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Presidente da República
José Sarney
Ministro da Educação
Hugo Napoleão
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE ENSINO BÁSICO
COMPONENTE "PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
DE LONGO PRAZO" (PLP)
CUSTO DIRETO DE FUNCIONAMENTO
DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE 1º GRAU DA
REGIÃO SUL
Elaboração:
Antonio Carlos da R. Xavier
Antonio Emílio Sendim Marques
Brasília, 1988
Secretário Geral
Luiz Bandeira da Rocha Filho
Secretário de Ensino Básico
José Raimundo de Araújo Carvalho
EQUIPE DE EXECUÇÃO
SECRETARIA DE ENSINO BÁSICO - SEB
Laudiene Maria Coutinho Vieira-Coordenadora
Maria de Jesus Caldas R. Pereira
Marlene Raimundo de Almeida
Mayra Lumy G. G. de Oliveira Tápia
Massae Watanabe
Raimundo Nonato Aires
Márcio de Gusmão
Célia Porto Cappelletti
SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO - SEC
PR
Beatriz Hissae Hirata
Clemente Rigo Júnior
Diva Campos Fill
Elvira Milani Cavalari
Gisela Doroti L. Castro
Jandier Gusso
Lívia Maris Farisn de Aguiar
Madalena Jochizawa
Maria Conception Fraguas Unia
Maristela Gavelaki
Marcos Gomes de Macedo
Roberto Luiz Souza de Freitas
Sónia de Fátima Zoto
Wilson Merlo Pósnik
SC
Maria Ivanir Scaini M. Carmona —Coordenadora
Zélia Terezinha Hahn—Coordenadora
Elise lansem Pòttker
Maria de Lourdes Chaplin de Amorim
Neide Teresinha Cipriani de Azevedo
Rosaly Brasiliense Machado
Synthia de Andrade Feijó
Úrsula Herta Múlbert
RS
Bernadete Lúcia Ortigara
Maria Luci Fritsch
Terezinha Elza Moro da Rosa
Marilda Helena Roxo
Mi lia Lopes
Marlene Cecimbra
Célia Maria Maciel
Dulce Oliveira
Cecy Neuza de Araújo Gbtze
X3c Xavier, Antonio Carlos da R.
Custo direto de funcionamento das escolas públicas de 1º grau da
Região Sul/elaboração Antonio Carlos da R. Xavier, Antonio Emílio
Sendim Marques. - Brasília: MEC/SEB, 1988.
174 p. tab.
V Acordo MEC/BIRD
1. Escolas públicas. 2. Custo de funcionamento. 3. Região Sul.
I. Marques, Antonio Emílio Sendim. II. Brasil. Ministério da Educação.
Secretaria de Ensino Básico. III. Título.
CDU - 37.057.543 (816.21.5)
Sumário
Página
APRESENTAÇÃO 5
I - INTRODUÇÃO 7
II - ASPECTOS METODOLÓGICOS 11
1. Os Custos 13
2. Os Procedimentos 17
3. A Amostra 19
4. Os Instrumentos de Coleta 27
5. A Coleta de Dados e a Apuração 29
III - OS RESULTADOS 31
1. A Escola Pública na Região Sul 39
2. As Escolas Estaduais e Municipais na Região Sul ... . 43
IV - OBSERVAÇÕES FINAIS 47
V - ANEXOS 51
1. Tabelas de Custo Aluno/Ano das Escolas de 1° Grau,
por Município 53
2. Formulários 85
Da Amostra 87
Do Levantamento 101
Da Apuração 147
Dos Resultados 165
Apresentação
O presente documento faz parte de um conjunto de estudos, ora em
desenvolvimento nesta Secretaria, que integra o V Acordo MEC/BIRD, co-
mo subsídio aos sistemas de ensino no planejamento mais eficiente da edu-
cação básica.
O levantamento do custo-aluno, resultado de um esforço da Secreta-
ria de Ensino Básico SEB e das Secretarias de Educação das Unidades
da Federação, vem preencher uma lacuna há muito sentida pelos planeja-
dores e administradores.
Espera-se, pela sua importância, seja o mesmo incorporado nos proce-
dimentos e rotinas de planejamento das Secretarias de Educação.
A SEB agradece a colaboração prestada pelas equipes técnicas das Se-
cretarias, em especial às dos setores de Planejamento e Estatística.
JOSÉ RAIMUNDO DE ARAÚJO CARVALHO
—Secretário
Secretário Geral
Luiz Bandeira da Rocha Filho
Secretário de Ensino Básico
José Raimundo de Araújo Carvalho
EQUIPE DE EXECUÇÃO
SECRETARIA DE ENSINO BÁSICO - SEB
Laudiene Maria Coutinho Vieira—Coordenadora
Maria de Jesus Caldas R. Pereira
Marlene Raimundo de Almeida
Mayra Lumy G. G. de Oliveira Tápia
Massae Watanabe
Raimundo Nonato Aires
Márcio de Gusmão
Célia Porto Cappelletti
SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO - SEC
PR
Beatriz Hissae Hirata
Clemente Rigo Júnior
Diva Campos Fill
Elvira Milani Cavalari
Gisela Doroti L. Castro
Jandier Gusso
Lívia Maris Farisn de Aguiar
Madalena Jochizawa
Maria Conception Fraguas Unia
Maristela Gavelaki
Marcos Gomes de Macedo
Roberto Luiz Souza de Freitas
Sónia de Fátima Zoto
Wilson Merlo Pósnik
SC
Maria Ivanir Scaini M. Carmona —Coordenadora
Zélia Terezinha Hahn—Coordenadora
Elise lansem Pòttker
Maria de Lourdes Chaplin de Amorim
Neide Teresinha Cipriani de Azevedo
Rosaly Brasiliense Machado
Synthia de Andrade Feijó
Úrsula Herta Múlbert
RS
Bernadete Lúcia Ortigara
Maria Luci Fritsch
Terezinha Elza Moro da Rosa
Marilda Helena Roxo
Milia Lopes
Marlene Cecimbra
Célia Maria Maciel
Dulce Oliveira
Cecy Neuza de Araújo Gbtze
X3c Xavier, Antonio Carlos da R.
Custo direto de funcionamento das escolas públicas de 1º grau da
Região Sul/elaboração Antonio Carlos da R. Xavier, Antonio Emílio
Sendim Marques. - Brasília: MEC/SEB, 1988.
174 p. tab.
V Acordo MEC/BIRD
1. Escolas públicas. 2. Custo de funcionamento. 3. Região Sul.
I. Marques, Antonio Emílio Sendim. II. Brasil. Ministério da Educação.
Secretaria de Ensino Básico. III. Título.
CDU - 37.057.543 (816.21.5)
Este relatório apresenta os resultados do levantamento do custo alu-
no/ano das escolas públicas de 1º grau, na Região Sul do Brasil.
Realizado no âmbito do componente "Planejamento Estratégico de
Longo Prazo", da Secretaria de Ensino Básico do Ministério da Educação,
e financiado com recursos dos governos locais e do V Acordo MEC/BIRD,
esse levantamento destina-se a auxiliar a tomada de decisão e o planeja-
mento educacional, tanto na administração federal quanto nas adminis-
trações estaduais.
Os estudos de custo realizados no Brasil, quem como marco inicial
o de Levy, Campino e Nunes(1) em 1970, podem ser classificados em
dois grupos. Um, os de cunho mais acadêmico, preocupados especialmente
com investigação de ponta, comumente realizados por pesquisadores li-
gados a instituições universitárias e de ampla divulgação; os outros, de cunho
mais administrativo, preocupados sobretudo com a tomada de decisão,
realizados comumente por pessoal técnico de órgãos da administração-
blica e com divulgação restrita. Aqueles, mais voltados para a análise eco-
nômica dos custos, preocupados com aspectos metodológicos e trabalhan-
do em estudos de caso ou com pequenas amostras; estes, mais voltados pa-
ra o desenvolvimento das despesas por aluno, preocupados em implantar
sistema de informações e trabalhando amostras maiores.
O presente estudo se enquadra no segundo grupo e surge da necessi-
dade de se contar com um levantamento de custos com abrangência na-
cional, uma vez que, além de relativamente exíguos, os levantamentos exis-
tentes, por empregarem diferentes metodologias,o permitem comparar
custos regionais e fundamentar uma melhor alocação federal de recursos.
A magnitude do trabalho impôs que fosse desenvolvido por partes.
Primeiro, foi elaborado um modelo, cujo teste ocorreu no Estado de Mato
Grosso do Sul. Depois de ajustes que se fizeram necessários, estendeu-se às
demais Unidades Federadas (UF) das Regiões Centro-Oeste e Norte. Num
terceiro momento, o levantamento abrangeu a Região Nordeste(
2
). E,
finalmente, os Estados do Sul e Sudeste.
(
1
) Samuel LEVY, Antonio C CAMPINO e Egas M. NUNES, Análise Econômica do Sistema Edu-
cacional de São Paulo, Vol. I. IPE/USP. São Paulo, 1970.
(2) Custo direto de Funcionamento das Escolas Públicas de 1°. Grau no Estado do Mato Grosso do
Sul; Custo Direto de Funcionamento das Escolas Públicas de 1º Grau na Região Centro-Oeste,
Custo Direto de Funcionamento das Escolas Públicas de 1
o
Grau na Região Norte; Custo Dire-
to de Funcionamento das Escolas Públicas de Grau na Região Nordeste; Custo Direto de
Funcionamento das Escolas de Grau — Aspectos Metodológicos e Manual de Instruções.
Todos divulgados pelo V Acordo MEC/BIRD.
9
Por determinação do Ministério da Educação, o modelo foi proposi
talmente concebido de modo a guardar características de baixo custo, sim-
plicidade com vista a adequar-se aos perfis técnicos encontrados nas
Secretarias de Educação das UF do país e rapidez na obtenção dos resul-
tados, sem que a qualidade do produto final ficasse comprometida. Bus-
cou-se, dessa forma, elaborar um instrumento que reunisse condições de
fazer parte da rotina técnica das Secretarias de Educação estaduais, com
intuito de subsidiá-las, e ao governo federal, em suas atividades de plane-
jamento.
//
Aspectos Metodológicos
Os Custos
Os custoso considerados, conforme a de-
finição mais usual, como sendo todo e qualquer
sacrifício feito para produzir um determinado
bem ou serviço, desde que se possa atribuir um
valor numérico a esse sacrifício. Correspondem
o necessariamente a pagamentos, mas a com-
pensações que devem ser atribuídas aos proprie-
tários dos fatores de produção, devendo algumas
vezes ser imputados poro envolverem desem-
bolso efetivo(
3
).
Na teoria econômica, o custo tem conceito
diferente daquele sustentado pela ciência contá-
bil. Em Contabilidade, gastos e despesas são,
usualmente, apresentados como sinónimos de
custos, enquanto que, para a Economia, o con-
ceito de despesa se confunde com o de desem-
bolso e nem todo custo se opera mediante saída
de dinheiro.
De um ponto de vista econômico, o entendi-
mento de que os recursoso limitados determi-
na que o custo de uma atividade seja expresso
pela renúncia à melhor das atividades alternati-
vas. Ou seja, o custo real de um bem ou serviço
corresponde ao seu custo de oportunidade!
4
).
Apesar de o custo de oportunidade ser tratado
na maioria dos estudos sobre custos educacion-
nais, sua conveniência, principalmente quando
se trata do Ensino Elementar, tem sido bastante
discutida. Os mesmos estudos acabam por omi-
ti-lo, quer reconhecendo a baixíssima contabili-
dade das estimativas, quer porque, na prática,
(
3
) Cf. Nilson HOLANDA. Elaboração e Avaliação de Projetos -
APEC Editora. Rio de Janeiro, 1973, cap. VI.
<
4
) Cf. J. HALLAK, The Analysis of Educational Costs and Ex-
penditure - UNESCO, Paris, 1969, Part One.
o há como utilizá-lo, uma vez que os recursos
financeiros para a educação, no que se refere a
esse nível de ensino, são, em todo o mundo, alo-
cados setorial mente eo por projetos alternati-
vos. A compulsoriedade do Ensino Elementar
acentua esse aspecto. Assim sendo, optou-se por
o tratar dos custos de oportunidade, restrin-
gindo-se aos custos realizados, com ou sem de-
sembolso imediato.
A noção de custo utilizada neste estudo é a
de custo direto de funcionamento das escolas
públicas de 1º grau, compreendido a partir da
seguinte estrutura classificatória(5):
5
) A definição dos custos educacionais é controvertida e sua de-
terminação esbarra em diversos problemas de operacionali-
zação. A estrutura proposta busca principalmente maximi-
zar a utilidade da informação para o administrador público,
atendendo aos objetivos expressos na introdução deste rela-
tório.
13
As despesas com as escolas públicas de 1º
grauo efetuadas basicamente pelos governos
(eventualmente por associações e instituições re-
ligiosas) que as implantam e mantêm e pelas
famílias que efetuam gastos para que seus mem-
bros as frequentem. Embora ambos os agentes
sejam a sociedade como um todo, a distinção é
pertinente, porque permite separar os custos su-
portados por toda a coletividade daqueles incor-
ridos pelos indivíduos(
6
).
Os custos objeto deste levantamentoo os
suportados pela coletividade, governamentais ou
não, o queo significa o desconhecimento da
importância de se dimensionar, para outros fins,
a contribuição familiar através de material didá-
tico, transporte, caixa escolar, uniforme etc.
Destes custos incorridos pela coletividade,
o serão considerados os efetuados fora da es-
cola, chamados aqui, por conveniência, de indi-
retos. Os custos indiretos podem ser definidos
como aqueles que, para serem divididos ou apro-
priados a diferentes unidades de produção, de-
pendem de rateios, estimativas e cálculos(
7
).
Dentro desta definição se enquadram os custos
administrativos correspondentes à administração
central do sistema educacional, queo desde a
esfera federal até o funcionário menos graduado
o lotado num estabelecimento de ensino(
8
).
Desta forma,oo consideradas, por exemplo,
as despesas da Secretaria de Educação com asses-
soria e supervisão, órgãos e repartições públicas,
mas somente as que ocorrem na unidade escolar.
Da mesma maneira, os custos que ocorrem
dentro da escola costumam ser classificados em
diretos e indiretos. Os primeiros, também cha-
mados de custos de produção,o os que se refe-
rem diretamente ao processo ensino-aprendiza-
(6) Cf. Secretaria de Estado da Educação deo Paulo. Estudo
Comparativo de Custo-Aluno nos Diversos Graus e Modali-
dades de Ensino.o Paulo. 1981, parte 2.
(
7
) Cf. Manuel ZYMELMAN, Fmancing and Efficiency in Edu-
cation, Harward, Harward University, 1973. Part II.
(
8
) Neste levantamento tratou-se exclusivamente do custo da
escola, porque esse foi o objetivo estabelecido pelos executo-
res do Projeto. Os custos com Administração Central,o
desconhecendo as dificuldades que envolvem sua determina-
ção. são. todavia, de igual importância para a tomada de deci-
o e, certamente, será um levantamento que a este se segui-
.
Ver. a respeito, A.CR. XAVIER e A.E.S. MARQUES, Custo
Indireto de Funcionamento das Escolas Públicas de 1º grau
no Estado do Piaui. V Acordo MEC BIRD. Brasília, dezem-
bro de 1986. Também, dos mesmos autores. Custo Aluno/
Ano do 1º grau - Administração Central - Manual de Ins-
truções, Brasília, dezembro de 1986.
gem e ocorrem, quase exclusivamente, na sala de
aula. Os indiretoso também chamados, em
muitos estudos, de custos de administração e di-
zem respeito aos ocorridos dentro da escola mas
fora da sala de aula,o se incluindo diretamen-
te no processo ensino-aprendizagem. Optamos
poro apresentar essa separação, embora os
dados levantados permitam fazê-lo. No que res-
peita aos materiais de consumo e permanente
(inclusive equipamento) a separação tornaria o
levantamento mais complexo e a informação, no
momento, para os objetivos do trabalho, pareceu
de pouca relevância. 0 custo com pessoal, por
sua vez, representando mais de 70% dos custos,
já está separado entre docente eo docente.
A existência de uma escola é marcada, no
tempo, por duas fases: a de sua implantação e a
de seu funcionamento. Na fase de implantação
ocorrem os custos com o planejamento, aquisi-
ção do terreno, projetos arquitetônico e de enge-
nharia, obras de infra-estrutura, construção do
prédio e aquisição de materiais necessários à
instalação. Ao somatório desses custos denomi-
namos custos de implantação. A partir da "inau-
guração" ocorrem os que chamamos de custos
de funcionamento, que incluem os custos com
pessoal docente eo docente, com material de
consumo e permanente, inclusive equipamento,
e outros.
No que se definiu como custos de funciona-
mentoo se incluem, portanto, os custos do
terreno, do prédio, de aquisição do material per-
manente, incluindo-se, porém, os relativos à ma-
nutenção do prédio, algum tipo de manutenção
do terreno (muros de arrimo, drenagem, movi-
mentação de terra, capina, etc), e à manutenção e
desgaste (explicado a seguir) do material per-
manente. Embora omitida poro se enqua-
drar nos objetivos definidos para este levanta-
mento, a determinação do custo do terreno, do
prédio e do equipamento apresenta relevância
para a administração publica(
9
).
