com freqüência em P1 de 2,85% e em P2 de 3,18%. C. megacephala teve, para esse
estágio, freqüência de 2,66%, na primeira unidade amostral P1 com 0,37% e na segunda,
P2, com 4,95%. Nota-se C. idioidea (1,66%), com 0,51% em P1 e 2,81% em P2. O gênero
Phaenicia foi representado por apenas uma espécie, P. eximia (0,43%), que em P1 teve
freqüência de 0,29% e em P2 de 0,57%. As duas espécies do gênero Hemilucilia foram
representadas, sendo que H. semidiaphana foi mais freqüente (0,09%), apesar de ter
aparecido apenas em P2 (0,17%). H. segmentaria (0,06%) apareceu nas duas unidades
amostrais, P1 (0,02%) e P2 (0,10%).
Para o terceiro estágio de decomposição, deterioração, C. albiceps (91,13%) foi,
também, a mais representativa das espécies de Calliphoridae que apareceram durante essa
fase, em P1 com 95,89% e em P2 com 86,37%. Diferentemente do segundo estágio, C.
megacephala (5,53%) aparece como a segunda espécie mais freqüente nessa fase, sendo
que em P1 a freqüência foi de 1,33% e em P2 foi de 9,72%. Em seguida encontra-se C.
macellaria (1,69%), em P1 com freqüência de 1,69% e em P2 com freqüência de 1,31%. C.
idioidea (1,44%) foi mais freqüente em P2 (2,41%) do que em P1 (0,47%). As espécies do
gênero Phaenicia foram representadas nesse estágio; P.eximia (0,28%), em P1 com 0,40%
e em P2 com 0,16%, enquanto P. cuprina (0,05%) apresentou freqüências em P1 de 0,06%
e em P2 de 0,03%. O gênero Hemilucilia foi observado apenas em P1. H. semidiaphana
(0,05%) apresentou na unidade experimental uma freqüência de 0,10%, enquanto H.
segmentaria (0,03%) apresentou freqüência de 0,06% (Figs. 37 e 38).
No estágio seco, foram representadas quatro espécies (Figs. 39 e 40), C. albiceps
(91,40%) foi, novamente, a espécie mais freqüente, em P1 com freqüência de 82,80% e em
P2 com 99,99%. C. megacephala (6,85%), estava presente apenas na primeira unidade
experimental (13,70%). C. idioidea (1,60%) apareceu tanto em P1 (3,18%) quanto em P2