
A expansão da pós-graduacão assim como a sistematização e con-
solidação dos programas de pesquisa no Brasil vêm enfrentando dificuldades em
função da precariedade da infra-estrutura de informação e documentação de nossas
universidades e institutos superiores de ensino e pesquisa.
Em anos recentes, como conseqüência dos Planos Nacionais de
Desenvolvimento, dos projetos setoriais e da própria reforma do ensino, propiciou-
se o desenvolvimento de sistemas e redes de informação com o propósito de atender
as necessidades de informação requeridas por especialistas, professores e estudantes
na sua programação de atividades. Recursos consideráveis vêm sendo aplicados na
organização desses sistemas e redes e na estruturação de seus serviços, mas, parale-
lamente, faz-se necessário e urgente o treinamento de especialistas no tratamento e
transferência de informação em níveis de excelência superiores aos do desempenho
atual para a satisfação desta demanda cada vez mais sofisticada e exigente. Daí a ên-
fase que a CAPES vem dando aos estudos sobre a área, promovendo encontros,
solicitando o assessoramento de especialistas nacionais e estrangeiros, financiando
curso de pós-graduacão em Biblioteconomia e Ciência da Informação e investindo
no crescimento dos acervos bibliográficos das universidades e no aprimoramento de
seus serviços informacionais.
O presente Relatório, elaborado com o assessoramento da própria
CAPES, visa oferecer uma visão de conjunto das oportunidades de ensino de biblio-
teconomia no País, equacionar a sua problemática de expansão e aprimoramento e
oferecer subsídios para a introdução de uma Política de Desenvolvimento de Recur-
sos Humanos na área. A iniciativa pretende nortear um crescimento racional garan-
tindo a formação do pessoal necessário para a consolidação das metas de pesquisa
bibliográfica e informacional de nossa comunidade científica e acadêmica, no senti-
do de uma maior especialização e interdisciplinariedade, como requer o atual está-
gio da cultura nacional.
Darcy Closs
Diretor-Geral
RESUMO
uma Comissão formada pelos Coordenadores dos Cursos de Mes-
trado em Biblioteconomia e o representante da CAPES - órgão governamental para
o financiamento de cursos e pós-graduacão - realizou um levantamento para anali-
sar a situação do treinamento e ensino da Biblioteconomia no Brasil.
O levantamento foi realizado através de questionários divididos
em duas partes: uma sobre a infra-estrutura das escolas e a outra a respeito do nú-
mero, qualificações e atividades do pessoal docente; a Comissão encarregada do pro-
jeto visitou cada uma das 29 (vinte e nove) escolas.
Os dados coletados abrangem 28 escolas; somente uma escola não
respondeu em tempo os 2 questionários e 2 outras não responderam a seção corres-
pondente aos dados institucionais.
A tabulação demonstrou um grande crescimento no número de
escolas criadas nos anos sessenta, o foram no Norte, Nordeste e e Centro-Oeste do
País, regiões não atendidas pelas 8 escolas até então existentes. A década de 1970
tem sido caracterizada pelo surgimento de escolas no Sudeste e no Sul, sendo a
maioria no interior e pertencentes a instituições particulares.
As atividades acadêmicas das escolas são ainda limitadas em quan-
tidade e qualidade. São poucos e de nível insatisfatório os cursos de extensão, pro-
jetos de pesquisa e envolvimento comunitário, como também descontinuados ou
sem planejamento e, na maioria dos casos, fortuitos.
O número de estudantes matriculados cresce continuamente e
ainda há uma grande predominância de mulheres entrando na profissão.
A maioria das escolas situa-se em ambiente universitário mas algu-
mas, especialmente as do interior e as particulares, em faculdades isoladas, logo,
fora de um contexto universitário pleno.
O nível de ensino não foi considerado de boa qualidade acadêmi-
ca, o que, no tocante às escolas do interior constitui-se em problema mais grave
devido ao fato de estas escolas serem os elementos chave na interiorização da profis-
são e de que os egressos não encontram um ambiente propício para o seu aperfei-
çoamento profissional contínuo.
O corpo docente varia em número e qualificação, caracterizado
por ser prioritariamente pessoal de dedicação parcial, assim como. predominante-
mente formado por mulheres. Há uma tendência crescente para o aperfeiçoamento
de professores em cursos de mestrado no País e no Exterior. Existem também, bi-
bliotecários com dupla graduação, sendo a maioria da área das Ciências Humanas
e Sociais.
Não há mobilidade do corpo docente e como conseqüência, o
professorado de várias escolas revelou um alto grau de endogenia, além de eviden-
ciar uma generalizada falta de renovação, pois os grupos de idade são, via de regra,
homogêneos, na maioria entre 3040 e além dos 40 anos.
O suporte bibliográfico dos cursos é também muito variado; pou-
cas declararam que só necessitam coleções suplementares, a maioria em falta de
quase tudo e algumas nem mesmo possuem a coleção de periódicos brasileiros espe-
cializados na área.
A situação é idêntica quanto aos equipamentos e instalações exis-
tentes nas escolas de biblioteconomia. Algumas declararam não necessitar de mais
equipamentos e/ou espaço físico, enquanto outras informam estar aguardando uma
pequena mudança que lhes garantiria o espaço e os equipamentos necessários.
Mas, a maioria necessita ainda de mais espaço para: secretaria, salas de aula, salas de
professores, salas de seminário, laboratórios, recreação e apresentação estudantil,
assim como de máquinas de escrever, projetores de filmes, etc.
RESUMEN
Una Comisión formada por los Coordenadores de los Cursos de
Post-Graduación en Bibliotecologia y un representante de CAPES - organismo
gubernamental para el financiamento de cursos de post-grado- realizó un levanta-
miento para analizar la situación de entrenamiento y enseñanza de Bibliotecologia
en Brasil.
El levantamiento fue efectuado mediante cuestionarios divididos
en dos partes: una sobre la infra-estructura de las escuelas y la otra respecto al nú-
mero, titulación y actividades del personal docente. La Comisión encargada del
proyecto visitó cada una de las 29 escuelas.
Los datos recolectados incluyen 28 escuelas; solamente una
escuela no contestó los cuestionarios en el plazo estipulado y otras 2 no respondie-
ron la parte correspondiente a los datos institucionales.
La titulación reveló un gran crescimiento numérico de escuelas —
dieciocho - en las dos últimas décadas. La mayoría de las escuelas criadas en los
años sesenta surgieron en el Norte, Noreste y Centro-Oeste del país,regiones no
atendidas por las 8 escuelas existentes hasta entonces. La década de 1970 se caracte-
rizó por el surgimiento de escuelas en el Sudeste y en el Sur, siendo la mayoría en
el interior y caracterizados por pertenecer a instituciones privadas. Hay una tenden-
cia acentuada hacia la capacitación de profesores en cursos de maestria (M.Sc), e
inclusive doctorado, tanto en el Brasil como el el exterior. Existe aún los bibliote-
carios con doble graduación, siendo la mayoría en el área de las Ciencias Humanas y
Sociales.
El intercambio y movilidade de profesores es casi inexistente, y/o
en consecuencia, se constató unaendogenia acentuada. También fue posible consta-
tar una generalizada falta de renovación de cuadros funcionales, considerando que
las edades son casi siempre homogéneas; la mayoría entre 3040 o con más de 40
años.
El soporte bibliográfico de los cursos es también muy variado;
pocas escuelas declararon necesitar apenas de algumas colecciones complementarias,
la mayoria carece de casi todo, y algumas ni siqueira poseen lacoleción de revistas
brasileñas especializadas.
La situación es idéntica con relación a los equipos e instalaciones
de las escuelas. Algumas declararon que no necesitan de más equipos y/o espacio
físico, en tanto que otras informan estar aguardando urna pequeña remodelacion
que les garantice el espacio y los equipos necesarios. Sin embargio, la mayoría
todavia necesita de más espacio para Secretaria, clases, seminarios, laboratorios,
salas de profesores, de recreación y para la representación estudiantil, así también
como de máquinas de escribir, projectores de películas, etc.
Las actividades académicas de las escuelas todavia son limitadas
en cantidad y calidad, en tanto que los cursos de extensión, los proyectos de inves-
tigación y las actividades comunitarias son escasas y de nivel insatisfactorio,
carecendo de planeamiento y de continuidad.
La cantidad de estudiantes matriculados crece continuamente y
todavia se constata una preponderancia de estudiantes del sexo feminino entrando
en la profesión.
La mayoría de las escuelas se sitúan en medios universitarios, pero
algumas, especialmente las del interior del país y las particulares, constituyen facul-
tades aisladas de un contexto universitario más amplio.
El nivel de enseñanza ha sido considerado de baja calidad acadé-
mica. Las escuelas del interior se constituye en problema más grave devido al hecho
de que estas escuelas son elementos-llave en la interiorización de la profesión y por-
que los egresados no encuentran un ambiente propicio para su desarrollo profesio-
nal continuado.
El cuerpo docente varia en número y en titulación. Está caracteri-
zado por su composición que es casi exclusivamente por personal de dedicación
parcial (part-time) y de sexo feminino.
ABSTRACT
A survey was carried out by a committee composed of the co-
ordinators of the graduate courses on Library and Information Science, and the
representative of CAPES - the governmental agency for financing graduate courses-
in order to analyse the situation of library science training and education in Brazil.
A questionnaire, divided in two parts: one dealing with the infra-
structure of the schools and the other covering staff number, qualification and
activities, was applied to each of the 29 schools scattered through out the country,
during the visits made by the committee in charge of the project.
The collected data covered 28 schools; only one school failed to
answer in time the two sections of the questionnaire and two other did not answer
the section concerning the institution.
The tabulation showed that the number of schools increased
largely (eighteen) in the last two decades. During the sixties, the majority of the
schools was created in the north, northeast and central west parts of the country,
which were regions not attended by the 8 existing schools. The decade of 1970 has
been characterized by the growing number of schools in the southeast and the
southern-most states, mostly in the interior and belonging to private organizations.
The academic activities of the schools are still very limited in
number and caliber. Extension courses, research projects and community involve-
ment are rareand of low level, with no continuity or planning ahead, mostly in a
fortuitous way.
Student enrollment has been steadily growing up and still with a
marked predominance of women entering the profession.
The majority of the schools are located within a university
environment but there is quite a number of them, particularly those located in the
interior and the private ones, which are within the environment of association of
colleges and not a university in its full sense. Teaching level was considered
generally low and inferior in the case of the schools established in the interior. This
fact presents a serious problem since these schools are the key elements for the
development of the profession outside the large centers of the country and also
because the graduated from the schools don't find a suitable environment for their
continuous professional education. The teaching staff varied in number and qualifi-
cation and was characterized by being mostly composed of women and part time
working personnel. There is a growing tendency for improving the quality of the
teaching staff by providing access to courses at post-graduate level in the country or
abroad; also, it was noticed that there are many librarians with a second bachelor
degree, generally in the area of humanities.
There is almost no mobility of the teaching staff, thus resulting a
high degreee of inbreeding in many schools, besides of pointing out a lack of
renovation, as age groups are quite homogeneous, mostly between30-40 and beyond
40 years.
Library support for the courses also varies; few declared that they
are just in need of supplementary collections, the majority lacks practically
everything; some even do not have the collection of the Brazilian periodicals
specialized in the field.