Os custos com PESSOALo especialmente
importantes, tanto por representarem maior pe-
so relativo - mais de 70% dos custos totais -,
quanto por serem os únicos que, tendo em vista
o controle contábil praticado pelas administra-
ções públicas,o precisam ter seu valor imputa-
do ou sujeito a ajustes, podendo ser determina-
(
9
)No Ministério da Educação, cabe ao Centro de Desenvolvi-
mento e Apoio Técnico à Educação (CEDATE) o levanta-
mento desses dados.
14
dos em seu valor exato, na data-base do levan-
tamento. Nesses custos com pessoal estão in-
cluídos os salários e outros benefícios percebi-
dos, tais como abonos, gratificações, triénios,
quinquénios, função remunerada, 13° salário e
salário-família.
Os custos com pessoal docente abrangem to-
dos os professores em efetivo exercício em sala
de aula, em regência de classe; os custos com
pessoal não docente compreendem as remune-
rações com pessoal que desempenha, em exer-
cício num estabelecimento escolar, atividades
ligadas indiretamente ao processo de produção
de ensino daquela unidade,o regendo classe,
como diretores, orientadores, secretários, serven-
tes, merendeiras etc.
Os custos com pessoal docente ensinando da
1ª à 4ª série e da 5ª à 8ª sérieo levantados se-
paradamente, havendo também registro do pes-
soal que se dedica parcialmente à docência e à
atividadeo docente.
Como custo com MATERIAL DE CONSU-
MO foram considerados aqueles gastos (compen-
sações) decorrentes da utilização de bens neces-
sários à manutenção ou apoio dos serviços e ra-
pidamente consumidos (teoricamente, num pe-
ríodo inferior a dois anos). Esses gastos foram
classificados em seis grupos: material de cantina,
material didático, material de enfermaria, mate-
rial esportivo, material de limpeza e material de
uso geral.
Sob a denominação de material de cantina
estão incluídos os materiais de consumo da co-
zinha e refeitório, em especial os géneros alimen-
tícios fornecidos gratuitamente a alunos e pes-
soal da escola; em material didático estão in-
cluídos os materiais fornecidos gratuitamente ao
aluno durante o ano, para o desenvolvimento do
processo ensino-aprendizagem; material de enfer-
maria compreende aqueles materiais destinados
aos cuidados com a saúde do aluno durante o
ano, também fornecidos gratuitamente; em ma-
terial esportivoo relacionados os materiais
utilizados pelos alunos nas atividades ligadas à
educação física e desportiva e ao lazer; em ma-
terial de limpezao agrupados aqueles artigos
de consumo destinados à higiene do estabeleci-
mento; e, em material de uso geral,o relacio-
nados os outros itens consumidos tanto em sala
de aula quanto na administração eo incluídos
nas classificações anteriores.
Os preços atribuídos a esses materiaiso
resultado de uma tomada de preços no varejo,
realizada na capital da Unidade Federada em que
se realizou o levantamento. Optou-se pelo preço
de varejo por incluir o custo do transporte e ou-
tros decorrentes.
Os custos com MATERIAL PERMANENTE
foram considerados, conforme a definição usual,
como sendo os valores atribuídos aos equipa-
mentos e materiais com durabilidade superior a
dois anos e que, quando postos em uso,o es-
tejam normalmente sujeitos à deterioração ime-
diata. A atribuição de preços a esses materiais foi
similar, quanto aos procedimentos, à empregada
para os materiais de consumo: os preços pratica-
dos no varejo, na capital da UF. Para aferir o
custo a ser imputado no período de um ano, uti-
lizou-se o conceito de custo de reposição, uma
vez que seria praticamente impossível localizar
no mercado o mesmo produto.
Em OUTROS custos estão incluídos os refe-
rentes aos Serviços de Terceiros e Outras Despe-
sas. Como serviços de terceiros foram conside-
rados os custos decorrentes de prestação de ser-
viços executados por pessoa físicao lotada no
estabelecimento, ou por empresa. Em outras des-
pesas foram incluídas as despesaso classificá-
veis nos itens anteriores ou que se desejou desta-
car.
Circunscrito ao funcionamento da unidade
escolar, a unidade de tempo escolhida foi o ano,
por ser a medida usual para as atividades escola-
res e para a administração das finanças públicas.
Quanto à unidade de custo, poder-se-ia optar
pela escola, pela turma, pelo aluno/hora ou pelo
aluno. Destas principais unidades a mais precisa
seria aluno/hora, uma vez que em turnos de car-
ga horária diferente a unidade "aluno" também
será diferente. Optou-se pelo custo aluno, por
ser o aluno pessoa física a medida de con-
trole e das estatísticas empregadas em Educação
e, portanto, a curto prazo, de mais fácil utiliza-
ção pela administração pública. Na coleta de da-
dos, todavia, tornou-se o cuidado de colher in-
formações que permitam determinar o custo
aluno/hora, a fim de atender possíveis demandas
locais.
15
2
Os Procedimentos™
Os procedimentos utilizados para o cálculo
dos custos unitários foram:
a) Custos com Pessoal Docente
i Multiplicou-se o valor da remuneração
bruta dos anterior ao levantamento, pelo-
mero de salários anuais. Somente foram incluí-
das as remunerações de professores lecionando
no 1º grau. Se o professor lecionava em outro
nível, em outra escola, ou dedicava tempo parcial
a atividades administrativas, o salário bruto men-
sal foi rateado;
ii o somatório das remunerações dos do-
centes de uma dada unidade escolar foi dividido
pelo número de alunos (em 30 de abril) de 1º
grau da mesma unidade. Chegou-se, assim, ao
custo aluno/ano com pessoal docente.
b) Custos com Pessoalo Docente
i Multiplicou-se o valor da remuneração
bruta dos anterior ao levantamento, pelo
número de salários anuais. Quando a Unidade
Escolar (UE) tinha outro nível de ensino, os sa-
lários eram rateados de modo a representarem
exclusivamente o 1ºgrau(
11)
Chegou-se, assim,
ao custo total com pessoalo docente;
10) Os procedimentos aqui descritos estão detalhadamente trata-
dos no Custo Direto de Funcionamento das Escolas Públicas
de Grau - Aspectos Metodológicos e Manual de Instru-
ções. MEC/SEPS/SEAC, V Acordo MEC/BI RD. Brasília. 1984.
(II) Descrição pormenorizada sobre os procedimentos utilizados
para a realização dos rateios é apresentada no Custo Direto
de Funcionamento das Escolas Públicas de Grau Aspec-
tos Metodológicos e Manual de Instruções. MEC/SEPS/SEAC,
V Acordo MEC/BIRD. Brasília, 1984.
ii - este total, dividido pelo número de alu-
nos do 1º grau, é o custo aluno/ano com pessoal
o docente.
c) Custo com Material de Consumo
i Aos materiais utilizados no período de
um ano foram atribuídos preços da data-base no
comércio da capital da UF;
ii uma vez somados e divididos pelo núme-
ro de alunos de 1º grau, obteve-se o custo aluno/
ano com material de consumo;
iii - se a UE tinha outro nível de ensino, ra-
teou-se o custo de modo a representar exclusiva-
mente o 1º grau.
d) Custos com Material Permanente
i - Ao material permanente disponível na
UE foram aplicados preços de reposição (a pre-
ços da data-base na capital da UF);
ii por item, foi estabelecida uma taxa
anual de desgaste. Os materiais foram divididos
em três grupos; com 10, cinco e dois anos de vi-
da útil, tomando-se no primeiro caso 1/10 do
seu valor, no segundo 1/5 e no terceiro 1/2;
iii - a soma dos preços dos itens (rateados
pelos anos de vida útil) dividida pelo número de
alunos resultou no custo aluno/ano com material
permanente;
iv quando necessário, rateou-se o custo de
modo a representar exclusivamente o 1º grau.
17
e) Custos com Serviços de Terceiros e Outros
modo a representar exclusivamente o 1º grau.
i Os pastos efetuados no período de um
ano, a preços da data-base, foram somados e divi-
didos pelo número de alunos de 1º grau, obten-
do-se, assim, o custo aluno/ano com serviços de
terceiros e outros;
ii - quando necessário, rateou-se o custo de
f) Custo Total
i 0 resultado da adição dos custos com
pessoal docente, pessoalo docente, material
de consumo, material permanente, serviços de
terceiros e outros.
18
A Amostra
12)
Por razões de tempo e de custo, a amostra
destinada a definir a abrangência da coleta de
dados por meio da aplicação direta de questioná-
rios procurou reduzir o número de escolas a se-
rem visitadas. Ao mesmo tempo, procurou ga-
rantir a representatividade das escolas escolhidas
no que diz respeito a aspectos que pudessem de-
terminar variações em seu custo.
Conforme salientado na Introdução deste
trabalho, a metodologia utilizada deveria guardar
características de baixo custo, simplicidade e ra-
pidez na obtenção dos resultados. Embora os esta-
dos do Sul contem com recursos que permitem
uma definição mais rigorosa das escolas da amos-
tra, fez-se uso, basicamente, do mesmo procedi-
mento que vinha sendo utilizado nas demais UF
do país, tomando-se o cuidado de confrontar,
sempre que possível, a justeza dos resultados da
seleção dos municípios com outros estudos de-
senvolvidos nos próprios estados.
Fundamentalmente, a amostra deveria con-
ter escolas:
a) segundo a dependência administrativa (es-
tadual e municipal);
b) segundo a localização, distingúindo-se a
capital do interior, e considerando-se as
diversas regiões do Estado em suas varia-
ções de renda, população e escolarização;
12) Veja por ex.: Secretaria de Estado da Educação deo Paulo,
Estudo Comparativo do Custo-Aluno nos Diversos Graus e
Modalidades de Ensino.o Paulo, 1981, pp. 23/32 e CM.
CASTRO et ai.. Custo, Equidade e Adequação no Uso dos
Recursos: O Caso das Escolas do Município do Rio de Janei-
ro, Secretaria Municipal de Educação e Cultura do Rio de Ja-
neiro, RJ. 1978, pp. 3. 4, 31 e 32.
c) segundo a zona (urbana e rural);
d) segundo o tamanho das escolas, medido
pelo número de salas de aula.
Os municípios do interior dos estados foram
reunidos em grupos relativamente homogéneos
quanto à riqueza, tamanho e esforço educacio-
nal, trabalhando-se com dados de receita, popu-
lação e taxa de escolarização. Obtidos esses gru-
pos('
3
), mediante a utilização da técnica de
"Cluster Analysis", selecionou-se um determina-
do número de municípios dentro de cada grupo.
Prevendo-se uma possível perda de informações
por erros de preenchimento dos questionários ou
insuficiente representatividade na amostra,
optou-se por incluir alguns municípios adicionais.
Determinou-se ainda que em cada município fos-
sem visitadas, sempre que possível, escolas esta-
duais e municipais, segundo o número de salas
de aula, nas zonas urbana e rural. Sabendo-se
que o grande componente dos custos reside nos
gastos com pessoal (docente eo docente), e
que uma intensa variabilidade nessas despesas
poderia ser esperada nas escolas municipais, es-
pecial atenção foi consignada a esse tipo de esco-
la.
Dessa maneira, seguindo-se essas orientações,
as escolas selecionadas do interior do Paraná,
Santa Catarina e Rio Grande do Sul seriam re-
presentativas das diversas regiões desses estados,
no que concerne a variações de custo por depen-
dência administrativa, zona e tamanho.
[13) Paraná e Rio Grande do Sul tiveram seus municípios classifi-
cados em sete grupos e Santa Catarina em quatro.
19
No caso das capitais, as escolas foram selecio-
nadas obedecendo-se essencialmente as mesmas
instruções mencionadas anteriormente. Esforço
especial foi realizado para selecionar-se escolas
representativas de bairros com diferentes níveis
sócio-econômicos, utilizando-se estudos existen-
tes nos próprios estados.
A amostra por estado, após uma crítica preli-
minar dos questionários na fase de apuração
(que obrigou a incluir novas escolas em Santa
Catarina e no Rio Grande do Sul), assumiu para
o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul a
configuração apresentada nas Tabelas 11.1, II.2
e II.3, respectivamente. A distribuição espacial
dos municípios da amostra para esses estados
pode ser visualizada nas figuras 11.1, II.2 e II.3.
TABELA 11.1
Distribuição de Escolas por Município, Zona e Dependência Administrativa
Amostra para o Paraná
MUNICÍPIOS
Arapoti
Alto Paraná
Curitiba
Cornélio Procópio
Foz do Iguaçu
Florestópolis
Joaquim Távora
Londrina
Laranjeiras do Sul
Mamborê
Manoel Ribas
Paranaguá
Ponta Grossa
Pato Branco
Toledo
União da Vitória
Umuarama
na Amostra
total no Estado
ESTADUAL
URBANA
1
1
11
2
2
1
5
5
1
3
3
2
1
2
3
43
358
RURAL
1
1
1
1
1
5
70
MUNICIPAL
URBANA
2
9
1
2
5
2
1
3
1
1
2
1
1
RURAL
1
1
1
1
3
2
2
1
2
1
3
1
2
31 21
216 787
TOTAL
URBANA
3
1
20
3
4
1
10
7
2
6
4
3
3
3
4
74
574
RURAL
1
1
1
1
4
3
2
2
2
2
3
2
2
26
857
20
TABELA 11.2
Distribuição de Escolas por Município, Zona e Dependência Administrativa
Amostra para Santa Catarina
MUNICÍPIOS
Agronómica
Bom Jardim da Serra
Chapecó
Criciúma
Caçador
Campos Novos
Florianópolis
Itajaí
Indaial
Imbituba
Joinville
Lages
Mafra
Piratuba
o Bento do Sul
o Lourenço do Oeste
o Miguel d'Oeste
Siderópolis
Tubarão
Tijucas
Três Barras
TOTAI na amostra
no Estado
ESTADUAL
URBANA
1
1
2
4
2
1
6
3
2
2
3
1
3
1
2
3
2
2
2
2
1
46
848
RURAL
2
2
2
1
1
3
2
1
2
1
1
2
1
1
2
1
2
27
3.313
MUNICIPAL
URBANA
1
1
1
1
4
3
1
4
3
1
1
1
1
1
24
254
RURAL
3
2
2
1
24
2.805
TOTAL
URBANA
1
1
3
5
3
2
10
6
2
3
7
4
3
1
3
3
3
2
3
3
2
70
1.102
RURAL
3
3
3
2
1
2
6
2
3
2
3
1
2
3
1
2
2
2
4
1
3
51
6.118
22
TABELA 11.3
Distribuição de Escolas por Município, Zona e Dependência Administrativa
Amostra para o Rio Grande do Sul
MUNICÍPIOS
Agudo
Bagé
Canoas
Cruz Alta
Canela
Guaíba
Ibiraiaras
Lajeado
Porto Alegre
Pelotas
Rio Grande
o Luiz Gonzaga
o Pedro do Sul
Seberi
Tapes
Uruguaiana
TOTAL na amostra
no Estado
ESTADUAL
URBANA
1
2
4
1
2
1
12
1
1
2
2
1
2
1
33
1.618
RURAL
1
1
1
3
1
1
1
2
1
1
1
14
1.364
MUNICIPAL
URBANA
1
2
2
2
4
1
2
1
2
17
948
RURAL
2
1
2
2
2
2
2
1
1
2
2
2
21
9.873
TOTAL
URBANA
1
3
6
3
2
2
1
16
2
3
3
2
2
3
50
2.566
RURAL
3
2
3
5
1
2
3
3
2
2
1
2
3
2
1
35
11.237
24
L
Os Instrumentos
de Coleta
A coleta dos dados necessários à obtenção
dos custos diretos de funcionamento das escolas
de 1ºgrau processou-se por meio da aplicação de
um questionário composto de oito itens:
a) identificação e características da escola;
b) caracterização do alunado e sua organiza-
ção;
c) composição do quadro de pessoal e distri-
buição de funções;
d) relação das remunerações do pessoal em
atividade na escola;
e) especificação, quantidade e preço do ma-
terial de consumo utilizado na UE, no ano-
base;
f) especificação, quantidade e preço do ma-
terial permanente disponível na UE quan-
do da aplicação do questionário;
g) determinação do custo e tipo de serviços
efetuados por terceiros na UE;
h) despesaso incluídas nos itens anterio-
res.
O questionário e as respectivas instruções pa-
ra preenchimento encontram-se no Anexo.
27
A
Os questionários mencionados foram aplica-
dos diretamente nas escolas por técnicos das Se-
cretarias de Educação das UF, auxiliados, às ve-
zes, por técnicos de agências locais.
Inicialmente, efetuou-se um treinamento dos
técnicos estaduais com orientação teórica e tra-
balho de campo. Posteriormente, esses técnicos
deslocaram-se aos municípios que compunham
a amostra, onde, ou se valeram do auxílio de
agentes locais, ou repassaram o treinamento.
Todas as informações foram obtidas através
de entrevistas nas próprias escolas, excetuando-se
as referentes às remunerações de docentes eo
docentes. Estas, algumas vezes, foram levantadas
nas agências regionais no caso da rede estadual
e nos órgãos municipais de educação - no ca-
so da rede municipal. Também as informações
referentes às despesas com luz, água e telefone
nem sempre foram obtidas nas escolas.
