x
LISTA DE FIGURAS
Figura 2.1- Distribuição das incidências patológicas no concreto (HELENE, 1993). .............. 7
Figura 2.2 - Volume dos produtos de corrosão (Adaptado de CASCUDO, 1997)................... 8
Figura 2.3 - Lascamento do concreto devido à expansão da armadura (HELENE, 1986)...... 9
Figura 2.4 - Diagrama de equilíbrio termodinâmico. Potencial x pH do sistema Fe-H
2
O a
25ºC, onde tem-se o diagrama simplificado ( POURBAIX, 1976; PAGE, 1988;
OLIVEIRA, 2005). ........................................................................................................... 10
Figura 2.5 - Modelo simplificado da célula de corrosão das armaduras nas estruturas de
concreto armado (Adaptado de HELENE, 1986). ........................................................... 11
Figura 2.6 - Representação esquemática do modelo de vida útil de TUUTTI (1982) ........... 12
Figura 2.7 - Diferentes manifestações de corrosão (CASCUDO, 1997; POLITO, 2006). ..... 13
Figura 2.8 - Conceituação de vida útil das estruturas de concreto (HELENE, 1993;
OLIVEIRA, 2005). ........................................................................................................... 14
Figura 2.9 - Avanço do processo de carbonatação (Adaptado de CEB, 1984; CASCUDO,
1997; MORENO et al., 2001; OLIVEIRA, 2005). ............................................................ 16
Figura 2.10 - Representação esquemática do avanço da frente de carbonatação (Adaptado
de SCHIESSL, 1983). ..................................................................................................... 16
Figura 2.11- Estrutura danificada por corrosão da armadura, oriunda do ataque de cloretos
incorporados ao concreto (CASCUDO, 1997). ............................................................... 18
Figura 2.12 - Corrosão de armadura por cloretos em estrutura de concreto em zona marítima
(HELENE, 1992). ............................................................................................................ 18
Figura 2.13 - Formas de ocorrência de íons cloretos na estrutura do concreto (Adaptado de
CASCUDO, 1997; FERREIRA, 2003)............................................................................. 19
Figura 2.14- Conteúdo crítico de cloretos (CEB/BI 152, 1984). ............................................ 22
Figura 2.15- Diagrama de blocos indicando os passos a serem tomados para uma
intervenção de reparo (RILEM, 1994)............................................................................. 24
Figura 3.1- Classificação dos inibidores (a partir de informações de ANDRADE, 1992;
VILORIA; VERA, 1994; NMAI, 1994; GENTIL, 1996; LIMA, 1996; BENTUR et al., 1997;
RIBEIRO, 2001; GENOVEZ, 2002; MEDEIROS et al., 2002; GENTIL, 2003; ARAÚJO,
2004; BALLES, 2004; MAINIER; SILVA, 2004; CARDOSO et al., 2005; FREIRE, 2005;
ABRACO, 2006; CASCUDO, 2006; FORNAZARI et al., 2006; GROCHOSKI, 2006). ... 27
Figura 3.2- Esquema da ação do VCI em superfície metálica (GENOVEZ, 2002). .............. 29
Figura 3.3- Taninos hidrolisáveis (QUEIROZ et al., 2002). ................................................... 32
Figura 3.4- Fórmulas estruturais: a) um flavonóide genérico; b) flavan-3-ol e procianidina
(tanino condensado) (QUEIROZ et al., 2002)................................................................. 33
Figura 3.5- Ação dos inibidores de corrosão: (a) inibidores anódicos: cromatos, nitritos, orto-
fosfatos, silicatos e benzoatos; (b) inibidores catódicos: sulfato de zinco, poli-fosfatos; (c)
inibidores mistos: inibidores orgânicos contendo nitrogênio e/ou enxofre (Adaptado de
WRANGLÉN, 1972; LIMA, 1996; SALVADOR, 2002). ................................................... 34
Figura 3.6- Diagrama de polarização: ação do inibidor anódico (a) com inibidor; (b) sem
inibidor (Adaptado de GENTIL, 1996)............................................................................. 35
Figura 3.7- Diagrama de polarização: ação de inibidor catódico. (a) com inibidor; (b) sem
inibidor (GENTIL, 1996). ................................................................................................. 39
Figura 3.8- Inibição de corrosão do aço por molibdato e tungstato (ROBERTSON, 1951). . 44
Figura 3.9- Revestimento polimérico inibidor de corrosão: “Primer” anticorrosivo à base de
zinco para metais (VEDACIT, 2006). .............................................................................. 47
Figura 3.10- Lei de evolução dos custos - Lei de SITTER (HELENE, 1992). ....................... 49
Figura 3.11- Duração dos períodos de iniciação da corrosão para todos os casos do estudo
em que se avaliou o efeito do nitrito de sódio em concretos de relação a/c 0,4 e 0,7
(MEDEIROS et al., 2002)................................................................................................ 50
Figura 3.12- Aplicação por impregnação da superfície do concreto: (a) aplicação; (b) como
atua (SIKA, 2006)............................................................................................................ 51
Figura 3.13- Concentração de aminoálcool na amostra da solução do poro da pasta de
cimento após seis meses do referido inibidor (TRITTHART, 2003)................................ 52