AGRADECIMENTOS
Gostaria de agradecer:
A CAPES pela bolsa de mestrado e ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia
Social pelo financiamento da pesquisa de campo e participações em congressos, que ajudaram
no desenvolvimento desta dissertação.
A minha paciente e dedicada orientadora, Renata Menezes, que além de ajudar-me
nesse processo de amadurecimento intelectual, se viu às voltas com meu processo de
amadurecimento pessoal.
A também paciente banca examinadora, Otávio Velho e Maria Laura Cavalcanti, que
aceitaram as mudanças de prazos por mim solicitadas em razão do longo processo que foi a
realização deste trabalho. Em especial, Maria Laura Cavalcanti, que forneceu subsídios para o
desenvolvimento de muitas das reflexões que seguem, aceitando, inclusive, participar de uma
espécie de “qualificação informal” do meu trabalho, atividade que foi de grande importância
para me ajudar a organizar um pouco melhor as idéias.
Aos professores do PPGAS que contribuíram para minha formação, especialmente
Marcio Goldman.
Também aos professores do Departamento de Ciências Sociais do IFCS/ UFRJ,
incentivadores e ótimos professores que me ensinaram o gosto pela “arte de pesquisar”,
especialmente: Mirian Goldenberg, Bila Sorj, Aparecida Moraes, Maria Laura Cavalcanti e
Marco Antônio Mello.
À Tânia, Bete e Marina (da secretaria do PPGAS), à Carla, Alessandra e Isabel (da
biblioteca), ao Fabiano e Carmen (da xerox) e a Margareth (do restaurante), por todos os
serviços e ajudas gentilmente prestados durante esses anos de estada no PPGAS.
Ao Fábio Café, pela generosidade de me permitir usar algumas de suas fotos.
A minha turma de mestrado, que tornou o PPGAS um ambiente aconchegante: Indira,
Bruno, Dullo, Bete, Nina, Isabel, Fernanda, Vitor, Caco, Laura, Mibielli, Gabriel e Antonia.
Também aos colegas do doutorado: Pati, Nicolas, Mônica, Cláudia, Martiniano e Rogério. E
aos que participaram do grupo de estudos PADD e do curso de Antropologia da Santidade e
Devoção, em 2007.
À Olivia, Léo Campoy, Bernardo e Cláudia, Helô, Thais, Suzane, Andréa, Maria
Cláudia, Zé e às meninas do NESEG-IFCS/UFRJ, companheiros do IFCS que também
contribuíram para criação de um ambiente agradável, ainda que em outra instituição.
Especialmente, Maria Cláudia, amiga querida que desde a graduação partilhou comigo o
encantamento pelo santo guerreiro.
À Raíza, Eleandro, Olivia, Du(llo), Bernardo, Maria Cláudia e Andréa, que tanto em
breves cafés, ou deliciosos almoços e jantares, com longos e-mails, ou rápidos telefonemas,
contribuíram um pouquinho para a construção deste trabalho, indicando leituras, fazendo
revisões e ajudando a pensar sobre esse meu “mundo de Jorges”.
Ao Celso, Fel, Bru, Léo Pedrete, Helô, Marcos, Jeje, Ronaldo e novamente à Raíza,
Eleandro e Olivia: amigos queridos que souberam lidar muito bem com meu sumiço e minha
carência durante esse período de “imersão”.
À Luciana Carvalho, pelo incentivo, pelas leituras e sugestões, pelo ânimo. À Carla
Ramos, por me lembrar que cada um de nós tem sempre algo de bom para oferecer.
A minha família: Luiz, Sônia e Bruno, por me fazerem acreditar que tudo daria certo.
Ao Orlando meu agradecimento especial, pela dedicação, pelas conversas, pelas
sugestões e, sobretudo, pela companhia.
E a todos os devotos de São Jorge e paroquianos de Quintino Bocaiúva, em especial ao
pároco Marcelino, por tornarem possível a realização deste trabalho: “E Viva São Jorge!”.