
01-formação de uma equipe multidisciplinar
para coordenar trabalho de ajuda e orientação
dos profissionais de saúde, que ingressassem no
trabalho dentro do sistema penitenciário,
podendo estender as outras funções para
amparo e estruturação de comportamento
“adequado” ao novo ambiente, evidente os
traumas sentidos hoje.
02-Em cada instituição prisional, se escolheria
os profissionais que fariam parte deste grupo
especial. Formados por psicólogos, clínico
geral, psiquiatra, enfermeiro, assistente social,
para atendimento no local de trabalho e se não
fosse possível, na residência do funcionário do
presídio, onde se faria uma avaliação das
condições gerais de moradia, alimentação,
relacionamentos familiares, e, naturalmente,
avaliação funcional na atividade, buscando
soluções, tratamentos, e encaminhamentos.
Isto de forma reduzida, com
melhor produção do que aqui foi apresentado,
mas como disse, sem nenhuma resposta por
parte dos colegas e muito menos por parte dos
diretores destas instituições.
Naturalmente, as pequenas
parcelas dos lúcidos que não se permitem
degenerar mentalmente, ou em qualquer nível,
não são bem vistos dentro de sistema ao
fugirem a esta degeneração, pelos colegas já
contaminados osmoticamente .
A diferença cria problemas, é a
afirmação mais presente, e nesta situação,
começam as perseguições, vinganças
comportamentais, e até colocar o colega em
situação de alto risco de vida.
43