Following the same trend are equipment and facilities availabe for
the library schools; only a few said that they are in no need of more space and/or
equipament, while some others declared that they are just waiting for a minimal
change which will provide the necessary space and hence the equipment. The
majority needs more space for: office, classes, staff, leisure room for students,
seminars-room, laboraty, etc., as well as equipment, from typewriters to film
projectors.
RÉSUMÉ
Une étude détaillée a été réalisée par une commission formée par
les coordinateurs des cours de "post-graduation" en Bibliothéconomie et Science de
l'Information et le représentant de la CAPES - organisme gouvernamental financier
des cours de "post-graduation" - pour analyser la situation de l'éducation et du
perfectionnement dans le domaine de la bibliothéconomie au Brésil.
Une questionnaire composé de deux parties — une traint de
l'infrastructure des écoles et l'autre sur le nombre, qualification et activités du corps
enseignant - a été appliqué aux 29 écoles répandues par le pays, au cours des
visites effectuées par la commission chargée du projet.
Les données obtenues comprenne t 28 écoles; seulement une n'a
pas répondu à temps aux deux parties du questionnaire et deux autres n'ont pas
répondu à la section correspondante aux institutions.
La tabulation a démontré une augmentation du nombre d'écoles
(dix-huit) dans les deux dernières décennies. La majorité des écoles créées dans les
années soixante a été au Nord, Nordeste Centre-Ouest du pays, régions qui n'étaient
pas servies par les huit écoles déjà existentes. La décennie de 1970 est characterisée
par un acroissement du nombre d'écoles au Sudest et au Sud, dont la majorité se
situe à la province et appartient à des institutions privées.
Les activités académiques des écoles sont encore limitées en
quantité et en qualité. Les cours d'extension, projets de recherche et la relation avec
la communauté, sont peu nombreux et de bas niveau, discontinués et sans
planification, dans la majorité des cas, fortuits.
Le nombre d'étudiants enregistrés augmente continuellement et le
nombre de femmes predomine encore.
La majorité des écoles se trouve dans une ambiance universitaire,
mais quelques unes, spéciallement celles localisées à la province et appartenant à
des organisations privées, se trouvent en dehors de ce contexte universitaire, au
sens stricte du terme.
Le niveau d'enseignement a été considéré bas et en ce qui concer-
ne les écoles de province c'est encore plus grave, dû au fait que ces écoles sont les
éléments-clef pour répandre la profession en dehors des grands centres et aussi
parce que les diplômés ne trouvent pas les conditions favorables pour leur
perfectionnement professionnel continu.
Les corps enseignant varie en nombre et en qualification, étant
characterise par la prédominance de professeurs à mi-temps et de femmes. Il existe
une tendence croissante à perfectionner les enseignants au moyen de cours de "post-
graduation" dans le pays ou à l'étranger. Quelques bibliotécaires ont deux
baccalauréats, généralement dans le domaine des Sciences Humaines.
Il n'y pas une mobilité du corps enseignant et par conséquent
nombreuses écoles ont présenté un haut niveau d'endogénie, en plus de ressortir le
manque général de rénovation, puisque les groupements d'âge sont homogènes, à la
majorité entre 3040 et après 40 ans.
Le soutien bibliographique des cours est aussi très varié parmis les
écoles; peu ont déclaré avoir seulement besoin de quelques collections supplémen-
taires. Pour la majorité, il manque presque tout, et quelques unes ne possèdent
même pas les collections de périodiques brésiliens spécialisés dans ce domaine.
La situation est la même pour les équipements et les locaux des
écoles de bibliothéconomie. Peu ont déclaré ne pas avoir besoin d'équipement et/ou
d'espace supplémentaire et d'autres ont dit qu'elles attendaient un petit
aménagement qui apporterait l'espace et l'équipement dont elles avaient besoin.
Mais, la majorité affirmait avoir besoin de superficie pour: bureau, classes, salles des
professeurs, laboratoire, aussi bien que, de machines à écrire, projecteurs, etc.
O ENSINO DE BIBLIOTECONOMIA NO BRASIL
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................003
1. BIBLIOGRAFIA................................................................................................ 019
2. INDICE TEMÁTICO...........................................................................................159
3. INDICE DAS CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS RECOMENDADAS POR
INSTITUIÇÕES..................................................................................................177
ANEXO I - TESES NA ÁREA DE ARQUIVISTICA, BIBLIOTECONOMIA
E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO......................................................203
ANEXO II - PESQUISAS EM ANDAMENTO......................................................... 213
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
COMENTÁRIOS PRELIMINARES
Completando o "Relatório de equipe de pesquisa sobre o status
quo das escolas de biblioteconomia e documentação do Brasil", este terceiro volu-
me arrola a literatura corrente utilizada nos 29 cursos de Biblioteconomia no Brasil.
A bibliografia foi compilada diretamente do material enviado pelos referidos cursos.
Esclarecemos que os dados foram retirados das sinopses das disciplinas que estavam
sendo oferecidas no 2? semestre de 1977.
Chamou-nos a atenção o número considerável de citações incom-
pletas e incorretas, já que as bibliografias foram elaboradas por professores de bi-
blioteconomia. Deixamos, inclusive, de relacionar 30 obras, por impossibilidade
total de identificação e da conseqüente normalização. Tentamos contornar o pro-
blema pesquisando em bibliografias e na Biblioteca Central da Universidade de Bra-
sília, mas como não pudemos ter em mãos os originais, várias incorreções nas cita-
ções bibliográficas ainda poderão ser constatadas.
Várias áreas do conhecimento humano já realizaram estudos sobre
a bibliografia básica ou mínima de seus cursos, porém, não temos conhecimento de
estudos análogos realizados no Brasil, na área de Biblioteconomia.
Este estudo não pretende ser exaustivo, pois nossa preocupação
básica foi a de fornecer dados que incentivassem novas pesquisas e estudos sobre a
literatura que serve de base para a formação dos futuros profissionais da biblioteco-
nomia e documentação. Nem pretende, também, analisar o conteúdo e o mérito das
obras, mas apenas alguns aspectos de origem, situação e uso da literatura.
Esperamos que este volume auxilie as bibliotecas das escolas de
biblioteconomia na seleção e aquisição de material bibliográfico, apresentando não
somente uma relação de títulos, mas também outros dados auxiliares como: disci-
plina onde a obra é recomendada, universidade que a adota, etc.
Não poderíamos, ao mesmo tempo, deixar de mencionar nosso in-
teresse em estimular a cooperação — através do empréstimo-entre-bibliotecas e da
comutação bibliográfica - entre as escolas de biblioteconomia, que poderão talvez
localizar obras esgotadas ou que estão em falta no mercado livreiro.
Pretendemos, com isso, ajudar a transformar a atual situação das
bibliotecas das escolas de biblioteconomia que está longe de poder ser considerada
satisfatória como foi mencionado no 1º volume: "O suporte bibliográfico dos cur-
sos é também muito variado; poucas declararam que só necessitam coleções comple-
mentares, a maioria em falta de quase tudo e algumas nem mesmo possuem a cole-
ção de periódicos brasileiros especializados na área"
1
.
APRESENTAÇÃO DA OBRA
As referências bibliográficas ordenadas alfabeticamente por autor,
formam o corpo principal desta obra.
O índice de assuntos foi organizado a partir das sinopses dos cur-
sos fornecidos pelos próprios professores e, assim sendo, nao se trata de um índice
de assunto do documento citado, mas sim da indicação das disciplinas nas quais o
documento faz parte da bibliografia recomendada.
0 índice de instituições apresenta a bibliografia indicada por cada
uma das instituições, sem levar em conta em qual disciplina o documento é reco-
mendado e com a intenção de facilitar a localização de documentos para os efeitos
de intercâmbio. Cabe, no entanto, ressaltar que não se trata de um "catálogo coleti-
vo", pois é isso que acontece freqüentemente —a escola recomenda literatura que
não possui em sua biblioteca.
METODOLOGIA DA ANÁLISE
Para a análise da bibliografia recomendada consideramos de im-
portância os seguintes dados: 1. data; 2. local de publicação; 3. idioma; e, tipo de
documento (monografias, artigos de periódicos, trabalhos apresentados em congres-
sos, etc).
Para a tabulação desses dados tomou-se necessária a tomada de
decisões para que o resultado final fosse o mais coerente possível. Foram, portanto,
estabelecidos os critérios relacionados abaixo, para evitar que um mesmo documen-
to fosse computado mais de uma vez:
1. As várias edições de uma obra só foram arroladas quando revi-
sões e ampliações foram introduzidas na mesma. A simples menção de uma 2ª, 3ª
ou "n" edição não foi levada em consideração por não termos tido a possibilidade
de averiguar se esta determinada obra sofreu alguma modificação;
1
FIGUEIREDO, Nice, ed. O ensino de biblioteconomia no Brasil. Brasília,
CAPES, 1978. v. l.p.VI.
2. Relatórios foram considerados como monografias;
3. Periódicos indicados como um todo não foram computados.
mas tão-sòmente os artigos periódicos;
4. Partes ou capítulos de monografias foram considerados somente
quando o documento na íntegra não havia sido citado;
5. Quando mais de um capítulo de uma mesma obra foi citado,
computamos unicamente a primeira referência da obra;
6. Trabalhos de congressos,e de seminários foram considerados
como partes ou capítulos de monografías;
7. Verbetes de dicionários foram contados como partes de mono-
grafias;
8. Foram computados os originais e as diferentes traduções de
uma mesma obra;
9. um mesmo trabalho foi considerado tantas vezes quantas
foram as suas edições em diferentes tipos de publicações (artigo de periódico, tra-
balho de congresso, tese);
10. Para a quantificação dos dados sobre a produção intelectual
brasileira foram arrolados uma única vez os trabalhos que porventura foram edita-
dos em tipos de publicações diferentes ou reeditados sem menção de ampliação
e/ou revisão;
11. Para determinar os autores com o maior número de traba-
lhos citados:
a) só foram consideradas as pessoas físicas, excluindo-se, por-
tanto, as pessoas jurídicas;
b) não foram levados em consideração a data e local de publi-
cação e o tipo da obra;
c) só foram considerados os autores que aparecem como pri-
meiro autor.
ANÁLISE DA LITERATURA
como já havíamos mencionado anteriormente, esta bibliografia
foi compilada a partir das sinopses dos cursos de biblioteconomia existentes no se-
gundo semestre de 1977. Chamamos novamente a atenção para este dado, devido ao
fato de que as escolas estabelecidas há menos de dois anos não ofereciam, na época,
todas as disciplinas do currículo mínimo.
Assim sendo, obtivemos um total de 1947 citações bibliográficas
assim distribuídas pelo tipo de obra:
— 1350 monografias, relatórios
— 349 artigos de periódicos
— 56 títulos de periódicos
— 91 trabalhos apresentados em congressos, seminários, etc...
— 75 capítulos de livros
— 19 verbetes de dicionários e enciclopédias
— 5 artigos de jornais
— 2 microfilmes
Podemos, portanto, observar que a mesma problemática que se
apresenta em bibliotecas universitárias, sejam elas centrais ou setoriais, ocorre com a
bibliografia recomendada pelos professores de biblioteconomia, isto é a ênfase dada
ao livro como fonte de informações e como material didático. Jornais, revistas, pre-
prints, microfilmes etc., representam somente cerca de 1/3 da literatura recomenda-
da. O livro parece simplesmente substituir a apostila.
