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Agradecimentos
Aos Baniwa do Içana, povo gentil e sábio;
Aos companheiros de viagem e narradores de histórias: Irineu, Basílio, Liveston, Tiago, Armindo,
Laureano, Antonio, Olimpio, Alberto, Damásio, Marcelino, Mário, Valentim, Alfredo, Paulo, Juvêncio
Dzoodzo, Raimundo;
Às mulheres curripaco da comunidade de Coracy, por meio de D. Laura e suas filhas;
Aos capitães e habitantes das comunidades onde paramos, pernoitamos, compartilhamos alimentos:
Ilha Grande, Ambaúba, Arapasso, Araco, Coracy, Barcelos, Camanaus, Siuci, Tunuí, Tamanduá,
Juivitera, Jandu, Bela Vista, Tucumã, Assunção;
Às organizações indígenas do Alto Rio Negro: FOIRN (Domingos), OIBI, OICAI (Laureano), CABC;
À Escola Pamáali;
Ao Instituto Socioambiental (ISA), por meio de Beto Ricardo, Geraldo Andrello, Laíse Diniz, Adeílson
Silva, Renata, Andrezza;
À Saúde sem Limites (SLL), pela acolhida e hospedagem, por meio de Patrícia Torres, Lirian,
Marcelino, Luís;
À Funai, por meio do então responsável em Tunuí, Caldas;
À Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Rio de Janeiro e Manaus;
Ao Museu Nacional/UFRJ; ao Núcleo de Transformações Indígenas (NuTI);
Ao Programa Capes-Cofecub e Rede Artimagem;
À Fundação Gaia, ao professor Francisco Ortiz e a Marcos Wesley;
Ao Grupo GIPRI (Colômbia), aos professores Guillermo Muñoz e Carlos Rodriguez;
À Denise, arqueóloga, pelas dicas fundamentais no primeiro momento;
A Eduardo Neves;
À Maria do Carmo Leal, pela compreensão e apoio a este trabalho, realizado em meio às minhas
atividades na Fundação Oswaldo Cruz;
Aos meus amigos da VPEIC/Fiocruz: Kadu, Marco Aurélio;
Aos professores do Museu Nacional: Aparecida Vilaça, Eduardo Viveiros de Castro, Federico Neiburg,
Giralda Seyferth, Ligia Sigaud, Márcio Goldman;
Aos professores do IFCS, amigos: Raquel Moscowitz, Roberto Machado;
À Carla, biblioteca do Museu; À Tania e à Bete, secretaria do PPGAS:
À Carminha e ao Fabiano gente-boa.
Aos amigos de mestrado/doutorado, especialmente a meu parceiro de viagem ao Alto Rio Negro,
Bruno, e a meu parceiro de outras viagens, Martinho;
Às amigas, por muita compreensão, leituras, conversas: Ana Amstalden, Ana Beatriz, Cátia
Guimarães, Claudia Kamel, Érica Loureiro, Estela Vieira, Iaiá Leal, Kátia Machado, Luciana Alves,
Mariana Borges, Tânia Eberhardt;
Ao amigo de sempre, Sandro Lobo;
A Rose, por toda uma vida ao lado e por perto, pelas marcas em meu corpo e alma;
A Camila, Julia, Norma, Babi, mulheres das quais me orgulho, que de mim se orgulham;
À Bia, que chega agora a um mundo já pronto;
A Júnior, Márcia, Gabriel, Ivanise, Marcelo, família perto;
Ao meu oráculo predileto e ao número 19;
Aos bichos-gente, Billy, Laila, Shanti, ommm.