5
Coleta de Dados
e a Apuração
Uma vez efetuado o levantamento, todos os
questionários reunidos na Secretaria de Educa-
ção foram apurados. Os preços dos materiais de
consumo e permanente foram tomados por pes-
soal da área administrativa afeito a esse tipo de
atividade.
Os questionários de todas as escolas, os for-
mulários de apuração e os resultados finais fo-
ram encaminhados ao Ministério da Educação,
que verificou a consistência dos dados obtidos,
efetuou uma revisão dos cálculos e, finalmente,
consolidou as informações para a região.
Para a obtenção dos resultados finais de cus-
to aluno/ano, tanto a nível da UF como da re-
gião, expandiu-se a amostra segundo o número
de escolas, localização (capital e interior), zona
(urbana e rural) e tamanho (até quatro, entre
cinco e oito e mais de oito salas de aula(
14
).
(
14
) Ver, por ex.: CM. CASTRO et al., op. cit., pp. 31 /32.
29
Ill
Os Resultados
A partir dos dados apresentados nas tabelas
III.1 a III.13, a seguir, e V.1 a V.55, no Anexo, é
possível encaminhar a análise de custo em diver-
sas direções. As considerações que aqui se tecem
visam apresentar, de uma maneira abrangente, o
comportamento dos custos de funcionamento
das escolas públicas de 1° grau na Região Sul,
o descartando a possibilidade, e até sugerindo,
que determinados aspectos específicos venham a
ser aprofundados, quer pela administração fe-
deral, quer pelas administrações estaduais. Nesta
primeira abordagem dos custos de funcionamen-
to de escolas de 1° grau na região, procurou-se,
tão-somente, destacar alguns pontos de interesse
que poderão ser examinados com maior atenção
em futuras análises.
Com relação ao custo, deve-se enfatizar
que se trata do custo direto de funcionamento
conforme definido na Metodologia (parte II),
o incluindo os gastos
,15
com aquisição
do terreno e depreciação do prédio, nem os que
ocorrem fora do estabelecimento de ensino
ou as eventuais despesas com previdência, que
serão objeto de outro estudo, já em andamen-
to.
As considerações que se seguem tratam,
num primeiro momento, da composição dos cus-
tos das escolas públicas da Região Sul, repor-
tando-se, quando necessário, às situações espe-
cíficas das UF. Num segundo momentoo ana-
lisados os custos das escolas estaduais e muni-
cipais.
15) No decorrer destas considerações, gastos e despesas serão ter-
mos utilizados como sinónimos de custo (ver parte II).
Mayra Lumy Tápia e Maria Lúcia Montandon Borges auxilia-
ram no processamento dos dados.
33
Tabela 111.1
Custo Aluno/Ano de Funcionamento nas Escolas Públicas de 1Q Grau
UNIDADE FEDERADA: PARANÁ
Tabela II 1.2
Custo
Aluno/Ano de Funcionamento
das Escolas Públicas
de
grau
UNIDADE FEDERADA: SANTA CATARINA
Tabela II I.3
Custo Aluno/Ano de Funcionamento
das
Escolas
Públicas
de
grau
UNIDADE FEDERADA: RIO GRANDE DO SUL
Tabela III.4
Custo
Aluno/Ano de Funcionamento
das
Escolas
Públicas
de
grau
TABELA III.5
Composição do Custo Aluno/Ano nas Escolas Públicas da Região Sul
Composição
dos Custos
Pessoal Docente
Pessoalo Docente
Material de Consumo
Material Permanente
Outros
TOTAL
PARANÁ
Cr$ 1,00
103.567
19.890
35.345
17.127
3.447
179.375
%
58
11
20
9
2
100
STA. CATARINA
Cr$ 1,00
160.500
19.021
61.969
40.693
12.589
294.772
%
55
6
21
14
4
100
Em Cr$ 1,00 de outubro de 1984
RIO G. DO SUL
Cr$ 1,00
169.009
73.506
77.128
52.070
14.494
386.207
%
44
19
20
13
4
100
REGIÃO SUL
Cr$ 1,00
143.912
42.414
58.948
37.155
10.153
292.582
%
49
15
20
13
3
100
No item "Outros Custos", os gastoso rela-
tivamente homogéneos em termos percentuais
ainda que, em termos absolutos, seja novamente
no Rio Grande do Sul que observamos o maior
dispêndio por aluno: 4,2 e 1,2 vezes maior do
que o do Paraná e Santa Catarina, respectiva-
mente.
Desagregando a análise a nível da localidade
(capital e interior) e da zona (urbana e rural) a
que pertencem as escolas, constatamos (Tabela
III.6):
em todas as UF, os alunos da capital cus-
tam mais do que os do interior;
na região, um aluno da capital custa
Cr$ 464.890 e um do interior Cr$ 289.623,
ou seja, o aluno da capital custa 1,6 vezes
mais do que o do interior;
tanto na capital como no interior, o aluno
de uma escola na zona urbana é mais caro
do que o de uma escola na zona rural,
com exceção do Rio Grande do Sul, onde
essa relação é inversa.
Normalmente, é de se esperar que o custo
aluno/ano seja realmente mais baixo nas escolas
rurais, as quais pertencem, em sua maioria, à es-
fera municipal, que geralmente remunera o pes-
TABELAIII.6
Custo Aluno/Ano nas Escolas Públicas, Capital e Interior, na Região Sul
LOCALIZAÇÃO
CAPITAL
. Urbana
. Rural
INTERIOR
. Urbana
. Rural
PARANÁ
406.154
406.154
174.482
286.616
148.196
STA. CATARINA
328.608
374.595
294.959
294.436
318.628
290.169
Em Cr$ 1,00 de outubro de 1984
RIO G. DO SUL
567.047
566.917
574.536
383.075
361.314
387.598
REGIÃO SUL
464.890
477.818
319.812
289.623
324.193
282.369
soal abaixo do que faz a administração estadual,
e contam com um contingente mais reduzido de
pessoalo docente - a maior parte das escolas
é de uma sala, dispensando, geralmente, o pes-
soal de apoio. Neste estudoo se dispõe de
informações que expliquem o alto custo das es-
colas rurais do Rio Grande do Sul, mas, possivel-
mente, ele está associado aos gastos com pessoal
o docente, como sugerem os dados das Tabelas
II 1.8 e 111.11, ao mostrarem que tais gastoso
da ordem de 30% e 14% do total nas escolas esta-
duais e municipais, respectivamente, percentuais
sempre superiores aos das outras UF da região.
Além das variações de custo indicadas pela
localidade e pela zona a que pertencem as esco-
las, uma outra variação significativa dos custos
unitários pode ser registrada quando se analisam
os dados segundo o tamanho das escolas (Tabe-
la III.7). Com efeito, entre as escolas urbanas, as
que possuem até quatro salasm o menor cus-
TABELAIII.7
Custo Aluno/Ano, nas Escolas Públicas, por Tamanho, na Região Sul
Em Cr$ 1,00 de outubro de 1984
ZONA
URBANA
RURAL
TAMANHO
< 4
5/8
> 8
1
> 1
CUSTO ALUNO/ANO
a) Pessoal
190.609
276 274
301.710
151.129
225.911
b) Total
274.893
362.646
369.162
251.621
373.247
a/b
.69
.76
.82
.60
.65
to (Cr$ 274.893 por aluno/ano), seguidas pelas
de cinco a oito salas (Cr$ 362.646) e as de mais
de oito salas (Cr$ 369.162). A ideia de que uma
escola quanto maior menos deveria custar - da-
do as possíveis economias de escala que se fa-
riam presentes nas grandes escolaso se con-
firma para a Região Sul. Aliás, o mesmo padrão
comportamental foi encontrado no Centro-Oes-
te e Nordeste. Também na zona rural as escolas
públicas com mais de uma salam o custo alu-
no (Cr$ 373.247) mais elevado que as de apenas
uma sala (Cr$ 251.621). Este fenômeno é análo-
go para as escolas públicas estaduais e municipais.
Com o auxílio do Quadro II 1.1 pode ser vi-
sualizada a hierarquização dos custos unitários
para a Região Sul. Esse custo é mais elevado na
zona urbana do que na rural, na capital do que
no interior e, frequentemente, mais elevado
quanto maior o número de salas de aula das es-
colas.
41
QUADRO 111.1
Custo Aluno/Ano nas Escolas Públicas da Região Sul
Hierarquização por Tipo de Escola
42
As Escolas Estaduais e
Municipais na Região Sul
O aluno de uma escola estadual (Tabela
III.8) na Região Sul custa Cr$ 350.251 anuais,
enquanto o de uma escola municipal (Tabela
III.11) custa Cr$ 267.481, ou seja, o aluno dos
estados custa 1,3 vezes mais do que o dos muni-
cípios. Esse fato se verifica no Paraná e Rio
Grande do Sul, maso em Santa Catarina, onde
o aluno municipal é 30% mais caro do que o
estadual.
A composição desses custos é relativamente
homogénea nas duas redes. A despesa com pes-
soal representa 69% dos custos nas escolas esta-
duais e 61% nas municipais. Por UF, o padrão
se mantém, exceção feita ao Paraná onde, na
rede estadual, os gastos com pessoal atingem
82% do custo total e, na rede municipal, chegam
a 62% desse mesmo custo.
Ao se analisar a relação entre as despesas-
dias doso docentes e docentes, considerando-
a uma medida indireta do dimensionamento da
lotação de pessoal docente/não docente nas es-
colas, verifica-se que é de 0,42 para a rede esta-
dual e de 0,22 para a rede municipal, na região.
Nas redes estadual e municipal do Paraná e Santa
Catarina os valores dessa relação acham-se abai-
xo da média da região, contrariamente ao que
acontece com o Rio Grande do Sul. Neste estado
parece haver um excesso de pessoalo docen-
te, sobretudo na rede estadual.
As despesas com material de consumoo
sistematicamente mais altas, em valores relativos,
nas escolas municipais de cada UF. E, com exce-
ção do Rio Grande do Sul, também oo em va-
lores absolutos. Com relação ao material perma-
TABELAIII.8
Composição do Custo Aluno/Ano nas Escolas Estaduais da Região Sul
- Valores Absolutos e Relativos -
Em Cr$ 1,00 de outubro de 1984
COMPOSIÇÃO DOS
CUSTOS
Pessoal Docente
Pessoalo Docente
Material de Consumo
Material Permanente
Outros
TOTAL
PARANÁ
Cr$ 1,00
158.607
54.295
29.547
13.875
5.415
261.739
%
61
21
11
5
2
100
ST A. CATARINA
Cr$ 1,00
144.250
15.590
51.501
38.532
10.338
260.211
%
55
6
20
15
4
100
RIO G. DO SUL
Cr$ 1,00
216.821
165.888
107.343
51.232
15.843
557.127
%
39
30
19
9
3
100
REGIÃO SUL
170.131
71.676
62.274
35.534
10.635
350.251
49
20
18
10
3
100
43
nente as despesaso mais altas, em termos rela-
tivos, nas escolas municipais, no Paraná e Rio
Grande do Sul, maso em Santa Catarina. Em
termos absolutos, entretanto,o sempre mais
elevadas.
No que diz respeito ao material de consumo,
este resultado indicaria que, na média, o trata-
mento oferecido às escolas municipais privilegia
os alunos dessa rede, principalmente, com toda
certeza, na merenda e no material didático.
Quanto ao material permanente, ainda que os
dadoso permitam uma análise mais acurada,
poro se ter ideia da qualidade do equipamen-
to utilizado nas escolas, tudo parece indicar um
atendimento melhor na rede municipal.
Os "Outros Custos", sobretudo com reforma
e conservação de prédios,o bastante baixos,
tanto nas escolas estaduais como nas munici-
pais.
Analisando-se os dados na perspectiva da lo-
calização e zona constata-se que o custo aluno/
ano é mais alto na capital do que no interior, e
TABELA 111.9
Custo Aluno/Ano nas Escolas Estaduais, Capital e Interior, na Região Sul
LOCALIZAÇÃO
CAPITAL
. Urbana
. Rural
INTERIOR
. Urbana
. Rural
PARANÁ
391.367
391.367
253.585
324.553
161.390
STA. CATARINA
293.301
384.896
188.622
259.850
327.158
243.002
Em Cr$ 1,00 de outubro de 1984
RIO G. DO SUL
569.793
569.706
574.536
556.108
424.747
691.333
REGIÃO SUL
473.414
487.216
250.366
344.660
363.264
332.802
TABELA III. 10
Custo Aluno/Ano nas Escolas Estaduais, por Tamanho, na Região Sul
Em Cr$ 1,00 de outubro de 1984
ZONA
URBANA
RURAL
TAMANHO
< 4
5/8
> 8
1
> 1
CUSTO ALUNO/ANO
a) Pessoal
238.490
293.254
323.087
147.404
294.410
b) Total
329.374
381.985
392.247
253.249
456.575
a/b
.72
.77
.82
.53
.64
44
de forma sistemática na zona urbana (Tabelas
III.9 e III.12).
Nas escolas estaduais, urbanas e rurais, quan-
to maior a escola, maior o custo aluno. Nas mu-
nicipais isso é verdadeiro para as rurais maso
para as urbanas, onde as quem cinco a oito sa-
las apresentam um custo aluno/ano mais eleva-
do. Seria nessa esfera administrativa que possi-
velmente estariam ocorrendo economias de esca-
la, pois as escolas com mais de oito salasm o
menor custo aluno (Tabelas III.10 e III.13).
No Quadro III.2 apresenta-se a hierarquiza-
ção dos custos unitários para a região. O custo é
mais elevado nas escolas estaduais do que nas
municipais, nas urbanas do que nas rurais para
as primeiras, e inversamente para as segundas.
TABELA III.11
Composição do Custo Aluno/Ano nas Escolas Municipais da Região Sul
- Valores Absolutos e Relativos -
Em Cr$ 1,00 de outubro de 1984
COMPOSIÇÃO DOS
CUSTOS
Pessoal Docente
Pessoalo Docente
Material de Consumo
Material Permanente
Outros
TOTAL
PARANÁ
Cr$ 1,00
86.485
9.211
37.145
18.137
2.834
153.812
%
56
6
24
12
2
100
STA. CATARINA
Cr$ 1,00
182.604
23.688
76.206
43.635
15.651
341.784
%
53
7
22
13
5
100
RIO G. DO SUL
Cr$ 1,00
155.832
48.049
68.801
52.301
14.121
339.104
%
46
14
20
16
4
100
REGIÃO SUL
Cr$ 1,00
132.500
29.678
57.501
37.860
9.942
267.481
%
50
11
21
14
4
100
TABELA III.12
Custo Aluno/Ano nas Escolas Estaduais, Capital e Interior, na Região Sul
Em Cr$ 1,00 de outubro de 1984
LOCALIZAÇÃO
CAPITAL
. Urbana
. Rural
INTERIOR
. Urbana
. Rural
PARANÁ
435.369
435.369
151.170
206.966
146.362
STA. CATARINA
389.717
333.392
406.614
341.373
290.286
345.922
RIO G. DO SUL
520.138
520.138
338.886
266.335
345.757
REGIÃO SUL
434.667
440.222
406.614
266.585
247.571
268.308
45
TABELA III.13
Custo Aluno/Ano, nas Escolas Municipais Urbanas, por Tamanho, na Região Sul
Em Cr$ 1,00 de outubro de 1984
ZONA
URBANA
RURAL
TAMANHO
< 4
5/8
> 8
1
> 1
CUSTO ALUNO/ANO
a) Pessoal
153.770
234.446
165.047
151.939
191.233
b) Total
232.977
315.007
221.584
251.257
331.061
a/b
.66
.74
.74
.60
.58
QUADRO III,2
Custo Aluno/Ano das Escolas Estaduais e Municipais da Região Sul
Hierarquização por Tipo de Escola
46
IV
Observações Finais
A exemplo do que se fez para as demais re-
giões do país, algumas observações de ordem
prática, úteis aos eventuais usuários da metodo-
logia aqui adotada, podem ser assinaladas.
1. A necessidade de estudos de custo para
melhorar a eficiência da administração educa-
cional é aceita sem contestação. A metodologia
utilizada para este levantamento - simples, de
baixo custo e de rápida aplicação mostrou-se
instrumento eficaz maso suficiente para aten-
der a essa necessidade. Ao utilização, pelas
administrações, dos resultados dos raros estu-
dos de custos, efetuados a partir do final dos
anos 60, e os fatos experimentados nas fases de
execução deste levantamento demonstram que
esta é uma atividade que somente será efetiva se
incorporada às rotinas das administrações lo-
cais. É necessário que técnicos sejam alocados a
essa atividade, que as informações sejam perma-
nentemente atualizadas e disponíveis e que aná-
lises sejam realizadas atendendo a demandas
locais.
2. A análise dos resultados apresentada é
abrangente, uma vez que se buscou o enfoque re-
gional. Para a tomada de decisão a nível esta-
dual será necessária, evidentemente, uma análise
mais detalhada, que permita uma visão mais
aprofundada da composição dos custos na pró-
pria Unidade Federada.
3. Para resposta a necessidades imediatas
(como, por exemplo, planejamento da meren-
da escolar, livro didático, reposição de material
permanente, suprimento de material de limpeza,
etc.) devem-se efetuar análises específicas, apro-
fundando cada elemento. Os resultados estão
apresentados de forma agregada, mas podem e
devem ser desagregados na medida das necessi-
dades.