A pesquisa não ressalta outros tipos de materais menos convencio-
nais. As visitas às bibliotecas dos cursos constataram a quase inexistência de recur-
sos audiovisuais documentários, como sejam: microfichas, filmes, microfilmes, sli-
des, plantas de bibliotecas, modelos de materiais de .bibliotecas (ficha de emprésti-
mo, etiquetas, estatísticas, etc.).
Esta distorção em escolas de biblioteconomia, se encararmos o
problema de uma maneira mais abrangente, nos leva à seguinte colocação: se o for-
mato não tem a chance de familiarizar-se com estes materiais não convencionais
pouco provavelmente ele os selecionará para a sua biblioteca, salvo quando houver
algum estímulo especial.
Os profissionais de biblioteconomia devem se conscientizar cada
vez mais da necessidade de colocar ao alcance do aluno/leitor e de reforçar o valor
da informação independentemente de sua forma e encontrar mecanismos que possi-
bili tem motivar um uso mais freqüente de fontes alternativas, entre elas, as coleções
hemerográfícas, como para justificar o investimento e fazer maior uso de sua poten-
cialidade informacional.
com relação a periódicos, tivemos um grande salto na década de
1970, pois três novos títulos de periódicos em biblioteconomia começaram a ser
editados no Brasil (Ciência da Informação, Revista de Biblioteconomia de Brasília
e Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG). um fator que muito tem con-
tribuído para um maior interesse pelo periódico foi o estabelecimento de cursos de
pós-graduacão em biblioteconomia e ciência da informação, onde mestrandos são
constantemente incentivados para utilizarem este tipo de publicação.
O "Relatório de equipe ..." apresentou como uma de suas reco-
mendações à CAPES a realização de um levantamento das coleções de periódicos
brasileiros de biblioteconomia nas 29 escolas, e a posterior complementação de fa-
lhas. Essa complementação de periódicos que a CAPES já vem efetuando e a maior
procura pelos mestrandos de artigos de periódicos promoverão resultados bem dife-
rentes quanto ao peso do periódico na bibliografia recomendada nos anos vindou-
ros.
Também os anais de congressos e seminários brasileiros começam
a ser editados e distribuídos com maior freqüência e regularidade, tomando desta
forma mais simples o acesso a este tipo de publicação. Pudemos, inclusive, observar
que vários trabalhos apresentados em congressos foram reeditados em forma de arti-
gos de periódico seja numa tentativa de disseminar de forma mais ampla a informa-
ção seja pela carência de produção original que obriga os editores a selecionarem li-
teratura de congressos para suas revistas.
Embora essa literatura nem sempre tenha o rigor científico e
metodológico exigido de trabalhos originais tem, no entanto, a vantagem de trans-
mitir experiência práticas e idéias com relação a biblioteconomia num determinado
momento.
O crescente número de publicações periódicas brasileiras especiali-
zadas em biblioteconomia e a freqüência e regularidade de edição de anais dos con-
gressos nacionais da área representam uma contribuição valiosa na editoração de li-
teratura em língua portuguesa porquanto ainda são raros os livros originais brasilei-
ros para as tarefas do ensino profissional.
Embora algumas editoras esforcem-se pela publicação de obras
básicas estrangeiras traduzidas (e é representativa a contribuição da LTC, da VIPA,
da Polígono, e mais recentemente, a BNG/Brasilart), é imprescindível a leitura de
textos estrangeiros como base para a atualização de conhecimentos. Entretanto, é
sabida a falta de domínio de idiomas estrangeiros não somente por parte do aluna-
do, como também do professorado brasileiro, sendo que os professores e alunos de
biblioteconomia nao constituem exceção. O primeiro volume deste Relatório traz
como recomendação a necessidade de incentivar docentes para um melhor treina-
mento no uso de línguas, particularmente o inglês.
(2)
Apesar da aludida pobreza de literatura em língua portuguesa
(mesmo com os progressos nos últimos dez anos), e mesmo considerando a literatu-
ra estrangeira imprescindível para a atualização de conhecimentos, o uso da literatura
alienígena é ainda opcional, como se observa a seguir, fazendo a ressalva de que
literatura recomendada não significa literatura utilizada. O uso da literatura em
português — tudo indica — deve ser maior que a sua representatividade nas biblio-
grafias recomendadas.
Do total, 40,42% das monografias e 43, 83% de artigos de perió-
dicos são em português, editados no Brasil e em Portugal (vide quadro I e II), que
acrescidos dos 12,28% de monografias e dos 12,60% de artigos de revistas na
língua espanhola perfazem mais da metade (52,70% - monografias e 56,43% — arti-
gos) das citações arroladas neste volume.
No entanto, se analisarmos individualmente a representatividade
do idioma espanhol (somente 168 monografias e 44 artigos de revistas), podemos
estranhar sua baixa porcentagem nesta amostragem, não só devido ao fato de ser
um dos idiomas oficiais de organismos internacionais como UNESCO, OPAS, OEA,
etc, que editam várias publicações de biblioteconomia (e que as distribuem geral-
mente gratuitamente), como também por ser mais acessível aos brasileiros por ser
idioma latino.
O idioma inglês apresenta-se em alta porcentagem, colocando-se
imediatamente após o português em representatividade: monografias 37,57% e
periódicos 41,54% . Podemos observar a forte influência norte-americana, pois dos
349 artigos de periódicos, 113 são editados no Estados Unidos, isto é, 32,95%.
(2)
Op.cit, v.l, p. 62
QUADRO I DISTRIBUIÇÃO DA
HEMEROGRAFIA POR IDIOMAS
LINGUA
NÚMERO DE
REFERÊNCIA
%
1. Espanhol
2. Francês
3. Holandés
4. Inglês
5. Português
44
5
2
145
153
12,60
1,43
0,57
41,54
43,83
TOTAL 349
O mesmo acontece com as monografias, apesar da porcentagem
não ser tão significativa.
Das 1.368 monografias em todos os idiomas, 299 (21,85%) são
editadas nos Estados Unidos de um total de 514 (37,57%) publicadas em inglês.
QUADRO II
DISTRIBUIÇÃO DAS MONOGRAFIAS, RELATÓRIOS, CAPÍTULOS DE
LIVROS, ETC, POR IDIOMAS
LINGUA
NÚMERO DE
REFERÊNCIA
%
1. Alemão
2. Espanhol
3. Francês
4. Inglês
5. Italiano
6. Português
1
168
109
514
23
553
0,07
12,28
7,96
37,57
1,68
40,42
TOTAL 1.368
Da América Latina, excluindo-se o Brasil, periódicos nao são cita-
dos e no que tange a monografias somente sobressaem a Argentina com 3,50% e o
México com 2,70%. Cabe ressaltar, porém, que boa parte das obras argentinas e
mexicanas são traduções e nao originais argentinos ou mexicanos.
QUADRO III
DISTRIBUIÇÃO POR ORIGEM DAS MONOGRAFIAS, RELATÓRIOS,
CAPÍTULOS, ETC.
PAIS
NÚMERO DE
REFERÊNCIA
%
1. África do Sul 1 0,07
2. Alemanha 4 0,29
3. Argentina 48 3,50
4. Austrália 1 0,07
5. Bélgica 4 0,29
6. Brasil 517 37,79
7. Canadá 10 0,73
8. Colômbia 2 0,14
9. Cuba 2 0,14
10. Espanha 51 3,72
11. Estados Unidos 299 21,85
12. França 123 8,99
13. Holanda 10 0,73
14. Hungria 1 0,07
15. índia 12 0,87
16. Inglaterra 182 13,30
17. Itália 23 1,68
18. México 37 2,70
19. Paraná 1 0,07
20. Peru 1 0,07
21. Portugal 29 2,11
22. Rússia 1 0,07
23. Suíça 7 0,51
24. Uruguai 1 0,07
25. Venezuela 1 0,07
TOTAL 1.368
QUADRO IV DISTRIBUIÇÃO POR
ORIGEM DA HEMEROGRAFIA
PAIS
NÚMERO DE
REFERÊNCIA
%
1.
Alemanha 1 0,28
2.
Australia 1 0,28
3.
Brasil 149 42,69
4.
Dinamarca 2 0,57
5.
Espanha 1 0,28
6.
Estados Unidos 115 32
,
95
7.
França 52 14,89
8.
Holanda 3 0,85
9.
Índia 3 0,85
10. Inglaterra 16 4,58
11. Portugal 6 1,71
TOTAL 349
O fato de terem sido lançados 3 novos títulos de periódicos brasi-
leiros em biblioteconomia na década de 1970 influenciou de tal maneira que
61,60% dos artigos de periódicos são deste período. Em contraste com as monogra-
fias. somente 33,17% são posteriores a 1970.
Prova sobressalente deste fato é que da Revista de Bibliotecono-
mia de Brasília foram citados 23 artigos, da Revista Ciência da Informação, 17
artigos, da Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, 22 artigos, perfazendo
um total de 62 artigos num total geral de 349.
No caso de monografias, as datas de publicações remotam até
antes de 1800, fato este facilmente justificável para disciplinas como história do
livro, paleografia, documentação etc.
QUADRO V IDADE DO ACERVO
BIBLIOGRÀFICO
MONOGRAFIAS ARTIGOS DE PERIÓDICOS
DATA
NUMERO DE
REFERÊNCIA
%
DATA
NÙMERO DE
REFERÊNCIA
%
1
Antes de 1800
1800/1899
2
0,07
0,14
1900/09 5 0,36
1910/19 5 0,36
1920/29 6 0,43
1930/39 24 1,75
1940/49 61 4,45 1940/49 3 0,85
1950/59 178 13,01 1950/59 22 6,30
1960/64 210 15,35 1960/64 29 8,30
1965/69 329 24,04 1965/69 80 22,92
1970/74 380 27,77 1970/74 178 51,00
1975 ... 115 8,40 1975 ... 37 10,00
Sem Data 52 3,80
TOTAL 1.368
349
A alta porcentagem de citações de artigos de periódicos editados
depois de 1970 pressupõe uma boa atualização da bibliografia recomendada aos
alunos, mas o nùmero reduzido de artigos citados invalida esta suposição, levándo-
nos a constatação de que são poucos os periódicos assinados pelas escolas, sendo
que a maior parte das coleções de periódicos é composta por números avulsos.
Os títulos de periódicos mais citados sao os seguintes:
N? ARTIGOS
- Boletim de la UNESCO para las
bibliotecas 43
- Library Resources and Technical
Services 28
- Revista de Brasilia 23
- Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG 22
- Ciência da Informação 17
- Revista do Serviço Público 14
- Library Journal 14
159
Constata-se que quase metade dos artigos citados concentram-se
em somente 7 títulos de periódicos, enquanto que o número total de títulos de
periódicos chega a cerca de 96, sendo que 64, são revistas especializadas em bi-
blioteconomia e o restante das mais variadas áreas como administração, odontolo-
gia, religião, pedagogia, etc...
O fato mais agravante é que algumas escolas limitam-se a reco-
mendar monografias, ignorando quase que por completo as publicações seriadas e
outras formas de registro documentário, como pode ser observado através do índice
de instituições.
Tentou-se verificar se os autores consagrados da biblioteconomia
nacional e internacional são efetivamente recomendados pelos nossos professores.
O resultado foi decepcionante, como se observa a seguir:
AUTOR REC. Nº DE OBRAS Nº DE ESCOLAS QUE
AS RECOMENDARAM
Ortega y Gasset 01 01
Paul Otlet 01 04
Javier Lasso de La Vega 08 18
Rubens Borba de Moraes 04 07
S. R. Ranganathan 09 09
O mesmo acontece com os autores modernos e de grande impor-
tancia para a compreensão de problemas da biblioteconomia.
