
Agradecimentos
A saudade é o que faz as coisas pararem no Tempo.
Mário Quintana, Poesias Completas
Todo trabalho decorre da aplicação dos seus proponentes e da participação de muitos
que encontramos pelo caminho. Nesses quatro anos de atividades voltadas ao doutoramento,
sempre com o imprescindível auxílio da CAPES (e do PPGE), tive a possibilidade de
conhecer pessoas, cidades, instituições, arquivos, etc. Tive colegas especiais de jornada:
Cleusa Fuckner, Maria Aparecida Knnüpel, Silvana Maura Batista, Valquíria Elita Renk, e
tantos outros. Contei com professores orientadores e estimuladores da pesquisa em história da
educação paranaense: Marcus Levy Albino Bencostta, caro orientador, amigo, obrigada por
sua fé inabalável no projeto desta jovem que você acompanhou desde os tempos de
graduação; Vera Regina Beltrão Marques e Luiz Antônio Teixeira (Fiocruz), pela qualificação
encorajadora para quem era marinheira de primeira viagem nos temas da história da
medicina; Liane Maria Bertucci, meu interesse na área, sim, adveio de todas aquelas nossas
conversas dos tempos do mestrado; Carlos Eduardo Vieira, Marcus Aurélio Taborda de
Oliveira, Serlei Fischer Ranzi, bem como Helenice Rodrigues (PPGHistória, UFPR), pelas
aulas que se solidificaram à minha formação, e mais uma vez, Vera Marques, Luiz Antônio,
Carlos Eduardo e ainda Márcia Regina Barros da Silva (USP), pelas apreciações por ocasião
da defesa pública. Às funcionárias do PPGE – d. Francisca, Irene e Darci – meu
reconhecimento por terem sido sempre prestativas e atenciosas.
Dos acervos que pesquisei, minha gratidão aos professores e funcionárias do Setor
de Ciências da Saúde da UFPR, em especial, à diretora Maria Emília Daudt von der Heyde,
que me cedeu o acesso à principal fonte de pesquisa desde fins de 2005, bem como ao ex-
diretor oficialmente vice-reitor Rogério Mulinari, e à Silvana Cristina H. Prestes da Silva,
tempos depois e sempre, por mediarem com franca passagem a minha intromissão nesse
acervo sob suas guardas; assim como aos funcionários da Biblioteca Pública do Paraná, Seção
Paranaense, sempre atentos com esta moça lidando com aquelas “máquinas do tempo”; à
Maria Gabriela Marinho, que me recebeu proficuamente no Museu da História da Medicina,
da Faculdade de Medicina da USP; e a tantos outros espaços visitados com resultados
positivos obtidos, como o Círculo de Estudos Bandeirantes, Casa de Memória de Curitiba,
Associação Médica do Paraná, ainda as escolas médicas brasileiras e portuguesas as quais tive
a possibilidade de, ao menos, visitar e sondar um pouco de suas histórias para a que vai
contada aqui. E, claro, ao professor Heinz-Elmar Tenorth, da Universidade Humboldt de
Berlim (Alemanha), por àquele projeto em que todos nós acreditamos, quem sabe, num futuro
breve, vielen dank! Ao primeiro leitor e revisor do bom português, Altair Pivovar, caro
amigo, um especial obrigado também. E à professora Flavia Fazion, pela prontíssima tradução
do ampliado resumo, merci.
Nesse longo tempo de estudos e pesquisas em educação, me esforcei em aprender a
lição. E é só esta jornada – a tese – que termina aqui, pois a minha história, sei, “está apenas
começando”. Muito obrigada a todos. Incluo aqui os que não foram nominados, mas estão no
meu pensamento e no meu coração, continuadamente. E, claro, a família, amados pais,
Antonio e Glória, tias Sumakê, Atamis, Radhail, dr. Ivan (médico da turma de 1972), Adonai,
e de saudosa memória vovô Rosala Garzuze (médico da turma de 1929), os amigos Beth,
Eros, Derotheu, Manoel Anísio, d.Antonia e, sempre, Stephanie e Germano, as meninas
Luciana e Sophia, Família Dahn – espetaculares, os irmãos Karen, Eric e Gisele e o pequeno
primeiro-sobrinho Arthur, queridos, todos, agradeço por aquela invisível força que me fez
chegar lá. E, finalmente, a meu companheiro amado, Anael Cintra, que sempre presente,
compartilhou comigo os caminhos e os antagonismos desse tempo todo.