4. Os resultados de custos apresentadoso
revelam o aspecto qualidade. Ou seja, uma car-
teira em péssimo estado tem o mesmo valor na
composição dos custos que uma carteira nova. O
aspecto qualidade, se for de interesse, deve ser
captado no levantamento, introduzindo-se nos
formulários questões específicas. Uma das difi-
culdades é como ser objetivo nessa avaliação
qualitativa.
5. Os custos apresentados dizem respeito ao
que existe na escola eo àquilo que deveria
existir. Pode ser que a diferença de custos esteja
refletindo diferenças qualitativas, e que a escola
mais cara seja, de fato, a mais bem equipada e
(consequentemente?) a de melhor ensino. Há ne-
cessidade, portanto, de serem efetuados estudos
que definam padrões de escola.
6. Para que esses resultados sejam utilizados
no planejamento de médio prazo é necessário
que os estudos de custo sejam complementados
por estudos de demanda da população por ma-
trículas e fluxos escolares.
49
V
Anexos
7
Tabelas
Tabelas: Custo/Aluno/Ano das Escolas-
blicas de 1Q Grau, por município
V. 1 - Alto Paraná (PR)
V. 2 - Arapoti (PR)
V. 3 - Comélio Procópio (PR)
V. 4 - Curitiba (PR)
V. 5 - Florestópolis (PR)
V. 6 - Foz do Iguaçu (PR)
V. 7 - Joaquim Távora (PR)
V. 8 - Laranjeiras do Sul (PR)
V. 9 - Londrina (PR)
V. 10 - Mamboré (PR)
V. 11 - Manoel Ribas (PR)
V. 12 - Paranaguá (PR)
V. 13 - Pato Branco (PR)
V. 14 - Ponta Grossa (PR)
V. 15 - Toledo (PR)
V. 16 - Umuarama (PR)
V. 17 - União da Vitória (PR)
V. 18 - Agronómica (SC)
V. 19 - Bom Jesus da Serra (SC)
V. 20 - Caçador (SC)
V. 21 - Chapecó (SC)
V. 22 - Campos Novos (SC)
V. 23 - Criciúma (SC)
V. 24 - Florianópolis (SC)
V. 25 - Imbituba (SC)
V. 26 - Indaial (SC)
V. 27 - Itajaí (SC)
V. 28 - Joinville (SC)
V. 29 - Lages (SC)
V. 30 - Mafra (SC)
V. 31 - Piratuba (SC)
V. 32 -o Bento do Sul (SC)
V. 33 -o Lourenço do Oeste (SC)
V. 34 -o Miguel D'Oeste (SC)
V. 35 - Siderópolis (SC)
V. 36 - Tijucas (SC)
V. 37 - Três Barras (SC)
V. 38 - Tubarão (SC)
V. 39 - Agudo (RS)
V. 40 - Bagé (RS)
V.41 - Canela (RS)
V. 42 - Canoas (RS)
V. 43 - Cruz Alta (RS)
V.44 - Guaíba (RS)
V. 45 - Ibirairas (RS)
V. 46 - Lajeado (RS)
V. 47 - Pelotas (RS)
V. 48 - Porto Alegre (RS)
V. 49- Rio Grande (RS)
V. 50 -o Luiz Gonzaga (RS)
V. 51 -o Pedro do Sul (RS)
V. 52 - Seberi (RS)
V. 53- Tapes (RS)
V. 54- Uruguaina (RS)
53
TABELA V.2
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de
grau,
por
Município
TABELA V.l
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
TABELA V.3
a)
UNIDADE
FEDERADA:
PARANÁ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
TABELA V.4
a) UNIDADE
FEDERADA:
PARANÁ
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
CURITIBA
TABELA V.6
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
TABELA V.5
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
TABELA V.8
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
TABELA V.7
Custo Aluno/Ano das Escolas de 1° Grau, por Município
TABELA V.9
a) UNIDADE
FEDERADA: PARANÁ Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
LONDRINA
TABELA V.11
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
TABELA V.10
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
I - Rural
TABELA V.13
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
TABELA V.12
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
TABELA V.15
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
TABELA V.14
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
\ - Rural
TABELA V.17
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
TABELA V.16
Custo Aluno/Ano das Escolas de 1º Grau, por Município
RURAL
TABELA V.19
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
TABELA V.18
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
TABELA V.21
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
TABELA V.20
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
TABELA V.23
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
v
TABELA V.22
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
TABELA V.24
a)
UNIDADE FEDERADA: SANTA CATARINA
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: FLORIANÓPOLIS
TABELA V.26
a)
UNIDADE FEDERADA: SANTA
CATARINA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
INDAIAL
TABELA V.25
a)
UNIDADE
FEDERADA:
SANTA
CATARINA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
IMBITUBA
TABELA V.28
a)
UNIDADE
FEDERADA:
SANTA CATARINA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
JOINVILLE
TABELA V.27
a)
UNIDADE
FEDERADA:
SANTA CATARINA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
ITAJAÍ
TABELA V.29
a)
UNIDADE FEDERADA: SANTA CATARINA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
LAGES
TABELA V.30
a)
UNIDADE
FEDERADA: SANTA CATARINA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
MAFRA
TABELA V.32
a)
UNIDADE FEDERADA: SANTA CATARINA
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
O BENTO DO SUL
TABELA V.31
a)
UNIDADE FEDERADA: SANTA CATARINA
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
PIRATUBA
TABELA V.33
a)
UNIDADE
FEDERADA:
SANTA
CATARINA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
O LOURENÇO DO OESTE
TABELA V.34
a)
UNIDADE
FEDERADA: SANTA CATARINA
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
O MIGUEL D'OESTE
TABELA V.36
a)
UNIDADE
FEDERADA:
SANTA CATARINA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
TIJUCAS
TABELA V.35
a)
UNIDADE
FEDERADA:
SANTA CATARINA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: SIDERÓPOLIS
TABELA V.37
a)
UNIDADE
FEDERADA:
SANTA
CATARINA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 1P
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
TRÊS BARRAS
TABELA V.42
a)
UNIDADE
FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO
SUL
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
CANOAS
TABELA V.41
a)
UNIDADE
FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO
SUL
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
CANELA
TABELA V.44
a)
UNIDADE
FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO SUL
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 1°
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
GUAÍBA
TABELA V.43
a)
UNIDADE
FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO
SUL Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
CRUZ ALTA
TABELA V.46
a)
UNIDADE
FEDERADA: RIO GRANDE
DO
SUL Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
LAJEADO
TABELA V.45
a)
UNIDADE
FEDERADA: RIO GRANDE
DO
SUL Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
IBIRAIRAS
TABELA V.47
a)
UNIDADE
FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO
SUL
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
PELOTAS
TABELA V.48
a)
UNIDADE
FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO SUL
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
PORTO ALEGRE
TABELA V.49
a)
UNIDADE
FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO
SUL
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
RIO GRANDE
TABELA V.52
a) UNIDADE
FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO
SUL
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: SEBERI
TABELA V.51
a)
UNIDADE
FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO
SUL
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:O PEDRO DO SUL
TABELA V.53
a)
UNIDADE
FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO SUL
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 1P
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: TAPES
Formulários
Questionários para levantamento dos dados.
Da Amostra
1 1 1
DA AMOSTRA
1 2 1
DA AMOSTRA
1 3
1 DA AMOSTRA
Informações para definição da amostra.
Apuração dos dados da amostra.
Seleção dos municípios e escolas da amostra.
Trata-se, no caso dos levantamentos a nível estadual, de definir os municípios que comporão
a amostra e as escolas que serão objeto do levantamento.
37
OBSERVAÇÃO:
Este Bloco 1, DA AMOSTRA,o compõe a metodologia de levantamento de custos pro-
priamente dita. A técnica de amostragem aqui proposta é a que se revelou mais apropriada tendo em
vista a disponibilidade de dados, a simplicidade e o baixo custo, sendo utilizada na maioria das UF.
88
INFORMAÇÕES PARA DEFINIÇÃO DA AMOSTRA
Unidade Federada:
1
1
2
DA AMOSTRA
ITEM
OU
COL.
1
2
3
a
5
6
a
15
16
a
23
24
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
INFORMAÇÕES
P/DEFINIÇAO
DA AMOSTRA
UNIDADE
FEDERADA
MUNICÍPIOS
POPULAÇÃO
TOTAL (198)
POPULAÇÃO:
7-14 (198_)
Urbana, Rural
e Total
ESCOLAS DE
1ºGRAU
(198_)
MATRICULAS
DE 1? GRAU
RECEITA
TOTAL
ORIENTAÇÃO
Trata-se de fornecer informações que permitam definir uma amostra.
Informar o nome da Unidade Federada.
Relacionar o nome de todos os municípios da Unidade Federada. Os mu-
nicípios desmembrados recentemente somente devem ser relacionados se
houver disponibilidade de dados para o ano base. Caso contrário, deverá
ser considerada a situação anterior ao desmembramento, ou seja, o muni-
cípio desmembrado deve estar incluído no município original.
Informar a população total de cada município. Projetar os dados, se ne-
cessário.
Informar a população de 7 a 14 anos, nas zonas urbana, rural e total, por
município. 0 ano de referência deve ser o mais recente e compatível,
quando possível, com o referente aos dados das colunas 16 a 23. Projetar
dados, se necessário.
Informar o número de escolas de 1º grau, estaduais e municipais, nas zo-
nas urbana e rural, segundo o número de salas de aula utilizadas (menor
ou igual a 4 salas, de 5 a 8 salas, maior de 8 salas, de 1 sala e com mais de
1). 0 ano de referência deve ser o mais recente. (Complete: 198_).o
projete estes dados.
Informar a matrícula inicial de 1º grau (em 30 de abril), rede estadual,
municipal, outras (federal e particular) e total, zonas urbana e rural. 0
ano será o mais recente com dados disponíveis. (Complete: 198_).o
projete estes dados.
Informar a Receita Total, de cada município, incluindo a Receita Pró-
pria e a de Transferências. 0 ano será o mais recente. (Complete: 198_).
o projete estes dados.
OBSERVAÇÃO: Seo for possível obter para um mesmo ano as in-
formações das colunas 2 a 5 e 6 a 24, as informações
projetadas devem ser as das colunas 2 a 5.
90
APURAÇÃO DOS DADOS DA AMOSTRA
UNIDADE FEDERADA:
1 2 2
DA AMOSTRA
ITEM
OU
COL.
1
2
3
4
5
6
7
8
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
APURAÇÃO
DOS DADOS
DA AMOSTRA
UNIDADE
FEDERADA
MUNICÍPIOS
POPULAÇÃO
TOTAL (Pi)
TAXA DE
ESCOLARI-
ZAÇÃO (ei)
RECEITA
TOTAL (
rj
)
PADRONIZA-
ÇÃO DA VA-
RIÁVEL PO-
PULAÇÃO
TOTAL (Pj)
PADRONIZA-
ÇÃO DA VA-
RIÁVEL TA-
XA DE ESCO-
LARIZAÇÃO
(Ei)
PADRONIZA-
ÇÃO DA VA-
RIÁVEL RE-
CEITA TOTAL
(Ri)
llMDICE
COMPOSTO
OIRENTAÇÃO
Trata-se de efetuar os cálculos necessários para selecionar a amostra. As
informaçõeso as da folha 1 1 1 DA AMOSTRA .
Informar o nome da Unidade Federada.
Relacionar o nome de todos os municípios da Unidade Federada, com
exceção do da Capital. Os municípios desmembrados recentemente so-
mente devem ser relacionados se houver disponibilidade de dados para o
ano base. Caso contrário, deverá ser considerada a situação anterior ao
desmembramento, ou seja, o município desmembrado deve estar incluí-
do no município original.
Informar a população total de cada município utilizando os dados de
1 1 1 DA AMOSTRA . Coluna 2.
Informar a taxa de escolarização (virtual) de cada município. A taxa de
escolarização é obtida dividindo-se a matrícula no 1º grau pela popula-
ção de 7-14 anos para cada município.
Informar a receita total de cada município, utilizando os dados de
1 1 1 | DA AMOSTRA . Coluna 24.
Subtrair da população total de cada município, o valor médio dessa po-
pulação para a UF (com exceção do município da Capital) e dividir pelo
desvio padrão da mesma variável. Os resultados obtidos representam a pa-
dronização da variável população total para cada município.
Subtrair da taxa de escolarização de cada município, o valor médio dessa
taxa para a UF (com exceção do município da Capital) e dividir pelo des-
vio padrão da mesma variável. Os resultados obtidos representam a pa-
dronização da variável taxa de escolarização para cada município.
Subtrair da receita total de cada município, o valor médio dessa receita
para a UF (com exceção do município da Capital) e dividir pelo desvio
padrão da mesma variável. Os resultados obtidos representam a padroni-
zação da variável receita total para cada município.
Obter a média aritmética dos valores obtidos na padronização das variá-
veis "população total", para cada município (com exceção do da Capi-
tal).
92
1
2
4
DA AMOSTRA
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA TABELA "APURAÇÃO DOS DADOS DA
AMOSTRA"
1. Definição das variáveis
população total do município i, variá-
vel padronizada
taxa de escolarização do município i,
variável padronizada
receita total do município i, variável
padronizada
população total do município i
taxa de escolarização do município i
receita total do município i
média da população total dos municí-
pios do interior da UF
média da taxa de escolarização dos mu-
nicípios do interior da UF
média da receita total dos municípios
do interior da UF
desvio padrão da população total dos
municípios do interior da UF
desvio padrão da taxa de escolarização
dos municípios do interior da UF
desvio padrão da receita total dos mu-
nicípios do interior da UF
número de municípios do interior, va-
riando de 1 a n.
2. Cálculo da Média e do Desvio Padrão
2.1. A Média
Seja, por exemplo, calcular a média da recei-
ta total (u
r
), considerando os seguintes dados hi-
potéticos:
Municípios Receita Total
A
B
C
D
E
100
150
75
50
125
A fórmula para a obtenção da média é dada
pela expressão:
n e i já foram definidos anteriormente e
E é um símbolo representando "somatório".
Portanto,
n
r
i deve ser entendido como o so-
matório das receitas totais de todos os municí-
pios (n municípios, cada município representado
pelo índice i; sendo que i varia de 1 a n).
Dessa maneira, para o cálculo da média, ado-
ta-se os seguintes passos:
19 Passo: Somar os vários valores da coluna "Re-
ceita Total"
2° Passo: Dividir o resultado obtido anterior-
mente pelo número de municípios (no
caso do exemplo, n = 5)
que é o valor da média, isto é,
2.2. O devio padrão
Calcula-se, em primeiro lugar, a variância.
A fórmula, para o cálculo da variância
é dada pela seguinte expressão:
ou, de maneira mais simplificada, para facilitar
os cálculos,
94
O desvio padrão é dado pela raiz quadrada
da expressão acima, ou seja,
Portanto, para o cálculo do desvio padrão
adotar os seguintes passos.
19 Passo: Elevar ao quadrado os diversos valores
da coluna "Receita Total" e achar o
somatório desses valores.
39 Passo: Tomar o valor da média obtido ante-
riormente. e elevá-lo ao quadrado
4? Passo: Substituir os valores obtidos, na fór-
mula:
= 1.250 que, é o valor da variância.
5? Passo: Extrair a raiz quadrada da variância
para obter o desvio padrão;
3. Cálculo das variáveis padronizadas
Seja, por exemplo, padronizar a variável re-
ceita total, cujo procedimento encontra-se des-
A
B
C
D
E
0
+ 1,4124
- 0,7062
- 1,4124
+ 0,7062
O mesmo procedimento é seguido para o ca-
so das demais variáveis (taxa de escolarização e
população total).
4. Cálculo do índice composto
De posse dos valores das variáveis padroniza-
das, para cada município, calcula-se o índice
composto seguindo as instruções contidas em
1 I 2 2 DA AMOSTRA . A seguir, hierar-
quizam-se os municípios, conforme instrução
em 1 I 2 I 2 l DA AMOSTRA].
5. Observação Final
Evidentemente, dispondo-se de uma calcu-
ladora científica com funções estatísticas, o cál-
culo da média e do desvio padrão torna-se de ex-
trema simplicidade. Observar que tanto a média
como o desvio paa,ãoo calculados para o uni-
verso dos municípios do interior da Unidade Fe-
derada. Dessa forma, caso se utilize uma calcula-
dora científica, a média e o desvio padrão devem
ser obtidos em função do universo eo da
amostra (na calculadora científica, para o caso
do desvio padrão, pressionar o botão ono o
on-1).
95
1
2
2 DA AMOSTRA I.
1 2 I 2 I DA AMOSTRA
crito em
res obtidos, seriam:
Municípios
Os valo-
1 2
5
DA AMOSTRA
1
3 1 DA AMOSTRA
MUNICÍPIOS E ESCOLAS DA AMOSTRA
UNIDADE FEDERADA:
(D (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)
96
1 3
2
DA AMOSTRA
97
ITEM
OU
COLUNA
1
2
a
11
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
MUNICÍPIOS E ESCO-
LAS DA AMOSTRA
UNIDADE FEDERADA
MUNICÍPIOS DA AMOS-
TRA
ZONAS URBANA E RU-
RAL, Escolas estaduais e
municipais, segundo o-
mero de salas
ORIENTAÇÃO
Trata-se de identificar os municípios e o número de escolas
a compor a amostra.