AUTOR
N? DE OBRAS
Nº DE UNIVERSI
DADES
Georges Anderla 01 03
D. De Solla Price 01 01
James W. Thompson 04 05
Carlos Victor Penna 05 14
Autores como Ramiz Galvão, Lester Asheim, Buonacore, Benge e
outros ou não são citados ou o são raras vezes.
Se aceitarmos que ORTEGA y GASSET é o único filósofo que
dedicou um estudo sobre a "missão do bibliotecário" é com pesar que constatamos
que ele é citado uma única vez em uma única escola.
Quizemos também verificar quais são os autores que possuem um
número mais expressivo de obras citadas e chegamos a conclusão que a "velha guar-
da" (e esta é uma denominação carinhosa) ainda domina a produção intelectual bra-
sileira, juntamente com outros valores surgidos na década passada.
— Edson Nery da Fonseca 24 originais
- Heloisa de Almeida Prado 09
M
— Maria Antonieta Requião
Piedade 08
— Lia M. de Andrade Frota 07
- Regina Carneiro 07
- Abner Lelis Vicentini 07
— Noemia Lentino 06
- Celia Zaher 06
- Cordelia R. Cavalcanti 06
No cenário internacional obtivemos o seguinte:
- Gaston Litton 29 18 originais
- Robert Collison 12 05 originais
— Louise N. Malches 13
- Jesse Shera 12
- D. J. Foskett 10
- Ranganathan 09
— Javier Lasso de La Vega 08
—
Maurice Taube
r
07
— Brian C. Vickery 07
- M. A. Gelfand 06
A produção intelectual nacional, excluindo traduções perfaz 536
(27,52%) do total de 1947 trabalhos citados.
A "antigüidade" da maioria dos autores citados fortalece a im-
pressão de que profissionais formados mais recentemente não escrevem tanto quan-
to seria o desejável.
com a abertura de novos cursos de pós-graduacão no Brasil, dois
deles foram iniciados este ano (UnB e UFPb), e a conseqüente elaboração de teses
e trabalhos de pesquisa, além das revistas que estão sendo reprogramadas (Revista
da FEBAB, Boletim da ABDF), e com a publicação regular de anais de congressos,
temos a esperança de que um futuro levantamento similar chegará a dados mais
expressivos quanto à produção intelectual nacional.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A literatura recomendada no ensino de biblioteconomia, em nível
de graduação, é excessivamente orientada para as disciplinas técnicas.
QUADRO VI
DISTRIBUIÇÃO DA LITERATURA POR DISCIPLINA
DISCIPLINA
NÚMERO DE
REFERÊNCIA
%
1. Arquivística / Arquivologia 63 2,41
2. Bibliografia 184 7,03
3. Bibliografia Brasileira 44 1,68
4. Bibliografia Especializada 79 3,02
5. Bibliografia e Referência 92 3,51
6. Biblioteca, Documentação e Sociedade 05 0,19
7. Catalogação 435 16,64
8. Classificação 169 6,46
9. Documentação 304 11,62
10. Documentação de Material Especial 16 0,61
11. Fontes de Informação em Ciência e
Tecnologia 19 0,72
QUADRO VI (Cont.) DISTRIBUIÇÃO
DE LITERATURA POR DISCIPLINA
DISCIPLINA NÚMERO DE
REFERENCIA
%
12. Fontes de Informação em Ciências
Humanas e Sociais 22 0,84
13. História do Livro 20 0,76
14. História do Livro e das Bibliotecas 185 7,07
15. Informática 09 0,34
16. Indexação 51 1,95
17. Introdução à Biblioteconomia
18. Introdução à Biblioteconomia e
104 3,97
Documentação 42 1,60
19. Materiais Especiais
20. Mecanização e Automação de Bi-
02 0,07
bliotecas 21. Meios de
Controle Bibliográfico
69 2,63
Universal 22. Metodologia da
Pesquisa em Biblio-
03 0,11
teconomia 13 0,49
23. Multimeios 04 0,15
24. Novos Rumos da Biblioteconomia
25. Organização e Administração de Bi-
06 0,22
b
liotecas 307 11,74
26. Orientação Bibliográfica 01 0,03
27. Orientação de Leitura 11 0,42
28. Paleografia 74 2,83
29. Periódicos e Seriados 04 0,15
30. Pesquisa Bibliográfica 41 1,56
31. Planejamento de Bibliotecas
32. Planejamento de Serviços Bibliográ-
10 0,38
ficos 12 0,45
33. Referência 81 3,09
34. Reprografia 27 1,03
35. Seleção 56 2,14
36. Seleção de Material Especial 10 0,38
37. Técnicas Bibliográficas 05 0,19
38. Tratamento de Materiais Especiais 20 0,76
39. Tratamento de Periódicos 15 0,57
Por exemplo, o número de obras citadas para a disciplina Catalo-
gação é de 435 (16,64%) enquanto que Planejamento Bibliotecário, que envolve
uma base mais interdisciplinar (incluindo as questões sociais e políticas) conta com
apenas 10/12 citações.
Infelizmente, nao pudemos completar este estudo com a biblio-
grafia recomendada em cursos de pós-graduacão onde presumimos, a base interdisci-
plinar da biblioteconomia estaria melhor representada.
A dependência do nosso ensino aos textos (e às influências) es-
trangeiras é ainda muito marcante sem que tenhamos realizado um estudo sério dos
conflitos, efeitos positivos e negativos, e validade desta literatura para aquilatar a
sua contribuição efetiva ao nosso próprio desenvolvimento.
Nada nos informa a respeito das contradições e das irrelevâncias
de tal literatura (calcada em realidade e modelos estranhos ao nosso meio) e ela é
utilizada sem qualquer "contra-indicação" ou juízo critico. Sem dúvida, a literatura
em outros idiomas, e em especial em inglês, continuará sendo fundamental no
estudo e no ensino da biblioteconomia seja pela proporção desta literatura no cená-
rio internacional seja pela sua importância já que é nos países desenvolvidos onde,
no momento, situam-se as equipes de pesquisa mais consolidadas, os serviços de
informação mais avançados e as editoras com maior tradição.
O profissional da biblioteconomia, no Brasil, para manter-se atua-
lizado, necessita desta produção estrangeira, assim como os estudantes e os pesqui-
sadores. Falta-nos, no entanto, um conjunto de textos básicos nacionais, que orga-
nize e apresente estes conhecimentos de variada origem, de forma racional e útil
para garantir uma homogeneidade à tarefa do ensino, evitando a atual dispersão.
Começam a surgir, com maior freqüência, os textos estrangeiros
traduzidos, cuja utilidade está fora de dúvida mas eles, nem sempre, ajustam-se às
necessidades típicas do ensino a nível de graduação e as vezes enfatizam exemplos e
detalhes sem qualquer ressonância ou relação com o nosso meio ambiente.
Tal como se apresenta nesta bibliografia, a literatura recomendada
no ensino da biblioteconomia e documentação no Brasil é desequilibrada (excessiva
ênfase em determinadas disciplinas, parco em ofertas para outros e isto parece
acompanhar o próprio desequilíbrio de oferta e demanda de textos no nosso
mercado). Tal bibliografia, a rigor, não deveria ser considerada "básica" ou de las-
tro ("core collection") mas pode orientar as próprias escolas na consolidação de
coleções básicas da monografìa e de periódicos. E deveria, também, motivar — atra-
vés de um catálogo coletivo e de serviços do tipo "current de contents" de periódi-
cos — a comutação bibliográfica entre as nossas bibliotecas escolares especializadas
sobretudo considerando a pobreza de seus acervos e as atuais dificuldades orçamen-
tárias e de importação que impossibilitam o desenvolvimento de coleções mais
completas e complexas.
Sirva, ademais, a presente bibliografia, para orientar os nossos
professores na elaboração de suas listas de leitura e de seu material bibliográfico
para as tarefas docentes e de pesquisa.
Aos pesquisadores na área de ensino da biblioteconomia que
começam a surgir entre nós, fique a recomendação final para que utilizem o presen-
te material para estudos mais aprofundados que conduzam a interpretações mais
cientificas que as esboçadas nesta breve apresentação.
Judith Rebeca Schleyer
Cristina Argenton Colonelli
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2. INDICE TEMÁTICO
2. INDICE TEMÀTICO
As citações bibliográficas foram agrupadas em obediencia absoluta as reco-
mendações de leitura que acompanham os diferentes programas, isto, é, os títulos
de trabamos considerados básicos por cada professor no seu programa. Conseqüen-
temente, duas observações devem ser consideradas:
a) nem sempre o título da referência bibliográfica corresponde a disciplina
ensinada, mas o professor a considera básica;
b) obedecemos a nomenclatura dada pelo professor a sua disciplina.
