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Tabela 38. Análise dos Cinco Fatores em três faixas percentílicas
Percentil Instabilidade
Emocional
Consciencio-
sidade
Abertura
Extrover-
são
Agradabi-
lidade
3 1,74 3,85 3,60 3,43 3,84
5 1,86 3,97 3,81 3,64 3,99
10 2,04 4,27 4,09 3,86 4,21
15 2,19 4,45 4,22 4,02 4,40
20 2,33 4,62 4,34 4,17 4,53
25 2,44 4,78 4,46 4,31 4,65
30 2,53 4,92 4,55 4,44 4,74
35 2,61 5,04 4,63 4,53 4,84
40 2,71 5,16 4,71 4,64 4,92
45 2,81 5,27 4,80 4,72 4,98
50 2,94 5,38 4,88 4,82 5,04
55 3,04 5,48 4,96 4,90 5,11
60 3,17 5,57 5,03 5,01 5,17
65 3,29 5,65 5,11 5,11 5,24
70 3,41 5,73 5,18 5,22 5,30
75 3,59 5,83 5,27 5,31 5,38
80 3,73 5,93 5,38 5,44 5,47
85 3,96 6,04 5,47 5,56 5,57
90 4,12 6,18 5,62 5,76 5,69
95 4,36 6,40 5,86 6,03 5,89
98 4,83 6,63 6,11 6,25 6,10
A construção dos fatores foi realizada com base na proposta teórica de Costa e
McCrae (1995), no agrupamento das facetas identificadas na análise de revalidação do P
Face. Para análise das três faixas, utilizou-se a mesma proposta por Howard e Howard
(2000) em identificar possíveis comportamentos esperados em cada uma delas. Neste
sentido, propôs-se comparar a distribuição das reações à frustração apresentadas na Tabela
39, com a distribuição de faixas esperadas nos fatores de personalidade, a fim de avaliar se
as proporções observadas em personalidade se mostram significativas às proporções
encontradas nas reações à frustração e, desta forma, validar o perfil (vide Tabela 40).