Informar o nome do Estado ou Território.
Relacionar o nome dos municípios selecionados conforme
instruções contidas em I 1 I 3 3l e 1 3 4 .inici-
ando pela capital.
Informar o número de escolas selecionadas para a amostra,
segundo a localização, a dependência administrativa e núme-
ro de salas. Consultar instruções em 1 3 5 a 1 3 6
INSTRUÇÕES PARA SELEÇÃO
1. Uma vez de posse da relação dos municí-
pios, hierarquizados segundo os valores assumi-
dos pelo índice composto (Ij) calculado, cumpre
agora estabelecer alguns critérios para a seleção
daqueles que comporão a amostra.
Esta seleção se fará utilizando uma metodo-
logia simples que tem se revelado eficaz para os
fins desejados.
1
2. Optou-se por trabalhar com quatro (4) gru-
pos de municípios, I, II, III e IV, de modo que
cada um dos grupos mantenha certa homogenei-
dade quanto às características de tamanho, esfor-
ço educacional e riqueza. Essa homogeneidade
será identificada, no caso, pelos valores assumi-
dos pelo índice composto (Ij) em cada municí-
pio. Municípios com aproximadamente o mesmo
índice composto, ou dentro de uma faixa consi-
derada razoável, farão parte do mesmo grupo.
3. Os municípios do grupo I devem ser esco-
lhidos em função de satisfazerem a condição de
possuírem um alto valor positivo do índice com-
posto (Ij). São, em geral, poucos, e destacam-se
claramente dos demais. Face aos municípios dos
outros grupos, os do grupo I encontram-se em
melhor situação relativa quanto ao conjunto das
características que permitiram a definição do ín-
dice composto (Ij).
4. A definição dos municípios do grupo I
marca, automaticamente, onde se inicia o grupo
II. Mais difícil, e nem sempre claro, é saber qual
o limite inferior deste grupo. Uma primeira apro-
ximação pode ser obtida considerando-se o pon-
to que separa os municípios com índice compos-
to positivo daqueles com índice composto nega-
tivo. Na prática, essa linha divisória é suficiente e
será a que utilizaremos.
5. A identificação do limite inferior do gru-
po III é feita por inspeção visual, separando-se os
municípios que apresentem, em um dado ponto,
entre eles, uma grande discrepância de valores re-
gistrados em índices compostos, discrepância es-
ta, considerada suficiente para diferenciá-los en-
quanto pertencendo a grupos distintos.
6. Assinale-se que, embora os limites que se-
param um grupo do outroo sejam exatamente
os mais precisos, o conjunto de municípios de
1 3
3
DA AMOSTRA
OS MUNICÍPIOS DA AMOSTRA
cada grupo deve ser suficientemente representa-
tivo do grupo. Em outras palavras: a presença,
em dado grupo, de alguns municípios queo
seriam próprios desse grupo,o deve, no con-
junto, afetar a representatividade do grupo, de
modo significativo.
7. Determinados os municípios dos quatro
grupos, passa-se à tarefa de selecionar um certo
número deles que possam ser representativos de
cada grupo.
COMO ESCOLHER OS MUNICÍPIOS DEN-
TRO DE CADA GRUPO? A experiência tem de-
monstrado que, por maior que seja o n° de mu-
nicípios dentro de cada grupo, tomando-se no
máximo, 4 a 6, ter-se-á uma amostra represen-
tativa de todo o interior da Unidade Federada.
Os municípios devem ser selecionados de modo
a representar as diversas regiões da UF. Dentro
de cada grupo tomar, de preferência, aqueles que,
na listagem,o fiquem muito próximos dos li-
mites que definem o grupo. Resumindo:
a) escolher, no máximo, de 4 a 6 municípios
dentro de cada grupo, com exceção do gru-
po I, para o qual 2 ou 3, em geral,o su-
ficientes;
b)os municípios escolhidos devem, sempre
que possível, representar as diversas re-
giões da UF;
c) escolher os municípios queo estejam
próximos dos extremos de cada grupo
(observação válida para os grupos queo
oI).
8. Em algumas Unidades Federadas sobre-
tudo as que tenham maior disponibilidade de da-
dos e um elevado número de municipalidade
(mais de 200, por exemplo) - pode-se adotar
uma técnica alternativa de agrupar os municípios.
Tal técnica pode ser o Cluster Analysis e proce-
de-se à seleção dos municípios como menciona-
do anteriormente.
INSTRUÇÕES PARA A SELEÇÃO DAS
ESCOLAS DA AMOSTRA
1. Em cada município da amostra, sempre
que possível, devem ser objeto de levantamen-
98
to escolas estaduais e municipais, segundo o-
mero de salas de aula, nas zonas urbana e rural.
2. Adotou-se o critério de agrupar as escolas
segundo tenham até 4, entre 5 e 8 e mais de 8
salas de aula, quando pertencentes à zona urba-
na, e segundo tenham 1 ou mais de 1 sala de
aula, quando pertencentes à zona rural. Este
agrupamento deveu-se à necessidade de efetuar
uma comparação entre as diversas UF do país
e pode, em alguns casos,o ser a que melhor
se adapta para uma UF específica.o há nada
que impeça, entretanto, que cada UF separe suas
escolas segundo tamanhos que julgue mais con-
venientes.
3. Como selecionar as escolas? Tendo sido
adotada uma classificação das escolas segundo o
número de salas, por zona, procede-se à seleção
daquelas que comporão a amostra. Para tanto,
observam-se as seguintes instruções:
a) verificar o número de escolas (segundo o
número de salas de aula e por zona) exis-
tente em cada município da amostra;
b) obter uma listagem com os nomes dessas
escolas;
c) para a zona urbana, selecionar, quando
1
3 4
DA AMOSTRA
possível, de 2 a 4 escolas dentro de cada
grupo (estadual até 4, de 5 a 8 e mais de
8 salas; municipal até 4, de 5 a 8 e mais de 8
salas);
d) para a zona rural, selecionar, quando pos-
sível, de 1 a 2 escolas dentro de cada gru-
po (estadual com 1 e mais de 1 sala; muni-
cipal com 1 e mais de 1 sala);
e) considerar que pelo fato de o principal
componente dos custos residir nos gastos
com pessoal, e que uma intensa variabili-
dade nessas despesas pode ser esperada nas
escolas municipais, especial atenção deve
ser consignada a esse tipo de escola; por-
tanto, procurar elevar o número de esco-
las escolhidas nesse grupo;
f) as escolas a serem selecionadas dentro de
cada grupo devem ter a caracteristica.de
representarem a média do que pode ser
encontrado no grupo; em outras palavras,
nem as "melhores", nem as "piores"; essas
informações podem ser obtidas junto aos
agentes locais, de posse da listagem men-
cionada no item b acima.
99
Do Levantamento
2
2
2
2
2
2
2
2
1
2
3
4
5
6
7
8
1
1
1
1
1
1
1
1
DO LEVANTAMENTO
DO LEVANTAMENTO
DO LEVANTAMENTO
DO LEVANTAMENTO
DO LEVANTAMENTO
DO LEVANTAMENTO
DO LEVANTAMENTO
DO LEVANTAMENTO
Da escola
Do alunado
Do pessoal
Dos salários
Do material de consumo
Do material permanente
Do serviço de terceiros
De outras despesas
Tratam-se dos questionários que serão utilizados no levantamento dos custos e as instruções
para preenchimento.
101
1 - DA ESCOLA
DO LEVANTAMENTO
1.1. Nome:
1.2. Endereços
Bairro:
1.3. Rede: Estadual ()
Municipal ()
Outra ()
1.4. Localização: Rural ()
Urbana ()
1.5. Ensino Oferecido: Pré-Escolar ()
grau ()
2º Grau ()
Outros ()
-Telefone:
.Município:.
1.6. (1) (2) (3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
TURNOS
19
29
39
49
59
69
DURAÇÃO
Início
(hora)
Término
(hora)
TOTAL
NÚMERO DE TURMAS
Pré-
Escolar
1º grau 2º Grau
Outros
Total
1.7. N9 de salas: de aula.
Especiais.
de administração
Outras
.(laboratório, biblioteca, ambulatório, refeitó-
rio, vestiário, etc. . .)
.(WC, depósito, etc. . .)
103
2 1
2
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL.
1.
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
1.7
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
DA
ESCOLA
Nome
Endereço: te-
lefone, bairro
e município.
Rede: estadu-
al, municipal
ou outra.
Localização:
Rural ou Urba-
na
Ensino Ofere-
cido: Pré-Es-
colar, 1º grau,
2º Grau e ou-
tros
Turnos: dura-
ção e número
de turmas.
N9 de Salas:
aula, especiais,
de administra-
ção e outras.
ORIENTAÇÃO
Trata-se de fornecer informações gerais que caracterizem o estabelecimen-
to de ensino.
Informar o nome da escola.
Informar o endereço, o telefone, o bairro e o município. No caso de es-
colas rurais, indicar a melhor forma de localização.
Assinalar com [x] a rede ou dependência administrativa à qual a escola
está integrada.
Assinalar com [x] a localização da escola, se na zona rural ou urbana.
Assinalar com [x] o tipo
do que um.
de ensino oferecido. Se for o caso, marque mais
Informar na coluna 2 a que horas se inicia o primeiro turno (cada um dos
períodos de funcionamento de um estabelecimento de ensino em um dia)
e, na coluna 3, a que horas termina. Se houver mais turnos, usar as linhas
subsequentes. Nas colunas 4, 5, 6 e 7 deve ser informado o número de
turmas (conjunto de alunos reunidos em uma sala de aula para o desenvol-
vimento do processo ensino-aprendizagem) no Pré-Escolar, 1º grau, 2º
Grau e Outros (alfabetização de Adultos, Supletivo, etc. . .). Na Coluna 8
é informada a soma das colunas 4 a 7. Na última linha (TOTAL) é infor-
mada a soma das linhas das colunas 4 a 7.
Informar o número de salas de aula; informar o número de salas especiais
(aquelas que servem para o ensino de determinados conteúdos curricula-
res como laboratórios, ou aqueles destinados ao uso frequente dos
alunos biblioteca, refeitório, etc. . .); informar, também, o número de
salas de administração diretoria, secretarias, cozinha, ou seja, aquelas
queo estão destinadas ao uso frequente dos alunos; e informar, final-
mente, outros tipos de salas (WC, depósito, garagem, etc. . .).
OBSERVAÇÃO: quando a escola é a casa do professor, o local utilizado
para o processo ensino-aprendizagem deve ser considerado como uma sa-
la de aula.
104
2 - DO ALUNADO
(em 30/04)
2.1. Pré-Escolar: matrícula inicial
2.2. Primeiro Grau: matrícula inicial.
SÉRIE
1
a
2?
3ª
4ª
5
a
6
a
7
a
8
a
TOTAL
MATRICULA INICIAL
Novos
Repetentes
Total
Nº DE TURMAS
2.3. Segundo Grau: matrícula inicial
2.4. Outro tipo de ensino: qual?
Matrícula Inicial
2.5. Total de alunos matriculados na escola em todos os níveis e modalidades de ensino:
DO LEVANTAMENTO
2
2 2
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
2.
2 1
2.2
2.3
2.4
2.5
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
DO
ALUNADO
matrícula ini-
cial.
Primeiro Grau:
matrícula ini-
repetentes) e
número de tur-
mas.
Segundo Grau:
matrícula ini-
Outro tipo de
ensino; qual,
matrícula ini-
ciai.
Total de alu-
nos matricula-
dos na escola.
ORIENTAÇÃO
Trata-se de fornecer informações que caracterizem a organização do con-
junto de alunos da escola. Os dadoso os relativos à matrícula inicial co-
letada em 30 de abril do ano base.
Informar o número de alunos matriculados no início do ano (30/04) no
Pré- Escolar, se houver.
Informar o número de alunos matriculados no início do ano (30/04) e o
número de turmas por série, discriminando matrículas novas (de alunos
que ingressam pela primeira vez) e de repetentes.
Informar o número de alunos matriculados no início do ano (30/04) no
2º Grau, se houver.
Informar, se for o caso, outro tipo de ensino ministrado no estabeleci-
mento, discriminando a modalidade (supletivo, alfabetização, etc. . .) e o
número de alunos matriculados.
Informar o total de alunos matriculados na escola (2.1 + 2.2 + 2.3 +
2.4).
106
3 - DO PESSOAL
2 3 1
DO LEVANTAMENTO
N9 de pessoas assalariadas na escola, lotadas ou em exercício, com dedicação exclu-
siva ao 1º Grau, em função de:
Direção
Orientação e Supervisão
Secretaria ,
Biblioteca, Ambulatório e Cozinha
Limpeza e Serviços Gerais
Outros (especifique):
Docentes de 1
a
a 4
a
série (exclusivamente)
Docentes de 5
a
a 8
a
série (exclusivamente)
Docentes de 1
a
a 8
a
série
N9 de pessoas lotadas ou em exercício na escola, com dedicação parcial ao 1º Grau,
desempenhando atividades também em outro nível de ensino, em função de:
Direção
Orientação e Supervisão
Secretaria
Biblioteca, Ambulatório e Cozinha
Limpeza e Serviços Gerais
Outros (especifique):
Docentes:
Total de docentes eo docentes, na escola, no 1º Grau:
Docentes com dedicação integral ao 1º Grau (h+i+j)
o docentes com dedicação integral ao 1º Grau (a+b+c+d+e+f+g)
Pessoal com dedicação integral ao 1º Grau (t+u)
Docentes com dedicação parcial ao 1º Grau (s)
o docentes com dedicação parcial ao 1º Grau (l+m+n+o+p+q+r)
Pessoal com dedicação parcial ao 1º Grau (x+y)
Total de pessoas assalariadas na escola (v+w)
* Pessoa em mais de uma função deve ser assinalada na ocupação de maior carga horária.
2
3
2
DO LEVANTAMENTO
108
ITEM
OU
COL
3.
3.1
3.2
3.3
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
DO
PESSOAL
Número de pes-
soas assalaria-
das na escola
e que dedicam
tempo integral
ao 19 Grau.
Número de pes-
soas assalaria-
das na escola
e que dedicam
tempo parcial
ao 19 Grau, de-
sempenhando,
atividades tam-
m em outro
nível de ensino.
Total de docen-
tes eo do-
centes, na esco-
la, no 19 Grau.
ORIENTAÇÃO
Trata-se de fornecer informações que caracterizam a distribuição de fun-
ções no estabelecimento.
Informar o número de pessoas assalariadas em função de direção e adjun-
to de direção (a), em função de orientação e supervisão (b), em funções
ligadas a atividades desempenhadas em serviços de escrituração (secretá-
ria, datilógrafa, contador, etc. . .) (c) e em funções ligadas à biblioteca,
ambulatório médico-odontológico e cozinha (d). Como sendo de servi-
ços gerais estão entendidas as atividades de manutenção do prédio (e) e,
em Outros, devem ser incluídos os vigias, motoristas, etc. . . (f). Quem
ensina exclusivamente da 1ª a 4
a
série deve ser contado em (h), se da
5
a
à 8
a
série, em (I). Quem ensina na 3
a
e na 6
a
série por exemplo,
deve ser registrado em (i).
todo o tempo que permanecem nesta escola. E quem foi incluído no item
3.1o deve ser incluído no item 3.2, em hipótese alguma.
Informar o que é solicitado seguindo a orientação dada no item anterior
(3.1). Levarem conta, entretanto, que neste item somente devem ser con-
tadas as pessoas que dedicam tempo parcial ao 19 Grau, desempenhando
atividades também em outro nível de ensino, na mesma escola.
Informar o total de docentes e não-docentes em dedicação exclusiva ao
1º Grau, e também os que exercem atividades em outros níveis de ensino
além do 1º Grau. No próprio questionário 2 3 1 DO LEVANTA-
MENTOo fornecidas orientações.
OBSERVAÇÕES GERAIS:
Cada pessoa só pode ser contada uma única vez.
A pessoa que exerça mais de uma função deve ser assinalada naquela
de maior carga horária. Se as cargas horárias forem iguais, na função
melhor remunerada.
Quem está lotado na escola, mesmo queo compareça, deve ser rela-
cionada. Se for professor de 19 Grau, mas queo lecione, nem exer-
ça outra função, registrar como lecionando da 1
a
à 8
a
série. Se se tra-
trar deo docente, relacionar na função para a qual foi contratado.
Relacionar as pessoas lotadas no estabelecimento, mesmo queo com-
pareçam, e as que exerçam atividades, mesmo queo lotadas.
2 3 3
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
ORIENTAÇÃO
Pessoa licenciada e não substituída deve ser relacionada; se substituída, re-
gistrar somente o número de meses em efetivo exercício no período, e, pa-
ra os meses restantes registrar o substituto.
109
4 - DOS SALÁRIOS
Registrar somente os salários de pessoas envolvidas com o 1º Grau, exclusivamente ou não, no
s anterior à aplicação do questionário.
2
4
2
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL.