1. ARQUIVÍSTICA/ARQUIVOLOGIA
058 081 094 104 193 243 254
265 284 285 355 432 459 475
483 487 490 497 539 540 651
652 663 666 690 713 732 839
840 854 855 890 900 971 989
993
1062 1071 1081 1129 1191 1195
1236 1261 1263 1317 1325 1332 1363
1376 1458
1464 1532 1568 1598 1599
1600 1601 1602 1603 1734 1846 1945
2. BIBLIOGRAFIA
013 014 020 057 070 073 074
104 105 107 115 119 133 157
160 175 176 177 178 179 188
192 193 194 195 196 197 198
199 200 201 202 203 204 205
206 207 208 210 230 246 251
275 280 310 312 332 346 360
403 414 421 432 433 448 449
504 589 590 598 599 616 650
657 667 668 676 677 694 706
713 730 731 733 740 742 745
770 776 815 816 818 819 847
857 887 946 956 957 959 961
969 970 978 979
1013 1016 1050
1059 1060 1061 1064 1098 1118 1135
1150 1151 1155 1160 1193 1208 1209
1210 1211 1213 1214 1217 1218 1246
1251 1265 1310 1311 1329 1353 1372
1398 1407 1437 1440 1442 1500 1506
1508 1511 1517 1522 1523 1524 1562
1563 1564 1571 1575 1577 1583 1606
1607 1608 1609 1645 1652 1656 1662
1688 1694 1715 1750 1783 1788 1789
1791 1794 1799 1812 1849 1856 1869
1871 1872 1873 1900 1901 1904 1915
1916 1917 1924 1925 1926 1932 1933
1938 1940
3. BIBLIOGRAFIA BRASILEIRA
073 128 129 213 308 394 404
495 608 609 687 711 712 731
733 735 741 742 745 842 843
901 914 915 916 935
1056 1167
1204 1247 1313 1314 1315 1323 1347
1500 1526 1527 1529 1571 1698 1706
1717 1841
4. BIBLIOGRAFIA ESPECIALIZADA
013 020 065 073 104 192 203
216 217 218 251 290 291 292
299 329 401 448 568 676 677
693 713 770 772 867 876 901
904 944 945 956 960 961 972
980 981 982 983 985
1026 1099
1155 1160 1168 1189 1211 1213 1217
1218 1246 1399 1437 1440 1442 1524
1564 1637 1662 1665 1666 1667 1695
16%
1698 1719 1790 1803 1806 1808
1870 1871 1901 1915 1916 1927 1932
1947
5. BIBLIOGRAFIA E REFERENCIA
013 019 056
073
074 104 105
111 136 160
178
185 247 248
251 255 312
401
416 433 448
452 458 463
569
586 598 713
715 717 722
729
746 754 767
770 814 815
816
819 829 868
880 925 934
946
953 954 1002
1015 1070 1138 1156 1173 1189 1190
1207 1209 1211 1212 1213 1215 1217
1218 1246 1270 1284 1312 1329 1335
1360
5. BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIA (Cont)
1437 1442 1490 1564 1607 1658 1661
1662 1681 1726 1869 1871 1907 1910
1914 1915 1916 1930 1932 1933 1937
6. BIBLIOTECA, DOCUMENTAÇÃO E SOCIEDADE
085 549 756 862 1226
001 002 003 006 007 010 011
012 014 028 031 036 037 038
039 040 042 043 044 045 049
050 051 053 059 060 061 062
063 064 068 071 075 077 078
079 080 088 091
110
112 113
116 117 118 120 122
124 12
5
134
135 137 140 141
143
14
145 146 148 149 150 151 15
164 187 189 212 215 226 228
229 231 252 256 257 258 259
280 288 289 294 297 298 304
311 313 314 315 316 323 331
332 333 334 335 336 337 359
361 362 363 364 365 366 367
368 369 370
3
71
3
72
3
73
3
74
375 376 377 378 381 382 390
391
405 406 407 425 426 427
428 429 432 435 436 440 441
442 443 456 460 461 468 469
470 471 484 491 497 498 499
501 506 507 516 517 518 51
9
520 522 524 525 526 528 529
535 536 562 577 578 583 59
7
603
7. CATALOGAÇÃO (Cont.)
607 610 611 614 615 619 623
631 637 647 648 653 669 670
671 672 673 682 683 686 708
709 718 723 724 725 755 757
762 763 786 787 792 798 815
833 834 836 845 848 849 858
859 860 870 872 878 879 882
883 884 889 897 898 899 913
919 927 928 932 933 937 940
941 942 943 951 952 962 965
984 986 994
1000 1001 1007 1008
1009 1010 1033 1038 1040 1041 1050
1057 1071 1072 1075 1076 1077 1078
1079 1086 1086 1092 1096 1100 1102
1103 1105 1106 1107 1108 1109 1112
1113 1114 1119 1120 1131 1144 1145
1162 1166 1172 1173 1174 1178 1179
1195 1204 1223 1225 1226 1228 1231
1232 1234 1251 1252 1258 1259 1267
1278 1282 1292 1324 1334 1338 1340
1341 1342 1343 1344 1351 1352 1354
1358 1363 1370 1374 1375 1386 1388
1389 1394 1397 1402 1403 1404 1416
1426 1428 1429 1430 1431 1443 1445
1446 1447 1449 1452 1453 1455 1457
1459 1462 1463 1464 1465 1468 1471
1474 1475 1479 1489 1493 1496 1497
1498 1504 1516 1540 1543 1544 1545
1546 1547 1549 1550 1581 1585 1585
1587 1619 1620 1621 1622 1623 1627
1628 1630 1633 1640 1642 1653 1654
1685 1691 1692 1701 1707 1708 1709
1723 1724 1728 1731 1732 1733 1735
1736 1739
7. CATALOGAÇÃO (Cont.)
1741 1752 1753 1755 1763 1784 1785
1787 1804 1821 1822 1823 1825 1839
1842 1852 1853 1858 1864 1865 1866
1880 1889 1890 1892 1895 1907 1921
1923 1933 1944
8. CLASSIFICAÇÃO
027 028 071 091 143 147 148
154 165 166 167 174 212 222
223 248 272 273 277 296 318
319 320 321 349 382 430 . 431
436 441 442 456 469 521 524
525 527 554 555 556 557 558
559 560 561 562 580 585 603
604 605 606 622 656 682 683
695 6% 697 698 699 702 705
710 718 753 757 758 761 764
765 766 770 790 807 815 844
848 855 874 877 885 886 907
988 1025 1026 1031 1052 1053 1054
1065 1071 1087 1088 1089 1090 1091
1092 1112 1114 1117 1127 1132 1145
1146 1179 1222 1228 1230 1236 1276
1278 1292 1293 1294 1295 1317 1341
1342 1369 1378 1380 1395 1403 1410
1411 1419 1420 1421 1422 1423 1424
1425 1426 1438 1462 1473 1480 1482
1483 1488 1536 1546 1592 1593 1594
1595 1596 1597 1605 1618 1620 1653
1673 1676 1702 1703 1740 1741 1846
1855 1857 1858 1859 1887 1891 1912
1933
9. DOCUMENTAÇÃO
009 032 046 047 048 066 084
088 089 090 091 092 093 095
096 097 098 099 100
101
102
103
104 106 107 109
114
123
127 130 138 147 163 169 170
172 182 183 184 209 219 227
230 233 236 237 239 240 245
248 260 269 270 271 274 278
293 342 350 352 354 357 358
386 398 410 411
413 417
421
423
432 434 437 438 439 455
456 457 466 473 474 495 520
536 542
551
569 581 587 588
589
600 612 613 617 618 624
627 628 658 675 677 701 704
707 713 714 746 757 758 762
770 775 779 788 795 809 811
835 837 854 866 869 888 889
902 906
911
912 946 947 958
1004 1005 1011 1018 1024 1025 1026
1029 1031 1039 1046 1047 1048 1050
1059 1063 1064 1069 1071 1104 1110
1122 1128 1152 1153 1160 1169 1177
1181
1184 1206 1217 1240 1243 1250
1263 1264 1266 1277 1280 1281 1283
1284 1296 1297 1300 1305 1308 1316
1317 1328 1339 1343 1347 1364 1365
1366 1367 1372 1373 1392 1393 1404
1406 1412 1413 1414 1417 1427 1432
1433 1464 Í466 1468 1477 1478 1484
1491 1510 1511 1512 1514 1528 1533
1539 1552 1554 1558 1572 1573 1574
1575 1583 1588 1589 1590 1591
1614
1615 1625 1631 1636 1639 1640 1641
1650 1651 1652 1657 1671 1672 1677
9. DOCUMENTAÇÃO (Cont.)
1678 1679 1688 1690 1699 1704 1710
1711 1714 1723 1726 1727 1737 1738
1758 1773 1775 1777 1779 1780 1782
1792 1793 1799 1800 1801 1811 1813
1814 1815 1817 1818 1830 1833 1834
1843 1849 1851 1854 1860 1862 1878
1882 1883 1884 1894 1902 1913 1934
1935 1939 1940 1941 1942
10. DOCUMENTAÇÃO DE MATERIAL ESPECIAL
036 064 228 298 304 460 502
509 637 804 909 943
1258 1340
1474 1823
11. FONTES DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
073 074 111 329 504 746 902
922 948 992
1218 1219 1287 1326
1383 1871 1872 1915 1916
12. FONTES DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
074 086 104 111 235 307 400
599 727 767 777 896
1213 1217
1218 1624 1664 1716 1871 1872 1901
1916
249 388 397 446 531 641 692
722 921 946 949
1042 1095 1158
1202 1249 1256 1268 1336 1534
14. HISTORIA DO LIVRO E DAS BIBLIOTECAS
005 013 015 018 021 023 067
156 162 168 181 191 220 230
241 242 250 262 281 282 283
294 295 296 297 339 341 353
358 392 396 415 422 424 444
450 462 488 489 490 508 530
531 544 545 548 553 573 574
579 584 592 602 620 629 630
639 640 641 642 643 649 660
665 681 688 691 720 721 722
728 781 782 783 784 785 796
797 799 800 801 802 813 814
821 856 865 875 923 924 930
936 946 966 967 975 995 9%
997 998 1019 1020 1027 1035 1042
1045 1073 1074 1094 1097 1137 1139
1141 1152 1159 1176 1199 1200 1201
1202 1203 1221 1242 1248 1249 1254
1255 1268 1288 1289 1312 1321 1322
1333 1336 1382 1385 1387 1434 1436
1450 1451 1454 1502 1505 1509 1515
1520 1521 1530 1535 1555 1556 1569
1579 1610 1611 1612 1613 1626 1682
1697 1700 1766 1769 1770 1771 1778
1781 1795 1805 1809 1824 1826 1827
1829 1835 1845 1847 1867 1885 1893
1906 1922
15. INDEXAÇÃO
127 143 148 163 232 321 351
410 436 456 4% 559 580 589
624 675 683 757 766 770 795
902 1003 1031 1032 1048 1049 1053
1091 1181 1259 1284 1294 1308 1317
15. INDEXAÇÃO (Cont.)
1340
1
343
1395
1
423
1
535
1
546
1
639
1640
1737
1756
1797
1862
1877
1939
1941
1942
16. INFORMÁTICA
131 232 659 759 1028 1196 1298
17. INTRODUÇÃO À BIBLIOTECONOMIA
014 016 152 156 211 212 214
230 247 269 294 296 300 302
326 348 358 382 421 441 477
478 479 486 488 514 533 534
538 543 562 564 582 592 640
674 682 686 721 730 732 733
734 736 739 743 744 748 749
752 815 818 831 841 946 973
1022
1026 1037 1084
1124
1125
1135
1143 1144 1151 1159
1197
1228
1253
1272 1301 1312 1331
1368
1400
1416
1455 1459 1461
.1485
1492
1505
1507
1508 1509 1522
1556
1566
1580
1582
1649 1650 1655
1675
1693
1730
1749
1761 1763 1764
1768
1819
1849
18. INTRODUÇÃO À BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
104 141 247 248 253 294 295
302 395 398 418 419 438 543
625 677 716 769 810 817 852
946 987
1084
1123
1135
1170
1193
1194
1256
1331
1404
1415
1556
1557
1560
1565
1638
1646
1647
1899
1939
19. MATERIAIS ESPECIAIS
247 1576
20. MECANIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECAS
025 048 052 090 108 144 171
173 186 190 240 300 301 380
383 384 385 409 411 515 565
659 685
701
737 757 771 789
791
832 861
912
920 963 964
1021 1025 1082 1085 1130 1185 1224
1235 1241 1302 1320 1346 1348 1361
1439 1491 1513 1548 1570 1659 1675
1686 1689 1729 1757 1774 1780 1836
1837
1840 1849 1850
1878 1943
21. MEIOS DE CONTROLE BIBLIOGRÁFICO UNIVERSAL
146 382 1449
22. METODOLOGIA DA PESQUISA EM BIBLIOTECONOMIA
046 806 837 851 853 931 1071
1229 1350 1625 1861 1881 1903
23. MULTIMEIOS
897 898 943 1453
24. NOVOS RUMOS DA BIBLIOTECONOMIA
760 1052 1268 1379 1595 1862
25. ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE BIBLIOTECAS
013
0
14 017
0
19
0
24
0
30
0
33
034 035 054 069 072 076 087
089 090 091 107 113 121 141
172 217 221 225 230 238 247
248 261 268 279 286 287 296
300 302 303 325 338 344 345
347 348 356 358 379 382 389
395 399 402 408 420 423 464
467 472 476 478 480 481 482
485 490 510 511 513 523 529
537 538 543 545 546 552 563
571 591 592 593 594 595 596
632 633 635 654 655 661 662
663 664 674 678 679 680 681
682 684 700 721 747 750 752
770 771 772 778 780 794 803
805 808 810 812 815 816 818
822 824 825 828 830 838 839
846 850 854 872 873 891 891
894 895 905 917 918 919 926
938 950 953 955 976 977 989
990 991 999
1006 1017 1023 1030
1031 1034 1036 1037 1043 1050 1058
1065 1070 1071 1080 1093 1111 1121
1124 1126 1133 1134 1135 1136 1139
1140 1142 1143 1147 1148 1149 1150
1154 1155 1159 1161 1163 1164 1171
1182 1183 1186 1187 1189 1198 1205
1227 1228 1233 1246 1249 1251 1260
1262 1271 1279 1286 1291 1299 1306
1337 1349 1359 1396 1400 1401 1404
1405 1408 1409 1416 1428 1435 1441
1442 1448 1455 1456 1459 1460 1461
1476 1481 1494 1501 1508 1516 1518
1525 1531 1537 1538 1551 1553 1556
25.0RGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE BIBLIOTECAS (Cont.)
