AGRADECIMENTOS
Ao longo deste trabalho pude ser enriquecida com a vida de muitas pessoas que
comigo, direta ou indi retamente, compartilharam essa experiência. Aqui vou tentar
deixar minha reverência a todos(as) vocês e o meu Muito Obrigada!
Ao meu pai, Morais Neto, pelo exemplo de determinação e obstinação que me
foram fundamentais ao alçar o vôo para a vida. Obrigada por cada ensinamento sobre o
mundo, eles fizeram a diferença na hora de enfrentar os leões.
À minha mãe, Fátima Morais, pela ternura e amor incondicion al. Obrigada por
todos os ensinamentos, desde os pequenos atos de boa convivência em casa aos grandes
gestos de perdão e compaixão. Inúmeras vezes suas palavras ressoavam, “ama, ama
sem contar o custo”. Foi com esse brado que busquei viver cada instante destes anos
longe de casa.
Ao Gerardo César (Gegê), sempre no coração, inúmeras vezes me lembrei de
você ao sair morro adentro encontrando aquelas crianças e adolescentes, lembrava -me
de teu sempre desmedido amor para com estes. Obrigada irmão querido, carrego comigo
sua fortaleza, espirituosidade e alegria mesmo na dor. À Josie Lima, irmã querida, pelo
exemplo de bravura e irrepreensível sede de justiça. Obrigada por rechear minhas noites
com fofocas, histórias de crianças e risadas fogosas. Ao Morais Júnior (Moraizinho),
pela eterna cumplicidade e docilidade. Amigo fiel em todas as horas, companheiro de
traquinagens e estripulias.
Ao Matheus e Anelise, sobrinhos (as) queridos que com suas vidas fazem a
minha ter mais sentido. Obrigada por babarem muito a t itia mais legal do mundo. Aos
tios e primos, Lacerda Melo, Jaqueline Aquino (Cafu), Sandra Aquino, Elisa Moraes,
Emmanuel Machado (Manú), Andréia Machado, que mesmo a distância sempre foram
presentes.
A todos os amigos cearenses , Jerusa Aguiar, Carolina Dourado, Mariana Santos,
Manoela Carneiro, Isabelly Frontera, Marisa Schuler, Ticiana Aragão, Vitor Ribeiro,
João Paulo Oliveira, Luís Gadelha, Margarida Lima (Guida), Cristiana Lima (Kiki), a
baiana Gigliola Sena (Gigli), a sergipana Josefa Alves (Fifinha), a potiguar Irene Carmo
que me apoiaram e nunca deixaram de manifestar a certeza da minha vitória e sucesso.
Às professoras de graduação Cristina Sutter e Júlia Bucher que foram as
sentinelas deste caminho fazendo eu me encantar pelo trabalho com famílias e pela
Psicologia. À psicóloga Luana Araripe de Andrade e a psiq uiatra Leda Araripe de
Andrade pelo profissionalismo, competência e humanismo com que cuidam cada
paciente.
Ao Instituto da Família de Porto Alegre, Ovídio Waldemar, Olga Falceto,
Simone Castiel, Nair Terezinha (Titá), José Luís (Zezin), Carmem Dora, Luís Prado,
Adriana Zanonato, Vanda, Luciana, Kátia, Renata, Tanira, Dominick, Mara, Rafaela,
Fernando, Sheila, Alice, Márcia, Débora, Caroline, minha primeira família gaúcha , pelo
acolhimento e suporte nos longos e intermináveis dias de saudade e pelos novos
horizontes abertos.
À Laíssa Prati, pela acolhida e ensinamentos da vida acadêmica e pelo
incansável desejo de conhecimento que fomenta em seus orientandos. Com ela vieram
as queridas do primeiro grupo de pesquisa, Jaque line Soccol, Carla Mallmann, Débora
Finkler e Bruna Seibel, o clube das loiras, obrigada pelas alegrias e trocas de
conhecimento. Ai aquelas quartas-feiras!!!
À equipe do Cep-rua, Michele Poletto, Mayte Raya, Elder Cerqueira, Normanda
Morais, Vicente Cassepp, Luciana Thomé, Eva Diniz, Clarissa De Antoni, Luísa
Habigzang e Simone Paludo, pelos momentos de aprendizado. Ao Lucas Neiva que