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
ORIENTAÇÃO
4 000 DOS
SALÁRIOS
Trata-se de relacionar a remuneração das pessoas em atividade na escola e
que estejam envolvidas exclusivamente ouo com o 1º grau.
Os valores de remuneração devem ser o dos anterior à aplicação do
questionário.
4.1 Nome
Relacionar o nome das pessoas que trabalham na escola e que estejam en-
volvidas com o 1º grau, exclusivamente ou não. Por exemplo: se a pes-
soa atende exclusivamente ao 1º grau deve ser relacionada. Também de-
ve ser relacionada aquela que atenda ao 19 e 2º Grau, ou ao 1º grau e
qualquer outra modalidade de ensino. Mas, aquela que, atenda, por exem-
plo, ao 2º Grau ou Pré- Escolar eo atenda a 1º grau,o deve ser re-
lacionada.
- O número de pessoas relacionadas deve ser igual ao encontrado em
2 3 | 1 l DO LEVANTAMENTO , item 3.3 letra z.
4.2 Função
Indique a função que a pessoa exerce na escola. Se exercer mais do que
uma função, considere a de maior carga horária. No caso de cargas horá-
rias iguais considere a de maior remuneração.
A função deve corresponder à atividade exercida. Assim, por exemplo,
se a pessoa é professor qualificado, é contratado como professor e rece-
be salário de professor mas se dedica, exclusivamente, a atender alunos
na biblioteca, considere sua função como sendo a de bibliotecário. Se
outra pessoa é contratada como servente e recebe como servente mas
dá aulas, sua função será a de professor.
•4.3 Atividades do-
centes no 1º grau.
Informar o salário bruto mensal dos docentes em atividades no 1º grau e
a carga horária semanal contratada.
0 salário bruto (que é total da remuneração antes de efetuar os descon-
tos) deve ser o dos anterior ao da aplicação do questionário; e as
horas/semanais (h/s)o aquelas que a pessoa deve permanecer na es-
cola durante a semana;
O salário do professor lecionando da 1ª à 4ª série, ou da 5
a
à 8ª-
rie deve ser informado na coluna apropriada. Se o professor leciona da
1ª à 8ª série, as horas/semanais e o salário bruto devem ser distribuí-
dos por ponderação (rateio). Assim, por exemplo, se o professor A
é contratado por 40 horas/semanais dedicando 30 h/s à 1
a
série e
10 h/s à 6
a
série, com salário bruto de Cr$ 100.000,00, deve-se regis-
trar: Cr$ 75.000,00 e 30 h/s da 1
a
à 4
a
série; e Cr$ 25.000,00 e 10 h/s
5
a
à 8
a
série.
Outro exemplo, se o professor B, contratado por 30 horas, dedica 10 h/s
à 3
a
série do 1º grau, 10 h/s ao 2º Grau e 10 h/s trabalha em outra
escola com salário bruto total de Cr$ 120.000,00, deve-se registrar:
Cr$ 40.000,00 e 10 h/s da 1
a
à 4
a
série e nada mais.
111
2 4
3
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
ORIENTAÇÃO
4.4
Atividades
o docentes.
Informar o salário bruto mensal e a carga horária semanal do pessoal que
se dedica a atividadeso docentes.
Exemplo. Se o professor C, contratado por 40 h/s, dedicando
20 h/s à 3
a
série do 1º grau e 20 h/s a serviços na secretaria da escola,
recebe salário bruto de Cr$ 130.000,00, deve-se registrar: Cr$ 65.000,00
e 20 h/s em atividades docentes e Cr$ 65.000,00 e 20 h/s em atividades
o docentes.
Se o diretor X se dedica exclusivamente ao 2º Grauo deve
ser relacionado. Mas se o diretor Y dedica 20 h/s ao 1º grau e 20 h/s ao
2º Grau, por exemplo, ele deve ser relacionado.
4.5 Número de sa-
lários anuais.
Indique o número de salários que o docente ouo docente recebe por
ano. Em geralo doze (12) ou treze (13).
4.6 Salário Bruto
Anual.
Registrar o salário bruto anual, que é resultado do salário bruto mensal
multiplicado pelo número de salários anuais. Função gratificada, abonos
e demais complementações devem ser registrados como salário.
OBSERVAÇÃO GERAL: Se alguma pessoa presta à escola serviçoo
remunerado deve-se imputar um preço pelo
serviço prestado.
112
2
5
1
DO LEVANTAMENTO
5 - DO MATERIAL DE CONSUMO (consumo anual)
5 100 - MATERIAL DE CANTINA
(I)
5 200 - MATERIAL DIDÁTICO (fornecido gratuitamente ao aluno)
5 300 - MATERIAL DE ENFERMARIA
5 400 - MATERIAL ESPORTIVO
5 500 - MATERIAL DE LIMPEZA
5 600 - MATERIAIS DE USO GERAL
a)
CÓDIGO
5 100
5 101
5 102
5 103
5 104
5 105
5 106
5 107
5 108
5 109
5 110
5 111
5 112
5 113
b)
ESPECIFICAÇÃO
MATERIAL DE CANTINA*
1)
açúcar
arroz
café
caldo de carne
feijão
leite: in natura
em pó
óleo de cozinha
o
sardinha em lata
sal
suco
Farinha de trigo
c) UNID. DE*
REFERÊNCIA
kg
kg
kg
tb
kg
It
kg
It
kg
kg
kg
It
kg
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00.
(dxe)
(' ) Dos géneros alimentícios relacionar somente os distribuídos gratuitamente ao aluno.
(*) kg = quilo; tb = tablete; It = litro; pc = pacote; mt = metro; ex = caixa; fl = folha; rs = resma; rl = rolo.
113
2
5 2 DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 114
5115
5116
5117
5118
5119
5 120
5 121
5 122
5 123
5 124
5 125
5 126
5 127
5 128
5 129
5 130
5 131
5 132
5 133
5 134
5 135
5 136
5 137
5 138
b)
ESPECIFICAÇÃO
Farinha de mandioca, milho
fubá
bolacha/biscoito
charque
frutas (milho)
verduras/legumes
temperos: cebola, alho, colorai, pimenta-do-
reino
maizena
macarrão
sopa (pacote)
pts (soja)
pts (carne)
pvt (carne/galinha)
ovo
canjiquinha
outros: nescau, mingau, doce, polenta, etc.
outros: xarope de guaraná, leite de coco,
nutrilac
açucareiro: alumínio
louça
inox
plástico
bacia: pequena alumínio
pequena plástico
média alumínio
média plástico
c)
UNIDADE DE
REFERENCIA
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
dz
kg
kg
It
um
um
um
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
114
2
5
3
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 139
5 140
5 141
5 142
5 143
5 144
5 145
5 146
5 147
5 148
5 149
5 150
5 151
5 152
5 153
5 154
5 155
5 156
5 157
5 158
5 159
5 160
5 161
5 162
5 163
b)
ESPECIFICAÇÃO
bacia grande alumínio
bule: pequeno alumínio
pequeno inox
pequeno louça
médio
grande
caneca: alumínio
louça
plástico
caldeirão: pequeno
médio
grande
coador para café: pano
papel
colher: alumínio
inox
plástico, pau, colherinha
concha: pequena
grande
copo de vidro
faca
filtro para água (vela)*
frigideira: pequena
média
garrafa térmica: pequena
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
* Trata-se da vela branca que deve ser trocada periodicamente. O pote está no bloco 6, de MATERIAL PERMANENTE,
no código 6162 e 6163. 116
2
5
4
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 164
5 165
5 166
5 167
5 168
5 169
5 170
5 171
5 172
5 173
5 174
5 175
5 176
5 177
5 178
5 179
5 180
5 181
5 182
5 183
5 184
5 185
5 186
5 187
5 188
b)
ESPECIFICAÇÃO
garrafa térmica: média
grande
moringa de barro
panela: pequena
média
grande
pano de mesa para refeição
prato: alumínio/esmaltado
louça
plástico
saleiro: alumínio
inox
louça
plástico
tijela: individual
de cozinha
xícara: para cafezinho
tamanho médio
Chaleira: média
grande
peneira
garfo
cuscuzeira
escorredor de prato
escorredor de macarrão
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
um
um
m
2
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
116
a)
CÓDIGO
5 189
5 190
5 191
5 192
5 193
5 194
5 195
5 196
5 197
5 198
5 199
b)
ESPECIFICAÇÃO
jarro para água, suco, jarra
espumadeira
panela de pressão
caçarola
ralo
tabuleiro
tacho
balde
outros
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
TOTAL DE DESPESAS COM MATERIAL DE CANTINA (Transportar para 5 100)
5 200
5 201
5 202
5 203
5 204
5 205
5 206
5 207
5 208
5 209
5210
5211
MATERIAL DIDÁTICO (fornecido
gratuitamente aos alunos do 1º grau)
apontador comum
borracha comum
caderno para caligrafia
caderno comum: 40 folhas
60 folhas
80 folhas
caderno para desenho: 20 folhas
40 folhas
60 folhas
caneta esferográfica
lápis: comum
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
( )
117
2 5 6 DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5212
5213
5214
5215
5216
5217
5218
5219
5 220
5 221
5 222
5 223
5 224
b)
ESPECIFICAÇÃO
lápis: der
de cera
papel al maço com pauta
livro didático:
outros
outros
outros
ZLU
um
um
rs
um
um
fl
mt
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
TOTAL DE DESPESAS COM MATERIAL DIDÁTICO (transportar para 5 200)
5 300
5 301
5 302
5 303
5 304
5 305
5 306
5 307
5 308
MATERIAL DE ENFERMARIA
algodão
água oxigenada
analgésico
atadura
esparadrapo
mercúrio
merthiolate
termómetro
kg
It
um
um
mt
It
It
um
118
2
5 8
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 334
5 335
5 336
5 337
5 338
5 339
b)
ESPECIFICAÇÃO
UNIDADE DE
REFERENCIA
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
TOTAL DE DESPESAS COM MATERIAL DE ENFERMARIA (transportar para 5 300)
5 400
5 401
5 402
5 403
5 404
5 405
5 406
5 407
5 408
5 409
5410
5 411
5412
5413
5414
5415
5416
5417
MATERIAL ESPORTIVO
bola: basquete
futebol de campo
futebol de salão
handebol
ping-pong
voley
borracha, plástico
rede: basquete
futebol de campo
futebol de salão
handebol
ping-pong
voley
raquete de ping-pong
disco de arremesso
dardo
peso
um
um
um
um
um
um
um
par
par
par
par
um
um
um
um
um
um
( )
120
2 5 9 DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 418
5419
5 420
5 421
5 422
5 423
5 424
5 425
5 426
5 427
5 428
5 429
5 430
b)
ESPECIFICAÇÃO
bastão
poste salto em altura
corda individual
colchão para ginástica
alteres de madeira
bico para encher bola
bomba para encher bola
aros para bambolê
outros
outros
outros
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
um
um
um
um
um
par
mt
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
TOTAL DE DESPESAS COM MATERIAL ESPORTIVO (transportar para 5 400)
5 500
5 501
5 502
5 503
5 504
5 505
5 506
5 507
5 508
5 509
5 510
MATERIAL DE LIMPEZA
água sanitária
bombril
cera para assoalho, líquida
desinfetante
desodorante sanitário
detergente
esponja de espuma
estopa
lustra móvel
palha deo
It
pc
kg
It
It
It
um
um
It
kg
( )
121
2
5
10
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5511
5 512
5 513
5 514
5515
5 516
5517
5 518
5 519
5 520
5 521
5 522
5 523
5 524
5 525
5 526
5 527
5 528
5 529
5 530
5 531
5 532
5 533
5 534
5 535
b)
ESPECIFICAÇÃO
removedor
sabonete
sabão: pedra
pó
saponáceo: pedra
pó
outros
outros
outros
balde: alumínio
plástico
zinco
capacho
escovão
espanador de pó
guardanapo de papel
lixeira: lata
madeira
plástico
zinco
pano de chão
pano de louça
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
kg
um
kg
It
kg
um
um
um
um
um
um
um
pc
um
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
122
2 5
11
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 536
5 537
5 538
5 539
5 540
5 541
5 542
5 543
5 544
5 545
5 546
5 547
5 548
5 549
5 550
5 551
5 552
5 553
b)
ESPECIFICAÇÃO
rodo
saboneteira
toalha: banho
rosto
papel para mãos (50 unidades)
vassoura: cipó
palha
pêlo, nylon
para vaso sanitário
piaçava
papel higiénico
regador
outros
outros
outros
pá de lixo
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
pc
um
um
um
um
um
um
um
um
pc
It
um
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
TOTAL DE DESPESAS COM MATERIAL DE LIMPEZA (transportar para 5 500)
5 600
5 601
5 602
5 603
5 604
5 605
MATERIAIS DE USO GERAL
alfinetes
almofada para carimbo
apagador
apontador de lápis: comum
fixo
ex
um
um
um
um
í
123
2 5 12 DO LEVANTAMENTO
a)
CÒDIGO
5 606
5 607
5 608
5 609
5 610
5 611
5 612
5613
5 614
5 615
5616
5617
5 618
5 619
5 620
5 621
5 622
5 623
5 624
5 625
5 626
5 627
5 628
5 629
5 630
b)
ESPECIFICAÇÃO
barbante
bloco de rascunho
bobina para máquina de calcular
borracha: comum
bicolor
caderno: 40 folhas
60 folhas
80 folhas
100 folhas
caderno de desenho: 20 folhas
40 folhas
60 folhas
caneta: esferográfica
hidrocor
capa de cartolina
carimbo de borracha
cartolina
classificador simples
clips
cola branca
compasso: comum
para quadro negro
corretor de stêncil
envelope: simples
ofício
UNIDADE DE
REFERENCIA
rl
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
cx
It
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
124
2
5
13
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 631
5 632
5 633
5 634
5 635
5 636
5 637
5 638
5 639
5 640
5 641
5 642
5 643
5 644
5 645
5 646
5 647
5 648
5 649
5 650
5 651
5 652
5 653
5 654
5 655
b)
ESPECIFICAÇÃO
envelope: saco médio
saco grande
escova para limpeza de máquina
fita durex
fita gomada
fita para máquina de escrever
fita para máquina de calcular
flanela
giz
goma arábica
grampo para grampeador
impressos: diário de classe
boletim de alunos
livros para registro: 200 folhas
100 folhas
50 folhas
ficha individual
ficha histórico escolar
lápis: comum
de cor
de cera
de borracha
bicolor
lâmpada: comum
fluorescente
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
mt
mt
um
um
um
cx
um
cx
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
2 5 14
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 656
5 657
5 658
5 659
5 660
5 661
5 662
5 663
5 664
5 665
5 666
5 667
5 668
5 669
5 670
5 671
5 672
5 673
5 674
5 675
5 676
5 677
5 678
5 679
b)
ESPECIFICAÇÃO
limpa tipos (borracha)
mapa geográfico de parede: de papel
mapa geográfico de parede: de encerado
normógrafo
papel: jornal
buffon
carbono
de embrulho
almaço sem pauta
almaço com pauta
almaço quadriculado
pasta suspensa
pasta AZ
pasta sem elástico
pasta com elástico
pena para normógrafo
percevejos
regador: plástico
zinco
régua: de madeira para quadro
plástico 20/30 em
plástico 50 cm
reabastecedor de pincel-atómico
stêncil: para álcool
para tinta
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
rs
rs
um
um
rs
rs
um
um
um
um
um
um
cx
um
um
um
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
126
2 5
15
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 680
5 681
5 682
5 683
5 684
5 685
5 686
5 687
5 688
5 689
5 690
5 691
5 692
5 693
b)
ESPECIFICAÇÃO
tinta: para carimbo
guache
para mimeógrafo
pincel atómico
álcool
cartolina
outros
outros
outros
outros
outros
outros
outros
outros
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
It
um
um
It
cx
mt
rl
fl
kg
rs
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
TOTAL DE DESPESAS COM MATERIAL DE USO GERAL (transportar para 5 600)
5 000 DESPESA TOTAL COM MATERIAL DE CONSUMO
(5 100 + 5 200 + 5 300 + 5 400 + 5 500 + 5 600)
2 5
16
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL.
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
5 000 DO
MATERIAL
DE CONSUMO
ORIENTAÇÃO
Trata-se de obter os gastos provenientes da utilização de bens necessários
à manutenção dos serviços e rapidamente consumidos (teoricamente, no
período de até 2 anos), tais como papéis e impressos, artigos de escritó-
rio, de limpeza, géneros alimentícios, etc. . . O bloco está dividido em 6
partes: do material de cantina, do material didático, do material de enfer-
maria, do material esportivo, do material de limpeza e dos materiais de
uso geral.
O formulário tem seis (6) colunas:
a) CÓDIGO: está impresso o código do item discriminado na
coluna seguinte. O primeiro dígito indica a parte (5 Ma-
terial de Consumo). O segundo dígito indica a sub-parte
(1 Material de Cantina; 2 Material Didático, etc. . .).
Os dígitos subsequentes numeram os itens descritos na co-
luna (b). Se os códigos já abertoso forem suficientes,
novos devem ser acrescentados.
b) ESPECIFICAÇÃO:o especificados os itens de material.