1559 1561 1567 1575 1582 1604 1617
1629 1632 1634 1635 1643 1644 1648
1663 1668 1672 1674 1680 1686 1687
1720 1721 1722 1723 1725 1726 1742
1743 1744 1745 1747 1748 1749 1751
1754 1759 1760 1762 1763 1767 1776
1786 1796 1798 1802 1807 1810 1820
1828 1848 1863 1879 1896 1897 1910
1911 1928 1929 1936 1946
26. ORIENTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
153
27. ORIENTAÇÃO DE LEITURA
141 305 644 726 850
1147 1157
1312 1312 1319 1400 1712
28. PALEOGRAFIA
008 022 029 055 082 126 132
159 162 224 244 276 324 330
393 412 415 445 462 465 492
493 494 512 532 572 575 576
579 584 689 691 863 864 892
929 995
1055 1165 1220 1238 1239
1249 1268 1269 1273 1274 1275 1290
1303 1304 1307 1309 1327 1355 1356
1377 1357 1381 1451 1467 1469 1470
1499 1534 1683 1705 1746 1765 1831
1832 1875 1866 1888
29. PERIÓDICOS E SERIADOS
547 872 873 1370
30. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
028 104 148 161 247 340 348
357 387 394 398 430 559 590
621 625 682 713 814 847 853
939
1053 1130 1142 1155 1157 1159
1160 1180 1192 1268 1349 1437 1460
1573 1575 1578 1684 1772 1841
31. PLANEJAMENTO DE BIBLIOTECAS
041 090 105 266 267 646
1279
1404 1448 1910
32. PLANEJAMENTO DE SERVIÇOS BIBLIOGRÁFICOS
306 448 456 770
1060 1061 1440
1523 1583 1645 1652 1794
33. REFERÊNCIA
020 178 180 247 348 401 433
451 453 458 500 503 505 567
634 635 645 682 713 715 734
740 768 770 810 814 903 934
939 953 954 974
1012 1013 1135
1147 1150 1151 1155 1156 1157 1175
1188 1189 1211 1213 1217 1218 1246
1270 1330 1362 1404 1442 1490 1495
1508 1541 1542 1563 1564 1567 1649
1660 1662 1838 1868 1871 1873 1876
1905 1910 1915 1916 1918 1919 1920
1930 1931 1932 1933
34. REPROGRAFIA
083 371 328 438 550 638 701
703 774 775 793 908 910
1044
1067 1071 1257 1284 1285 1366 1503
1616 1669 1670 1844 1908 1922
35. SELEÇÃO
004 142 234 264 295 305 309
310 343 344 348 447 541 601
641 644 713 722 738 740 751
770 820 823 826 827 850 893
1050 1051 1066 1068 1083 1101 1115
1116 1117 1147 1157 1164 1213 1312
1371 1391 1400 1401 1418 1444 1486
1519 1712 1713 1718 1742 1909
36. SELEÇÃO DE MATERIAL ESPECIAL
158 327 565 719 881 968
1245
1258 1384 1586
37. TÉCNICAS BIBLIOGRÁFICAS
107 1059 1208 1216 1575
38. TRATAMENTO DE MATERIAIS ESPECIAIS
028 045 088 298 304 429 441
491
615 637 879 928 1166
1453
1464 1479 1516 1550 1804 1823
39. TRATAMENTO DE PERIÓDICOS
026 090 314 315 529 547 757
770 871 1014 1370 1390 1472
1874
1898
3. INDICE DAS CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
RECOMENDADAS POR INSTITUIÇÕES
1. REGIÃO NORTE FUA - FUNDAÇÃO
UNIVERSIDADE DO AMAZONAS
013 029 067 073 082 091 104
107 118 139
147
160 170
174
176
177 178
179
238 247 248
250 254 255 296 297 303
312
338 348 349 379 382 399
411
422 433 437 441 456 480 482
483 490 491 521 525 530 539
540 558 562 579 592 596 604
620 652 681 683 688 689 699
713 715
720 721 722 729 731
745
750 757 770 782 797 802
819
822 846 880 925 946 953
962 975 977 988
1025 1031 1070
1071
1088 1089 1121 1138 1146
1152
1173 1189 1190 1210 1211 1213 1217
1228 1230 1236 1246 1248 1249 1268
1273 1274 1275 1276 1290 1299 1300
1307 1312 1317 1327 1329 1360
1372
1393 1400 1403 1425 1432 1442
1459
1462 1467 1469 1490 1499 1500 1505
1521 1532 1556 1564 1576 1581 1626
1. REGIÃO NORTE (Cont.)
FUA - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS
1653 1675 1681 1683 1697 1726 1743
1746 1766 1788 1791 1847 1855 1867
1869 1875 1891 1911 1915 1930 1933
1939
UFPa - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
104 254 483 487 713 890 1598
2. REGIÃO NORDESTE
FUM - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO MARANHÃO
028 036 048 055 064 074 09
101 104 107 119 139 148 17
2
175 178 182 201 202 203 20
4
205 206 207 208 212 247 24
8
265 300 302 304 348 358 38
2
395 398 430 432 441 445 45
6
465 469 478 483 491 510 52
9
532 558 559 562 585 593 60
0
604 606 616 655 657 682 68
3
686 690 770 790 814 822 84
1
854 872 874 906 912 918 95
2. REGIÃO NORDESTE (Cont.) FUM -
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO MARANHÃO
956 961 969 989
1025 1031 1071
1087 1089 1111 1112 1124 1125 1135
1142 1145 1150 1153 1155 1157 1160
1179 1211 1228 1246 1249 1268 1376
1403 1409 1427 1437 1442 1452 1457
1460 1464 1512 1531 1556 1573 1575
1576 1580 1589 1590 1598 1619 1620
1629 1653 1672 1675 1703 1722 1748
1759 1779 1823 1841 1846 1863 1882
1921 1939 1946
UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
014 043 044 059 062 063 064
073 087 097 098 099
101
102
104 106 107 109
114
137 140
144
148 212 248 256 296 337
348 357 382 398 405 428
441
456 469 471 526 557 562 571
592 619 647 660 670 677 681
709 723 786 810 833 848 859
2. REGIÃO NORDESTE (Cont)
UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
874 913 919 923 934 946 951
952
1065 1070 1071 1076 1089 1092
1094 1098 1107 1108 1112 1114 1119
1122 1156 1178 1186 1202 1217 1228
1249 1316 1334 1349 1400 1404 1408
1412 1422 1423 1426 1428 1442 1451
1498 1500 1520 1521 1546 1563 1572
1579 1585 1592 1622 1626 1634 1635
1653 1662 1723 1742 1749 1788 1799
1846 1855 1885 1897 1907 1910 1915
1916 1939
UFPb - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
010 013 028 031 056 064 07
2
074 091 100 104 113 120 12
7
137 141 145 146 148 163 18
3
212 247 248 263 271 294 29
6
302 318 319 320 321 356 38
2
392 410 432 438 441 442 44
8
456 458 460 477 483 490 50
8
527 529 531 542 551 559 56
2
584 589 604 606 624 642 64
3
2. REGIÃO NORDESTE (Cont.) UFPb -
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
654
660 664 668 675
684 697
698 713
714
722 746 753 757
770 771 790 795 848 854 894
902 905 911 917 919 938 943
946 953
1011 1015 1017 1025 1048
1052 1053 1054 1071 1076 1078 1090
1092 1126 1128 1135 1145 1152 1156
1159 1181 1190 1201 1203 1207 1209
1222 1243 1246 1250 1259 1277 1284
1308 1312 1317 1339 1342 1380 1403
1414
1425 1428 1434 1437 1442 1462
1464 1491 1514 1545 1556 1574 1591
1595 1598 1632 1636 1640 1653 1697
1714 1726 1737 1760 1821 1855 1864
1878 1886 1930 1939 1941 1942
UFPe - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
014 048 091 104 142 143 148
156 165 230 248 264 269 272
287 296 302 309 382
411
421
439 441 456 488 537 541 545
2. REGIÃO NORDESTE (Cont.) UFPe -
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
555 556 557 558 559 561 570
572 604 617 628 645 684 691
710 713 730 732 739 746 748
749 752 757 766 770 837 848
866 872 893 939 946 953
1004
1005 1026 1031 1083 1092 1140 1147
1157 1228 1246 1272 1276 1290 1293
1294 1301 1302 1312 1317 1342 1378
1400 1403 1404 1418 1422 1425 1442
1482 1486 1506 1508 1533 1536 1554
1572 1592 1595 1615 1653 1703 1710
1712 1721 1780 1858 1859 1910 1933
1939
UFBa - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
004 014 020 028 046 058 066
073 089 093 104 135 148 151
158 160 169 192 212 219 227
242 243 245 248 251 269 284
285 293 295 299 310 327 329
342 348 382 386 401 421 422
441 448 454 455 456 457 458
466 473 474 475 500 501 503
2. REGIÃO NORDESTE (Cont.) UFBa -
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
519 520 530 562 566 581 587
603 618 641 647 666 668 676
701 707 713 719 727 722 757
758 770 775 779 788 809 814
823 835 837 881 884 897 898
900 944 953 968 1004 1005 1013
1025 1031 1050 1052 1059 1063 1064
1066 1071 1076 1088 1089 1117 1129
1145 1147 1155 1156 1160 1188 1191
1210 1211 1213 1217 1222 1228 1245
1246 1251 1263 1270 1294 1305 1317
1328 1343 1365 1371 1372 1373 1384
1399 1400 1403 1406 1422 1442 1444
1453 1458 1459 1466 1478 1487 1490
1493 1494 1510 1511 1516 1519 1528
1541 1543 1546 1549 1558 1563 1564
1568 1573 1575 1583 1586 1592 1600
1601 1622 1625 1652 1653 1662 1671
1672 1673 1675 1677 1678 1679 1688
1704 1710
nu
1713 1719 1726 1738
2. REGIÃO NORDESTE (Cont.) UFBa -
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
1763 1777 1782 1801 1811 1814 1843
1849 1855 1862 1869 1870 1871 1873
1883 1915 1916 1917 1931 1932 1934
1935 1939 1940 1945
3. REGIÃO SUDESTE UFES -
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO
016 060 064 073 104 149 150
188 192 211 212 246 248 272
294 302 310 326 348 382 414
441 448 468 478 534 538 545
562 592 604 640 650 681 682
683 694 697 713 733 734 736
770 776 814 848 857 953 988
1060 1071 1084 1089 1112 1114 1135
1137 1139 1147 1151 1152 1155 1157
1159 1160 1207 1211 1213 1217 1228
1249 1268 1372 1398 1437 1440 1442
1459 1485 1517 1523 1546 1556 1566
1577 1582 1609 1620 1645 1649 1650
1652 1655 1730 1750 1763 1764 1849
1856 1904 1916 1933 1939
3. REGIÃO SUDESTE (Cont) UFMG -
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
013 018
0
19
0
21
0
25
0
26 028
045 048 063 088 090 096 108
123 128 130 137 139 143 144
148 159 162 163 168 181 186
190 220 239 240 244 248 253
262 267 274 278 282 283 294
295 298 300 302 304 307 308
314 315 321 329 341 351 392
395 396 401 404 409 415 418
419 424 429 436 441 442 445
448 450 452 459 483 490 491
492 493 495 496 504 525 529
531 536 543 547 548 550 553
559 562 565 572 574 575 576
580 583 589 599 603 611 615
624 627 629 637 643 646 649
665 668 683 685 687 701 704
711 712 713 718 722 727 728
731 732 745 757 767 769 770
771 774 777 781 783 791 793
799 800 801 806 811 814 815
817 829 837 842 843 852 853
854 861 865 871 879 896 901
902 910 912 924 928 936 939
942 947 953 963 964 966 984
987 989 992 993 996 997
1011
1014 1018 1019 1020 1024 1029 1031
1032 1035 1039 1046 1047 1049 1053
3. REGIÃO SUDESTE (Cont.) UFMG -
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
1074 1081 1082 1084 1089 1091 1097
1104 1110 1130 1165 1166 1169 1184
1185 1201 1204 1211 1213 1218 1219
1224 1228 1229 1237 1238 1239 1241
1247 1249 1250 1254 1257 1258 1259
1264 1270 1274 1284 1287 1288 1289
1294 1309 1313 1314 1315 1317 1322
1326 1331 1336 1340 1341 1343 1347
1348 1350 1355 1361 1370 1381 1383
1385 1387 1390 1395 1403 1404 1415
1423 1436 1439 1442 1450 1451 1453
1454 1462 1464 1470 1472 1474 1479
1484 1515 1516 1521 1526 1534 1536
1539 1546 1548 1550 1555 1556 1557
1560 1564 1565 1569 1588 1591 1598
1600 1610 1611 1612 1613 1624 1625
1638 1639 1646 1647 1653 1657 1662
1664 1684 1686 1689 1690 1697 1698
1706 1716 1717 1723 1756 1757 1769
1773 1778 1781 1795 1797 1804 1805
1809 1813 1815 1817 1818 1823 1824
1826 1827 1829 1830 1835 1837 1844
1845 1850 1854 1858 1860 1861 1862
1871 1872 1874 1877 1881 1884 1893
1898 1899 1901 1902 1903 1906 1907
1908 1913 1916 1922 1932 1933 1937
1939 1942 1943
3. REGIAO SUDESTE (Cont)
FUOM - FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DO OESTE DE
MINAS/FORMIGA
014 107 028 032 034 035 045
065 069 073 076 088 090 104
107 111 136 160 164 185 216
217 218 237 247 248 251 257
268 275 279 286 291 298 304
325 348 382 389 398 401 416
429 435 441 448 452 463 476
491 523 529 537 538 543 552
562 563 569 586 594 595 596
598 603 613 614 615 635 637
661 662 677 679 682 700 713
717 752 754 767 770 794 803
808 810 816 822 824 829 830
868 872 879 891 895 904 919
928 934 950 954 955 958 962
999 1002 1006 1026 1030 1050 1065
1071 1093 1166 1182 1183 1186 1187
1189 1198 1205 1211 1212 1215 1218
1228 1233 1249 1250 1251 1258 1262
1266 1270 1283 1284 1286 1291 1306
1329 1335 1341 13% 1401 1442 1453
1455 1456 1464 1479 1481 1516 1518
1550 1551 1553 1556 1559 1564 1567
1575 1582 1607 1614 1637 1648 1650
1653 1658 1663 1668 1674 1720 1726
1742 1744 1762 1763 1775 1776 1786
1793 17% 1799 1802 1804 1807 1810
1820 1823 1828 1848 1851 1852 1853
1871 1910 1914 1916 1928 1929 1939
1940
3. REGIÃO SUDESTE(Cont)
FEFIERJ -FEDERAÇÃO DAS ESCOLAS FEDERAIS ISOLADAS DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
107 562 713 1202 1442
USU - UNIVERSIDADE SANTA URSULA
008 024 028 036 064 071 074
081 084 088 089 092 100 104
121 137 138 139 140 143 146
148 151 154 162 165 166 167
178 192 193 194 195 196 197
198 199 200 210 212 228 248
254 258 269 270 272 298 304
346 350 360 381 399 402 403
410 413 423 433 436 438 441
445 451 453 456 460 472 478
483 490 502 505 509 513 546
550 562 567 572 579 588 589
590 599 604 606 611 615 618
621 625 634 636 637 647 648
663 683 701 702 713 715 740
757 760 761 764 770 775 780
790 804 812 833 848 849 850
854 864 877 903 909 922 943
951 952 953 958 976 988 992
994
1013 1025 1031 1043 1052 1053
1067 1070 1091 1092 1114 1127 1136
1147 1148 1149 1157 1159 1160 1163
1175 1189 1208 1210 1211 1217 1218
1222 1240 1246 1249 1258 1263 1268
1274 1279 1285 1293 1294 1295 1297
1309 1312 1317 1324 1325 1332 1340
3. REGIÃO SUDESTE (Cont.) USU -
UNIVERSIDADE SANTA URSULA
1343 1364 1369 1372 1379 1400 1403
1410 1411 1419 1421 1423 1425 1426
1433 1438 1441 1442 1458 1464 1474
1477 1480 1501 1524 1541 1542 1544
1546 1552 1564 1594 1595 1598 1599
1600 1602 1603 1606 1621 1622 1639
1641 1644 1651 1653 1660 1676 1694
1712 1715 1723 1725 1733 1734 1742
1745 1758 1772 1780 1792 1800 1823
1833 1834 1846 1855 1857 1862 1868
1871 1872 1876 1905 1912 1916 1918
1919 1920 1922 1933 1939
UFF - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
005 009 011 023 027 028 071
090 103 104 141 148 157 166
180 192 203 213 230 241 242
248 269 280 281 290 292 294
295 305 306 339 344 348 352
353 421 423 442 444 448 456
464 467 483 495 531 533 554
558 559 560 561 562 568 571
573 638 641 644 651 667 674
693 721 722 726 731 733 734
740 741 742 757 758 770 772
776 785 796 813 816 840 848
854 867 875 876 886 893 901
908 930 945 946 953 956 960
961 967 070 972 979 980 981
982 983 985 995 998
1025 1026
3. REGIÃO SUDESTE (Cont) UFF -
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
1027 1044 1045 1048 1060 1061 1062
1068 1071 1073 1076 1086 1091 1092
1099 1133 1135 1145 1147 1161 1168
1176 1188 1199 1202 1204 1209 1211
1213 1218 1221 1228 1246 1249 1255
1276 1284 1315 1319 1330 1331 1333
1359 1382 1400 1404 1420 1423 1436
1440 1448 1464 1486 1494 1495 1500
1502 1506 1508 1522 1523 1530 1535
1544 1561 1564 1583 1601 1604 1608
1616 1626 1645 1649 1652 1653 1662
1682 1695 16% 1698 1700 1719 1761
1763 1769 1770 1771 1780 1790 1794
1798 1803 1806 1808 1812 1816 1838
1849 1867 1871 1886 1901 1916 1927
1933 1940 1947
4. REGIÃO SUL
ECA/USP - ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES/UNIVERSIDADE
DE SÃO PAULO
022 049 051 061 062 063 064
073 080 085 095 103 113 114
116 124 131 148 151 155 162
209 212 225 232 248 251 300
316 330 331 335 344 382 394
408 420 440 441 442 456 469
494 504 512 536 549 562 570
583 591 598 599 603 608 609
611 615 623 653 659 686 701
709 713 755 756 757 758 759
4. REGIÃO SUL (Cont.) ECA/USP - ESCOLA DE
COMUNICAÇÕES E ARTES/UNIVERSIDADE
DE SÃO PAULO
762 763 764 770 771 775 815
828 862 863 870 914 915 916
929 935 942 948
1013 1016 1023
1025 1028 1036 1048 1052 1071 1080
1088 1089 1113 1119 1163 1171 1173
1182 1196 1206 1218 1222 1225 1226
1227 1228 1260 1269 1284 1291 1294
1298 1299 1323 1340 1345 1356 1359
1403 1404 1442 1446 1474 1476 1525
1527 1531 1563 1571 1592 1620 1628
1631 1653 1656 1744 1755 1767 1780
1785 1831 1832 1841 1842 1855 1858
1859 1901 1916 1933
FESP - FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLITICA DE
SÃO PAULO
012 014 030 040 057 064 070
073 077 078 079 104 105 107
110 113 115 116 133 143 146
147 148 156 167 212 221 222
223 224 230 248 287 296 297
313 314 322 358 359 379 382
408 441 449 456 459 462 469
481 488 489 516 517 518 520
524 529 531 558 562 572 579
585 603 640 669 670 676 677
4. REGIÃO SUL (Cont.) FESP - FUNDAÇÃO
ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLITICA DE
SÃO PAULO
680 683 695 713 723 731 746
757 770 784 792 800 825 839
845 846 847 872 877 887 899
940 946 953 958 959 990
1013
1025 1031 1040 1042 1064 1065 1070
1071 1076 1079 1088 1092 1112 1172
1189 1193 1200 1202 1203 1211 1214
1218 1228 1246 1249 1251 1274 1276
1292 1295 1309 1310 1311 1377 1389
1402 1422 1424 1430 1442 1447 1453
1455 1459 1483 1488 1500 1511 1520
1534 1544 1546 1564 1571 1592 1593
1597 1605 1622 1642 1653 1662 1665
1666 1667 1675 1688 1702 1703 1763
1783 1789 1799 1822 1839 1871 1887
1900 1907 1916 1924 1925 1926 1938
1944
019 033 818
1058 1134 1135 1143
1154 1249 1461
PUCC - PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS
NÃO ENVIOU A BIBLIOGRAFIA DOS CURSOS
FFCL/CAT - FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE
CATANDUVA
4. REGIÃO SUL (Cont.)
FBDTA/LOR - FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO
TERESA D'AVILA/LOREN A
013 073 148 247 251 430 441
602 713 815 844
1092 1145 1152
1159
1189 1202 1218 1246 1249 1268
1437 1442 1462 1509 1521 1564 1661
1697 1910 1915
UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SÃO PAULO "JÚLIO DE
MESQUITA FlLHO"
249 294 302 388 397 446 626
641
692 716 722 770 810 921
946 949
1123 1135 1249 1256 1268
1336 1534
IES/MOC - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE MOCOCA
013 073 104 248 382 441 531
572
641
713 780
1076 1268
1442
1556
FATEA - FACULDADES INTEGRADAS TERESA D'AVI LA, SANTO ANDRÉ
ENVIOU uma BIBLIOGRAFIA GERAL SEM ESPECIFICAR EM QUE
CURSO É UTILIZADA
EBD/SC - ESCOLA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO DE
SÃO CARLOS
013 028 042 062 073 074 10
105
113
146 148 247 248 25
4. REGIAO SUL (Cont) EBD/SC - ESCOLA DE
BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO DE
SAO CARLOS
295 302 337 398 441 456 531
562 622 641 656 677 701 713
722 757 770 775 807 814 888
946
1025 1042 1053 1071 1088 1092
1095 1132 1158 1170 1189 1193
1194
1202 1217 1228 1246 1268 1276
1317
1318 1413 1422 1437 1442 1564 1653
1661 1662 1780 1910 1915 1939
UFPr- UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
046 047 073 086 090 104 111
146 148 152 153 161 162 212
231 235 273 277 382 400 431
436 441 456 486 504 524
531
559 562 663 713 746 757 768
831
851 855 872 897 898 902
922 931 936 943 948 953 954
965