Se alguns encontrados na escolao estiverem relaciona-
dos, devem ser acrescentados nas linhas em branco ao final
de cada sub-parte.
c) UNIDADE DE REFERÊNCIA:o determinadas as unida-
des do material. As especificações das abreviaturas estão
em rodapé, no formulário. Se alguma unidade determinada
for considerada imprópria pode ser modificada, devendo
ser acompanhada de nota no rodapé da página do formulá-
rio.
d) QUANTIDADE: coluna destinada a marcar o número de
unidades de acordo com a coluna c.
e) PREÇO UNITÁRIO: coluna destinada a apresentar o preço
da unidade (coluna 3) no mercado local da Capital, nos
de levantamento.
f) TOTAL: resultado da multiplicação da coluna d pela colu-
na e.
128
2 5 17
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL
5 100
5 200
5 300
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
Material de
Cantina
Material
Didático
Material de
Enfermaria
ORIENTAÇÃO
Os itens estão agrupados em 6 sub-partes. Em 5 100 (MATE-
RIAL DE CANTINA)o relacionados os materiais de consumo destina-
dos à alimentação de alunos e professores, fornecidos gratuitamente. Em
ordem alfabética estão relacionados antes os gêneros alimentícios, depois
os objetos.
Se na escola houver uma cantina onde os alimentoso vendi-
dos aos alunos, tais alimentoso devem ser considerados nas despesas
com géneros alimentícios. Os objetos da cantina, que vende alimentos,
devem ter os custos considerados se forem propriedade da escola.
A relação de itens é propositalmente simplificada. Arroz, por
exemplo, tem vários preços mas sempre será considerado o preço mais
baixo. Assim em todos os itens. Por issoo será necessário anotar a mar-
ca.
A última linha da sub-parte é destinada ao total que será trans-
portado para a linha 5 100.
Em 5 200 (MATERIAL DIDÁTICO), é relacionado o material
fornecido gratuitamente (pelo Estado, professor ou qualquer doador) ao
aluno durante o ano, para o desenvolvimento do processo de aprendiza-
gem. Os itens que o aluno comprao devem ser considerados. Do item
5 215 em diante os livros didáticos fornecidos gratuitamente devem ter
seus títulos e série relacionados.
A última linha é destinada ao total que deve ser transportado
para a linha 5 200.
Em 5 300 (MATERIAL DE ENFERMARIA)o relacionados
os materiais destinados aos cuidados com a saúde corporal do aluno du-
rante o ano, e fornecidos gratuitamente.
O total das despesas deve ser transportado para 5 300.
2
5
18
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL.
5 400
5 500
5 600
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
Material
Esportivo
Material de
Limpeza
Materiais de
Uso Geral
ORIENTAÇÃO
Em 5 400 (MATERIAL ESPORTIVO) está relacionado o ma-
terial esportivo utilizado pelos alunos no período de 1 ano.
As despesas totais devem ser transportadas para 5 400.
Em 5 500 (MATERIAL DE LIMPEZA) estão relacionados os
principais artigos de limpeza utilizados numa escola. Considere o total
gasto no período de 1 ano.
Em 5 600 (MATERIAIS DE USO GERAL)o relacionados os
materiais de uso tanto na administração quanto em sala de aula. Os de
uso em sala de aula devem ser examinados com cuidado para evitar dupla
contagem com os da sub-parte 5 200.
OBSERVAÇÃO: Para levantar o preço dos itens de material de consumo
encontrados nas escolas, procede-se da seguinte manei-
ra:
a) listam-se apenas os itens encontrados quando da
aplicação dos questionários;
b) efetua-se uma tomada de preço em alguns estabele-
cimentos comerciais da capital, observando-se a re-
gra de procurar o preço mais baixo da praça.
OBSERVAÇÃO GERAL: As doações devem ter um preço imputado. Se
alguns alunos levam para consumo de todos
algum gênero alimentício, por exemplo, o pre-
ço deve ser imputado. Se, por exemplo, torre-
fação do pó de café para o cafezinho dos pro
fessores, deve-se imputar um preço. Mas, se os
professores se cotizam e compram o café para
seu próprio uso, o preçoo deve ser conside-
rado.
130
a)
CÓDIGO
6 000
6 001
6 002
6 003
6 004
6 005
6 006
6 007
6 008
6 009
6 010
6 011
6 0t2
6013
6 014
6015
6 016
6 017
6018
6 019
6 020
6 021
6 022
6 023
b)
ESPECIFICAÇÃO
MATERIAL PERMANENTE
agulha magnética: simples
diamante
amplificador (v. aparelho de som)
aparelho de som: amplificador (w )
caixa acústica (w )
rádio AM
rádio FM
rádio AM/FM
toca disco
toca fita (ou gravador)
arame: comum
farpado
armário de madeira c/porta: até 1 m
2
1 e 2 m
2
+ de 2 m
2
armário deo s/porta: até 1 m
2
1 a2m
2
+ de 2 m
2
arquivo de madeira: 1 gaveta
2 gavetas
arquivo de aço: 1 gaveta
2 gavetas
3 gavetas
c) UNID. DE
REFERÊNCIA
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
mt
mt
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
d) ,
QUANTIDADE
e) PREÇO
UNITÁRIO
DE REPO-
SIÇÃO
Cr$ 1,00
VIDA ÚTIL (f)
1
1
5
5
5
5
5
5
5
5
5
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
g)
TOTAL
Cr$ 1,00
(dxe)
f
( )
2
6 1
DO LEVANTAMENTO
6 - DO MATERIAL PERMANENTE
2
6
2
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
6 024
6 025
6 026
6 027
6 028
6 029
6 030
6 031
6 032
6 033
6 034
6 035
6 036
6 037
6 038
6 039
6 040
6 041
6 042
6 043
6 044
6 045
6 046
6 047
6 048
b)
ESPECIFICAÇÃO
arquivo de aço: 4 gavetas
aspirador de pó
alicate
balança de cozinha
balança biométrica
balcão para mantimentos
banco com encosto: até 1,5m
+ de 1,5m
banco sem encosto: até 1,5m
+ de 1,5m
bandeja: de inox
de madeira
de plástico
bandeira: do Brasil
do Estado
bebedouro: simples
elétrico
botijão de gás: grande
pequeno
bandeira do município
bandeira da escola
cadeira
UNIDADE DE
REFERENOA
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
b)
QUANTIDADE
e) PREÇO
UNITÁRIO
DE REPO-
SIÇÃO
Cr$ 1,00
f)
_i
o
<
o
>
10
5
5
10
10
10
10
10
10
10
10
5
5
5
5
10
5
10
10
5
5
5
g)
TOTAL
Cr$ 1,00
132
2 6 3
DO LEVANTAMENTO
a;
CÓDIGO
6 049
6 050
6 051
6 052
6 053
6 054
6 055
6 056
6 057
6 058
6 059
6 060
6 061
6 062
6 063
6 064
6 065
6 066
6 067
6 068
6 069
6 070
6 071
6 072
6 073
b)
ESPECIFICAÇÃO
caixa acústica (v. aparelho de som)
carteira individual com braço (univers.)
carteira individual com cadeira
carteira dupla
cavalete para mapas
cinzeiro: simples
com pedestal
condicionador de ar
cortina: simples
dupla
crucifixo
chave de fenda
cofre
disco de música
ebulidor
enxada
enxadão
espeto para papel
espelho
estante de madeira: até 1 m
2
1 a 2 m
2
+ de 2 m
2
estante de aço: até 1 m
2
1 a 2 m
2
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
um
um
um
um
m
2
m
2
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e) PREÇO
UNITÁRIO
DE REPO-
SIÇÃO
Cr$ 1,00
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
10
1
5
5
5
5
5
10
10
10
10
10
9)
TOTAL
Cr$ 1,00
133
2
6 4
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
6 074
6 075
6 076
6 077
6 078
6 079
6 080
6 081
6 082
6 083
6 084
6 085
6 086
6 087
6 088
6 089
6 090
6 091
6 092
6 093
6 094
6 095
6 096
6 097
6 098
b)
ESPECIFICAÇÃO
estante de aço: + de 2 m
2
enceradeira
extintor de incêndio
fichário acrílico para mesa (6 x 9)
fichário deo ou madeira (v. arquivo)
flanelógrafo
fogão a gás: industrial 2 bocas
industrial 4 bocas
simples 2 bocas
simples 4 bocas
fogareiro elétrico: 1 boca
2 bocas
fogão à lenha
freezer
fanfarra instrumento
forno elétrico
geladeira
globo para luz
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e) PREÇO
UNITÁRIO
DE REPO-
SIÇÃO
Cr$ 1,00
VIDA ÚTIL?
10
5
10
10
10
5
10
10
5
5
5
5
10
5
5
5
5
5
g)
TOTAL
Cr$ 1,00
2
6 5
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
6 099
6 100
6 101
6 102
6 103
6 104
6 105
6 106
6 107
6 108
6 109
6110
6111
6112
6113
6114
6 115
6116
6 117
6118
6119
6 120
6 121
6 122
6 123
b)
ESPECIFICAÇÃO
globo terrestre
guilhotina: pequena
grande
grampeador
gravador (v. aparelho de som)
gabinete odontológico
latas para mantimentos
livros: de classe
da biblioteca
livro/coleção
machado
mangueira
máquina calculadora: mecânica
elétrica
portátil
máquina de escrever: elétrica
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
mt
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e) PREÇO
UNITÁRIO
DE REPO-
SIÇÃO
Cr$ 1,00
5
10
10
5
5
10
5
5
10
10
5
5
5
5
5
5
g)
TOTAL
Cr$ 1,00
135
2 6 6
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
6124
6 125
6 126
6 127
6 128
6 129
6 130
6 131
6 132
6 133
6 134
6 135
6 136
6 137
6 138
6 139
6 140
6 141
6 142
6 143
6 144
6 145
6 146
6 147
6 148
b)
ESPECIFICAÇÃO
máquina de escrever: manual
mesa para máquina: deo
de madeira
mesa de madeira: sem gaveta
1 ou 2 gavetas
3 ou 4 gavetas
5 ou mais gavetas
mesa para refeição
mesa de aço: com gavetas
sem gavetas
mesinha de telefone
mesa para reuniões
mesa de centro
mimeógrafo a tinta: manual
elétrico
mimeógrafo a álcool
motor para água: elétrico
gasolina
diesel
mesa de ping-pong
microscópio
máquina de moer carne
liquidificador
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e) PREÇO
UNITÁRIO
DE REPO-
SIÇÃO
Cr$ 1,00
VIDA ÚTIL-
5
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
5
5
5
5
5
5
10
10
5
5
g)
TOTAL
Cr$ 1,00
136
2 6 7
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
6 149
6 150
6 151
6 152
6 153
6 154
6 155
6 156
6 157
6 158
6 159
6 160
6 161
6 162
6 163
6 164
6 165
6 166
6 167
6 168
6 169
6 170
6 171
6 172
6 173
b)
ESPECIFICAÇÃO
pá
pasta suspensa
persianas
perfurador de papel
pia de cozinha
poltrona estofada: 1 lugar
2 lugares
3 lugares
porta carimbo
porta lápis
porta fita durex
pote para água: de barro (filtro)
de louça (filtro)
projetor de slides
quadro: de giz (de cavalete)
quadro mural
rádio (v. aparelho de som)
rastel (ancinho)
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e) PREÇO
UNITÁRIO
DE REPO-
SIÇÃO
Cr$ 1,00
5
5
5
5
5
10
10
10
10
5
5
5
5
5
5
5
5
5
g)
TOTAL
Cr$ 1,00
137
2 6 8
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
6 174
6 175
6 176
6 177
6 178
6 179
6 180
6181
6 182
6 183
6 184
6 185
6 186
6 187
6 188
6 189
6 190
6 191
6 192
6 193
6 194
6 195
6 196
6 197
6 198
b)
ESPECIFICAÇÃO
relógio: ponto
de parede
despertador
retroprojetor
sineta: manual
elétrica
sofá (v. estofado)
slides
tampa para vaso sanitário
tapete
tesoura: pequena
grande
telefone (o aparelho)
toca disco (v. aparelho de som)
toca fita (v. aparelho de som)
troféu (taça)
televisão
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
um
um
um
um
um
m
2
um
um
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e) PREÇO
UNITÁRIO
DE REPO-
SIÇÃO
Cr$ 1,00
5
5
5
5
5
5
5
10
2
10
5
5
5
10
5
5
10
g)
TOTAL
Cr$ 1,00
138
2 6 10 DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
ORIENTAÇÃO
6 000
DO
MATERIAL
PERMANENTE
Trata-se de obter os custos do material permanente (teoricamente, de vi-
da útil superior a dois anos) necessário ao funcionamento da escola.
A relação de materiais e equipamentos é propositalmente sim-
plificada. Um armário de madeira, por exemplo, tem vários preços, mas
sempre será considerado o preço inferior. Assim, em nenhum item será
necessário assinalar a marca.
O formulário tem sete (7) colunas:
a) CÓDIGO: está indicado o código do item discriminado na
coluna seguinte. O primeiro dígito indica a parte (6 Ma-
terial Permanente) e o segundo em diante numera os mate-
riais descritos na coluna (b). Se os códigos abertos forem
insuficientes, novos devem ser acrescentados.
b) ESPECIFICAÇÃO:o especificados os principais itens de
material permanente encontrados nas escolas. Se alguns en-
contrados no estabelecimentoo estiverem relacionados,
devem ser acrescentados nas linhas em branco, (Cf. Obser-
vações).
c) UNIDADE DE REFERÊNCIA:o determinadas as unida-
des do material. Se alguma unidade for considerada impró-
pria pode ser modificada, devendo ser acompanhada de no-
ta no rodapé da página do formulário.
d) QUANTIDADE: coluna destinada a marcar o número de
unidades de acordo com a coluna c.
e) PREÇO UNITÁRIO: coluna destinada a apresentar o preço
unitário do produto no comércio local, nos do levanta-
mento. O preço é o de reposição.
f) VIDA ÚTIL: determina o tempo médio de utilização do
produto. Após esse período ele estará reposto ou pela aqui-
sição de um novo ou pelas sucessivas reformas.
g) TOTAL: resultado da multiplicação da coluna d pela colu-
na e, dividido pela coluna f.
OBSERVAÇÃO: Para levantar o preço dos itens de material permanen-
te proceder da mesma maneira que para o caso do ma-
terial de consumo. Ver, a respeito, a observação do
2 5 18 DO LEVANTAMENTO
140
2
6 11
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
ORIENTAÇÃO
Se algum material efetivamente utilizado nas atividades rotineiraso
estiver na escola, deve também ser relacionado. Por exemplo: o fogão
utilizado para merenda, qualquer que seja o proprietário, deve ser rela-
cionado, mesmo queo esteja na escola.
141
2 7
1
DO LEVANTAMENTO
7 - DO SERVIÇO DE TERCEIROS
Serviços efetuados nos últimos 12 meses, com ou sem desembolso.
SERVIÇO
(1)
CUSTO TOTAL DO
SERVIÇO Cr$ 1,00
NA ÉPOCA EM
QUE FOI
REALIZADO (2)
DATA
(Mês
e
Ano)
(3)
CUSTO TOTAL
ATUALIZADO*
(4)
TOTAL
(*) Se o preço é conhecido, deve ser registrado na coluna 2. Se o preço for imputado a valores atuais, deve ser registra-
do na coluna 4.
142
2 7
2 DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL.
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
ORIENTAÇÃO
7 000
Trata-se de obter os gastos com serviços de natureza eventual, prestados
por pessoa física sem lotação no estabelecimento ou por empresa. Estão
incluídas neste item, por exemplo, as despesas com reparos e pintura do
prédio, serviços de jardinagem, serviços de eletricista, encanador e vidra-
ceiro. Se o serviço é prestado por empresa do Estado ou pessoa com vín-
culo empregatício com o Estado deve ser imputado o preço do serviço.
Se realizado gratuitamente pela comunidade, também deve ter o preço
imputado.
Na coluna 1, deve-se relacionar o tipo de serviço efetuado. Se o
preço for desconhecido pela diretoria da escola, o serviço deve ser descri-
to detalhadamente, para que, depois, na fase de apuração o preço possa
ser imputado.
Na coluna 2, registra-se o preço do serviço à época.
Na coluna 3, os e ano.
Na coluna 4, se os valores forem históricos, deve ser preenchida
somente na fase de apuração. Todos os valores dessa coluna devem estar
a preços dos base (anterior ao do levantamento). Uma despesa efetua-
da com pintura por exemplo, 4 meses antes do levantamento dos dados,
deverá ser corrigida de modo a refletir o valor atual (dos base) do di-
nheiro. Para tanto utilizar as taxas de inflação mensal.
OBSERVAÇÃO: Despesas com serviços de reparo de material permanen-
teo devem ser consideradas, uma vez que na razão
custo de reposição/vida útil as mesmas já estão suben-
tendidas.
143
2 8
1
DO LEVANTAMENTO
8 - DE OUTRAS DESPESAS
Despesas efetuadas nos últimos 12 meses.
ESPECIFICAÇÃO
luz
água
telefone
s
esgoto
gasolina
álcool combustível
óleo diesel
óleo lubrificante
lenha (metros)
correio
xerox
álcool para mimeógrafo
outros
TOTAL
PREÇO*
Cr$ 1,00
I
(*) Colocar todos os itens a preços dos do levantamento, multiplicando-os pelo número de meses de utilização do
serviço.