1013 1025 1053 1071 1077 1092
1114 1202 1213 1217 1218 1219 1220
1246 1249 1284 1370 1395 1442 1449
1453 1464 1474 1522 1541 1596 1618
1693 1697 1732 1765 1865 1871 1872
1915 1916 1930 1939
FUEL - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
012 013 015 028 037 038 041
044 051 061 073 090 104 105
4. REGIÃO SUL (Cont) FUEL - FUNDAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
113 146 148 167 184 233 248
251 261 266 296 302 331 340
348 357 382 387 390 394 441
456 531 544 559 562 580 601
607 630 631 639 668 678 680
682 691 713 757 770 773 787
815 821 822 839 847 849 854
860 875
1025 1071 1076 1092 1133
1135 1147 1154 1155 1159 1160 1161
1164 1180 1192 1202 1228 1236 1246
1268 1271 1279 1280 1317 1401 1403
1424 1442 1448 1460 1461 1464 1473
1474 1487 1507 1509 1546 1564 1567
1578 1598 1620 1675 1742 1747 1749
1780 1886 1894 1910 1930 1933 1939
UDESC - UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DE SANTA
CATARINA
013 021 073 089 104 148 230
262 282 294 295 310 347 358
392 424 456 490 529 531 547
548 665 713 721 747 757 770
781 783 800 815 822 846 854
872 873 953 966
1013 1019 1025
1065 1071 1092 1097 1202 1211 1213
1218 1242 1249 1299 1337 1370 1400
1407 1435 1440 1448 1455 1521 1524
1563 1575 1607 1629 1662 1697 1749
1824 1869 1871 1873 1879 1910 1916
1922
4. REGIAO SUL (Cont) UFSC -
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
148 191 442 559 562 564 713
757 770 845 848 856
1076 1092
1144 1210 1218 1249 1299 1337 1400
1461 1564 1871 1879 1916
UFRGS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL NÃO
ENVIOU A BIBLIOGRAFIA DOS CURSOS
FURG - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO RIO GRANDE
001 002 003 006 007 011 01
020 028 039 043 045 050 05
1
053 063 064 068 074 075 09
1
094 104 107 112 113 117 12
2
124 125 126 134 137 146 14
8
187 189 212 215 217 226 22
8
229 230 231 247 248 251 252
257 258 259 260 269 276 28
0
286 288 289 294 296 302 31
1
314 315 323 331 332 333 33
4
336 344 347 348 354 355 35
361 362 363 364 365 366 36
368 369 370 371 372 373 37
375 376 377 378 382 391 39
398 406 407 411 412 415 417
425 426 427 428 432 434 43
441 443 456 460 461 479 48
484 485 490 497 498 499 50
6
507 511 514 516 518 522 52
529 535 543 545 562 570 57
4. REGIÃO SUL (Cont.) FURG -
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO RIO GRANDE
577 578 584 589 590 591 592
5% 597 603 601 610
611
612
615 632 633 635 637 647 669
670
671 672 673 674 682 683
691 696 697 701 705 708 713
721 724 725 746 750 770 775
778 786 798 803 810 815 816
818 822 833 834 836 838 840
848 849 854 855 858 860 872
873 878 882 883 885 889 892
926 927 928 932 933 937 941
942
943 946 953 954 957 958
971 974 978 986 988 989 991
995 1000 1001 1007 1008 1009 1010
1013 1025 1031 1033 1034 1037 1041
1055 1057 1065 1069 1071 1072 1075
1076 1078 1089 1092 10% 1100 1102
1103 1105 1106 1.109 1112 1118 1119
1120 1131 1133 1135 1139 1142
1143
1144
1147 1150 1151 1155 1156
1159
1160 1162 1163 1174 1179 1187 1189
1195 1204 1213 1215 1223 1227 1228
1231 1232 1234 1244 1246 1251 1253
1258 1261 1265 1267 1276 1278 1281
1282 1284 1295 1296 1303 1304 1309
1310 1338 1341 1342 1344 1345 1351
1352 1353 1354 1357 1358 1362 1363
1366 1367 1370 1374 1375 1386 1388
1394 1397 1398 1400 1403 1405 1416
1417
1426 1428 1429 1431 1442 1443
1445 1449 1451 1453 1455 1463 1464
4. REGIAO SUL (Cont) FURG -
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO RIO GRANDE
1465 1468 1471 1475 1489 1494 1496
1497 1504 1508 1516 1537 1538 1540
1541 1544 1546 1547 1550 1556 1562
1564 1584 1587 1594 1598 1617 1623
1630 1633 1653 1654 1660 1662 1680
1685 1687 1691 1692 1701 1705 1707
1708 1709 1721 1722 1723 1724 1726
1728 1731 1732 1733 1735 1736 1739
1740 1741 1743 1748 1749 1751 1752
1753 1754 1780 1784 1787 1819 1825
1852 1853 1857 1866 1872 1880 1886
1889 1890 1892 1895 18% 1910 1923
1933 1936 1939
5. REGIÃO CENTRO-OESTE UnB -
UNIVERSIDADE DE BRASILIA
052 054 073 083 090 107 129
141 148 162 171 173 214 220
232 234 236 248 301 317 324
328 343 345 347 380 382 383
384 385 411 436 438 441 447
515 545 550 558 559 582 604
605 658 659 668 674 683 701
703 713 728 733 735 737 738
740 742 751 757 758 762 765
770 771 775 789 805 820 822
826 827 832 848 869 893 907
910 912 920 953 973 1012 1013
5. REGIÃO CENTRO-OESTE UnB -
UNIVERSIDADE DE BRASILIA
1021 1022 1025 1026 1031 1051 1054
1056 1059 1071 1085 1088 1089 1092
1101 1115 1116 1117 1167 1197 1201
1202 1208 1216 1222 1228 1235 1246
1247 1249 1284 1289 1290 1292 1294
1301 1312 1315 1320 1321 1346 1355
1366 1368 1391 1404 1422 1425 1491
1492 1503 1513 1529 1570 1575 1592
1594 1643 1653 1659 1669 1670 1673
1675 1686 1698 1713 1718 1727 1729
1741 1768 1769 1774 1780 1814 1836
1849 1855 1878 18% 1909
A N E X O I
TESES NA ÁREA DE ARQUIVISTICA, BIBLIOTECONOMIA E
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
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mento: aspectos do problema. Tese de Mestrado, IBBD/UFRJ. Rio
de Janeiro, 1973. 79f.
80. ZANDONADE, Tarcisio. Library and information science and education in
the United Kingdom and Brazil. Tese de Mestrado, University College
London. London, 1977. lllp.
81. ZI VI AN I. Nivio. Subconjunto de linguagem natural para consulta a banco de
dados. Tese de Mestrado. Rio de Janeiro, 1976. 87 f.
A N E X O II
PESQUISAS EM ANDAMENTO
1. AMARAL, Cicely Moitinho. Teoria da informação aplicada à agricultura.
Pesquisa de doutorado, North Carolina State University, USA.
2. AMORIM, Maria José Theresa de. Características dos manuais de elaboração
de teses, especialmente as regras e princípios de referenciação biblio-
gráfica. Pesquisa de doutorado. Case Western Reserve University, USA.
3. BERAQUET. Vera Silvia Mourão. Desenvolvimento e significado de um nú-
cleo curricular em Arquivística, Biblioteconomia e Ciência da Informa-
ção. Pesquisa de doutorado, em andamento, Loughborough University
of Technology, Inglaterra.
4. CARVALHO, Abgail de Oliveira. Transferência de Tecnologia (Informação)
na área de Direito Público. Pesquisa de doutorado, em andamento,
UFMG.
5. CUNHA, Murilo Basto da. Necessidade de informação do geólogo em Minas
Gerais. Pesquisa de mestrado, em andamento, UFMG.
6. GUEDES, Marina Zeni. Estágio supervisionado em biblioteconomia: um mo-
delo de supervisão. Pesquisa de mestrado em Educação, Universidade
Federal do Paraná.
7. JENS. Marluce Arcos de Sousa. Visão de estudantes de nível médio: a impor-
tância da educação biblioteconômica em 1º Grau. Pesquisa de mestra-
do, em andamento, FESP/SP.
8. LEMOS, Antonio Agenor Briquet de. Biblioteconomia e sociedade no Brasil:
situação atual e perspectivas futuras. Pesquisa de doutorado, em anda-
mento. Loughborough University of Technology, Inglaterra.
9. LITTO, Inés Maria Fonseca. The teaching of Bibliography in Developing
Countries. Pesquisa de doutorado. Loughborough University, Inglater-
ra.
10. MACEDO, Neusa Dias de. O estudante universitário e seu comportamento
bibliográfico. Pesquisa de doutorado em andamento, USP.
11. MACHADO, Norma Porciunha. A relação custo-benefício nas bibliotecas
universitárias brasileiras. Pesquisa de mestrado em andamento, EC A/
USP.
12. METCHKO, Dulce Maria Bastos. Usuários de bibliotecas médicas. Pesquisa de
mestrado, em andamento, UFMG.
13. MILANESI, Luiz Augusto. A cultura letrada e bibliotecas no Estado de Sao
Paulo. Pesquisa de doutorado em andamento, USP.
14. NEGRÃO, Mary Brooking. Evolução sobre a biblioteca Mário de Andrade.
Pesquisa de mestrado em andamento, EC A/USP.
15. NOCETTI, Milton. Estudo analítico da informação agrícola no Brasil. Pesqui-
sa de mestrado, em andamento, IBICT/UFRJ.
16. PARANHOS, Wanda Maria Maia da Rocha. Definição de parâmetros para o
planejamento de serviços bibliotecários básicos em comunidades em de-
senvolvimento. Pesquisa de doutorado. Case Western Reserve Universi-
ty, USA.
17. PINHEIRO, Eliana Souza. Comportamento de usuários. Pesquisa de mestra-
do em andamento, IBICT/UFRJ.
18. POLKE, Ana Maria Athayde. Curriculum development in library and infor-
mation studies with special reference to Brazil and other developing
countries. Pesquisa de doutorado. Loughborough University of
Technology, Inglaterra.
19. POBLACIÓN, Dinah de Aguiar. Problema de informação na área biomédica.
Pesquisa de mestrado em andamento, EC A/USP.
20. TARAPANOFF, Kira Maria Antonia. Fatores sociais que afetaram o desen-
volvimento das Bibliotecas Universitárias no Brasil. Pesquisa de douto-
rado. Sheffield University, Inglaterra.
21. VIEIRA, Ana da Soledade. Necessidade de informação ambiental no Brasil.
Sistema de informação para tomada de decisões no controle do meio
ambiente. Pesquisa de doutorado em andamento. Loughborough Uni-
versity of Technology, Inglaterra.
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