144
2 8
2
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL.
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
ORIENTAÇÃO
8 000
DE
OUTRAS
DESPESAS
Trata-se de obter informações de despesaso classificadas anteriormen-
te e/ou que se deseja destacar.o as despesas anuais com energia, com-
bustível e gás, fretes; taxas e tarifas de telefone, luz, água e esgoto; alu-
guel de equipamento; despesas com serviços de comunicação (correio,
telex, etc. . .); despesas com troféus, taças e diplomas; despesas com con-
vites e panfletos mandados imprimir, etc. . .
Os valores devem ser a preços des anterior do levantamen-
to. Para tanto é preciso usar de alguns artifícios. Por exemplo.o se de-
ve somar as contas de luz dos últimos doze (12) meses. O correto é ver a
média mensal de consumo de energia, multiplicar pelo número de meses
utilizado e imputar o preço atual do kw. O mesmo aplica-se aos combus-
tíveis.
OBSERVAÇÃO: Muitas destas despesaso estão disponíveis na escola.
Gastos com luz e água, por exemplo, estão, em geral,
na prefeitura (escolas municipais) ou nos órgãos regio-
nais da Secretaria de Educação (escolas estaduais). Em
último caso, deve-se consultar a Companhia de Agua e
Luz.
Se algum item é fornecido gratuitamente por alguém da comu-
nidade, deve, assim mesmo, ter seu preço imputado. Se a lenha, por
exemplo, é doada, deve-se verificar os metros anuais gastos e multiplicar
pelo preço atual do metro.
145
Da Apuração
3 1
1 DA APURAÇÃO
3
2
1
DA APURAÇÃO
3 3 1
DA APURAÇÃO
Custo da escola
Custo da escola, por município
Custo da Escola, por Unidade Federada
Tratam-se de orientação para o cálculo dos custos por escola, por tipo de escola, por locali-
zação, etc. . .
147
3
1
1
DA APURAÇÃO
CUSTO DA ESCOLA
1. UNIDADE FEDERADA..
2. MUNICÍPIO:
2.1 ZONA: rural()
urbana ()
3. NOME DA ESCOLA
4. DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA: Estadual()
5. NÚMERO DE SALAS DE AULA:
Municipal()Outra D
6. NÚMERO DE ALUNOS EM TODOS OS NlVEIS:.
7. NÚMERO DE ALUNOS NO 1º GRAU:
Em Cr$ 1,00
8.
8.1
8.2
8.3
8.3.1
8.3.2
8 3.3
834
8 3.5
8.3.6
8.4
8.5
8.6
DESPESAS
DESPESA TOTAL
Pessoal Docente
Pessoalo Docente
Material de Consumo
Material de Cantina
Material Didático
Material de Enfermaria
Material Esportivo
Material de Limpeza
Materiais de Uso Geral
Material Permanente
Serviço de Terceiros
Outras Despesas
DESPESAS TOTAIS
(A)
Todos os Níveis
(...)
(...)
(...)
(...)
(B)
No 1º grau
(C)
Despesas Médias
Como 1º grau
9. RESPONSÁVEIS: pela aplicação do questionário:
pelo processamento dos dados:
pela revisão final:
Nome
Endereço.
.Telefone.
149
3 1
3 DA APURAÇÃO
ITEM
OU
COL.
8.2
8.3
8.3.1
8.3.2
8.3.3
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
PESSOAL
NAO
DOCENTE
MATERIAL
DE
CONSUMO
MATERIAL
DE
CANTINA
MATERIAL
DIDÁTICO
MATERIAL
DE
ENFERMAGEM
ORIENTAÇÃO
Informar, na coluna C, o resultado da divisão da coluna B pelo número
de alunos no 1? Grau (item 7).
Verificar: 2.4.1. DO LEVANTAMENTO item 4.6.
Informar, na coluna A, o total da coluna G, do item 4.6. do formulário:
2 4 1 DO LEVANTAMENTO :
Informar, na coluna C, o resultado da divisão da coluna A pelo número
de alunos em todos os níveis (item 6);
Informar, na coluna B, o resultado da multiplicação da coluna C pelo-
mero de alunos no 1º grau (item 7).
Verificar: 2.5.15. DO LEVANTAMENTO código 5 000
Informar, na coluna B, o somatório dos itens 8.3.1. a 8.3.6. da coluna B;
Informar, na coluna C, o resultado da divisão da coluna B pelo número
de alunos no 1º grau (item 7);
A coluna A deve ficar em branco.
Verificar: 2.5.1. DO LEVANTAMENTO código 5 100
Informar, na coluna A o total da coluna f no código 5 100;
Informar, na coluna C o resultado da divisão da coluna A pelo número de
alunos em todos os níveis (item 6);
Informar, na coluna B, o resultado da multiplicação da coluna C pelo-
mero de alunos no 1º grau (item 7).
Verificar: 2.5.5. DO LEVANTAMENTO código 5 200
Informar, na coluna B, o total da coluna f no código 5 200;
Informar, na coluna C, o resultado da divisão da coluna B, pelo número
de alunos no 1º grau (item 7);
A coluna A deve ficar em branco.
Verificar: 2.5.6. DO LEVANTAMENTO código 5 300
Seguir orientações de 8.3.1.
151
3
1
4
DA APURAÇÃO
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
ORIENTAÇÃO
MATERIAL
ESPORTIVO
Verificar: 2.5.8. DO LEVANTAMENTO código 5 400
Seguir orientações de 8.3.1.
MATERIAL
DE
LIMPEZA
Verificar: 2.5.9. DO LEVANTAMENTO código 5 500
Seguir orientações de 8.3.1.
MATERIAL
DE
USO GERAL
Verificar: 2.5.11. DO LEVANTAMENTO código 5 600
Seguir orientações de 8.3.1.
MATERIAL
PERMANENTE
Verificar: 2.6.10. DO LEVANTAMENTO código 6 000
Informar, na coluna A, o total da coluna g do código 6 000;
Informar, na coluna C, o resultado da divisão da coluna A pelo número
de alunos em todos os níveis (item 6);
Informar, na coluna B, o resultado da multiplicação da coluna C pelo-
mero de alunos no 1º grau (item 7).
SERVIÇO
DE
TERCEIROS
Verificar: 2.7.1. DO LEVANTAMENTO
Seguir orientações de 8.4.
OUTRAS
DESPESAS
Verificar. 2.8.1. DO LEVANTAMENTO
Informar, na coluna A, o custo total dos serviços, a preço dos do le-
vantamento;
Informar, na coluna C, o resultado da divisão da coluna A pelo número
de alunos em todos os níveis (item 6);
mformar, na coluna B, o resultado da multiplicação da coluna C pelo-
mero de alunos no 1º grau (item 7).
RESPONSÁ-
VEIS
Informar o nome completo das pessoas responsáveis pela aplicação do
questionário, pelo processamento e apuração dos dados e pela revisão fi-
nal.
ATENÇÃO: O item 8 dividido pelo item 7 é igual à soma dos itens 8.1,
8.2. 8.3, 8.4, 8.5 e 8.6 da coluna B.
CUSTO ALUNO/ANO DAS ESCOLAS DE 1.° GRAU, POR MUNICÍPIO
a) UNIDADE
FEDERADA:
b) MUNICÍPIO:
3 2
2 DA APURAÇÃO
ITEM
OU
COL.
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
CUSTO ALUNO/
ANO DAS ES-
COLAS DE 1?
GRAU POR
MUNICÍPIO
UNIDADE FE-
DERADA
MUNICÍPIO
ESCOLAS
DEPENDÊNCIA
ADMINISTRA -
TIVA
ZONA
NÚMERO DE
ALUNOS NO
1º grau
NÚMERO DE
SALAS DE AU-
LA
CUSTO ALUNO/
ANO COM PES-
SOAL DOCEN-
TE
ORIENTAÇÃO
Trata-se de agrupar, por município, o custo aluno/ano das escolas pesqui-
sadas.
PROVIDÊNCIAS:
1) a folha de "CUSTOS DA ESCOLA" 3 1 1 DA APU-
RAÇÃO deve ser presa à frente do respectivo questionário de levanta-
mento;
2) agrupar os questionários por município;
3) agrupar os questionários de cada município da seguinte for-
ma: escolas estaduais urbanas, estaduais rurais, municipais urbanas e mu-
nicipais rurais;
4) ordenar cada grupo por esfera administrativa, zona e muni-
cípio de forma a que as com menor número de salas precedam as de maior
número.
Verificar: todas as informações solicitadas a seguir estão em 3.1.1 DA
APURAÇÃO:
Informar nome do Estado ou Território
Informar nome do Município
Transcrever em cada linha o nome de cada uma das escolas de 3.1.1 item 3
Transcrever de 3.1.1 item 4
Transcrever de 3.1.1 item 2.1
Transcrever de 3.1.1 item 7
Transcrever de 3.1.1 item 5
Transcrever de 3.1.1 item 8.1 da coluna C
154
3 2 3
DA APURAÇÃO
ITEM
OU
COL.
i)
j)
l)
m)
n)
o)
P)
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
CUSTO ALUNO/
ANO COM PES-
SOALO DO-
CENTE
CUSTO ALUNO/
ANO TOTAL
COM PESSOAL
CUSTO ALUNO/
ANO COM MA-
TERIAL DE
CONSUMO
CUSTO ALUNO/
ANO COM MA-
TERIAL PER-
MANENTE
CUSTO ALUNO/
ANO TOTAL
COM MATE-
RIAL
CUSTO ALUNO/
ANO DE OU-
TROS COMPO-
NENTES
CUSTO ALUNO/
ANO TOTAL
ORIENTAÇÃO
Transcrever de 3.1.1 item 8.2 da coluna C
Informar resultado da adição do custo aluno/ano com pessoal docente e
o docente (h + i).
Transcrever de 3.1.1 item 8.3 da coluna C
Transcrever de 3.1.1 item 8.4 da coluna C
Informar resultado da adição do custo aluno/ano com material de consu-
mo e permanente (l + m).
Informar somatório do custo aluno/ano com Serviços de Terceiros e Ou-
tras Despesas (8.5 + 8.6).
Informar resultado da adição do custo aluno/ano total com pessoal, ma-
terial e outros (j + n + o).
OBSERVAÇÃO GERAL: os centavos devem ser desprezados para efeito
dos cálculos.
155
3
3
2
DA APURAÇÃO
CUSTO ALUNO/ANO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DE 1º grau, POR UF,
COM PESSOAL NÃO-DOCENTE
UNIDADE FEDERADA:
EmCr$ 1,00 do Mês/Ano
157
3
3
3
DA APURAÇÃO
CUSTO ALUNO/ANO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DE 1º grau, POR UF,
COM PESSOAL (TOTAL)
158
3
3 4
DA APURAÇÃO
CUSTO ALUNO/ANO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DO 1º GRAU, POR UF,
COM MATERIAL DE CONSUMO
159
3
3
5
DA APURAÇÃO
CUSTO ALUNO/ANO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DE 1º grau, POR UF,
COM MATERIAL PERMANENTE
160
3 3 6
DA APURAÇÃO
CUSTO ALUNO/ANO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DE 1º grau, POR UF,
COM MATERIAL (TOTAL)
UNIDADE FEDERADA:
Em Cr$ 1,00 do Mês/Ano
161
3 3 7
DA APURAÇÃO
CUSTO ALUNO/ANO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DE 1º grau, POR UF,
COM OUTROS
UNIDADE FEDERADA:
EmCr$ 1,00 do Mês/Ano
162
3 3 8
DA APURAÇÃO
CUSTO ALUNO/ANO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DE 1º grau, POR UF,
TOTAL
163
3
3
9
DA APURAÇÃO
INFORMAÇÕES
SOLICITADAS
ORIENTAÇÃO
CUSTO ALUNO/
ANO FUNCIONA-
MENTO DAS ESCO-
LAS DE 1? GRAU,
POR UNIDADE FE-
DERADA.
Trata-se de agrupar as escolas da Unidade Federada segundo o número de
salas de aula, dependência administrativa e zona, determinando os custos
por aluno/ano.
o oito (08) os formulários:
1. Custo aluno/ano com Pessoal Docente
2. Custo aluno/ano com Pessoalo Docente
3. Custo aluno/ano com Pessoal (Total)
4. Custo aluno/ano com Material de Consumo
5. Custo aluno/ano com Material Permanente
6. Custo aluno/ano com Material (Total)
7. Custo aluno/ano de Outros
8. Custo aluno/ano Total
OBSERVAÇÃO: Se o número de espaços do formulárioo for suficien-
te deverá ser ampliado.
ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO
1. No cabeçalho do formulário, informar a Unidade Federada e
os e ano a que se referem os preços.
3_ 2 1
3 2 1
do
2. Os dadoso os encontrados nos formulários
3. Todos os dados de custo aluno/ano dos formulários
serão lançados nestes formulários. Torna-se cada escola
formulário 3 2 1 e verifica-se a dependência administra-
tiva, a zona, o número de salas de aula e se está localizada
na capital ou interior. Uma vez assim caracterizada determi-
os qua-
na-se nos formulários 3 3
3 3 8
dros em que os valores serão lançados.
Por exemplo, no formulário 3 3 I 1 serão relacionados
todos os cutos aluno/ano registrados em todos os formulá-
3 2 1 na coluna h (Pessoal Docente). Tomando-se
rios
sempre o cuidado de classificar as escolas corretamente.
4. Se alguma escolao tiver Pessoalo Docente, por exem-
plo, deve-se colocar 0,0 (zero) no espaço correspondente.
Jamais deixe de assinalar com 0,0 (zero) a ausência de um
item de custo, seja ele do pessoalo docente, material de
consumo permanente, etc.
5. O formulário _3_-3__3 é somatório dos resultados dos for-
0 formulário 3 3 6
dos formulários |3 I 3 l 5 l , o formulário
muláriosI3I
é somatório
3 3 7
"OUTROS" corresponde à adição, dos Serviços
de Terceiros e Outras Despesas. O formulário l 3 l 3 l 8 l é
somatório _3_I 3 l_3 3 3 I 6 3 I3I7.
ORIENTAÇÃO PARA PROCESSAMENTO
Dividir o resultado da adição das parcelas pelo número de
parcelas e informar o valor encontrado no quadro em negri-
to.
Obs.: as parcelas zeradas devem ser contadas.
164
Dos Resultados
4 1 1 DOS RESULTADOS
Custo Aluno/Ano
Tratam-se dos cálculos para chegar ao custo aluno/ano e da apresentação final dos valores
apurados.
165
CUSTO ALUNO/ANO DO 1º GRAU
CUSTO ALUNO/ANO DO 1.° GRAU
4
1
3
DOS RESULTADOS
ITEM
OU
COL.
4
5
a
12
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
Custo Aluno/
Ano Direto de
Funcionamen -
to das Escolas
de 1º grau.
Unidade Fede-
rada.
Número de Es-
colas Estaduais.
Custos Aluno/
Ano.
ORIENTAÇÃO
Trata-se de determinar o custo aluno/ano de 1º grau, em escolas estadu-
ais, municipais, urbanas e rurais, da capital e do interior segundo o núme-
ro de salas.
Informar o nome da Unidade Federada.
Informar o número total de escolas estaduais da Unidade Federada, (ur-
bana e rural) por localização (capital e interior) e por tipo de escola (com
até 4 salas, com 5 a 8 salas e com mais de 8 salas de aula) conforme soli-
citado. Atenção, trata-se do total do Estado eo do total da amostra.
No caso do exemplo, Estado do Amazonas, observa-se que em alguns ca-
sos o número de escolas vem entre parênteses, indicando que para efeito
dos cálculoso será considerado. Isto porque, embora essas escolas exis-
tam,o foram sorteadas na amostra devido, em geral, a sua pouca repre-
sentatividade numérica. Portanto, os valores entre parênteses são mera-
mente indicativos e não devem ser considerados nos cálculos.
(verificar última OBSERVAÇÃO em I4 I 1 I 6
Indicar os custos anuais por aluno, com pessoal docente (PD), pessoal
o docente (PND), pessoal total (PT), material de consumo (MC), mate-
rial permanente (MP), material total (MT), outros (0) e total geral (TG).
Esses valoreso obtidos a partir das informações contidas de 3 3 | 1 a
I3 I3 I8 I. com exceção dos valores correspondentes aos totais que de-
vem ser calculados por intermédio de uma média ponderada, sendo o fa-
tor de ponderação o número de escolas existentes no estado. Exemplo:
seja calcular o custo anual por aluno, com pessoal docente (PD), para a
zona urbana, capital, totalidade das escolas (isto é somatório das escolas
de >4, 5-8 e >8 salas de aula) para o Estado do Amazonas. Como salien-
tado acima, as escolas com até 4 salas de aulao entram no cômputo
poro terem sido consideradas na amostra. Trabalha-se então, com um
total de 95 escolas (31 de 5-8 salas mais 64 de mais de 8 salas). Para cada
grupo de escolas corresponde um custo médio anual por aluno, com pes-
soal docente (e também, evidentemente, com PND, com PT, com MC,
com MT, com o TG). Assim, tem-se para o grupo de 31 escolas com 5-8
salas um custo aluno/ano com pessoal docente de Cr$ 61.937 e para o
grupo de 64 escolas com mais de 8 salas um custo com pessoal docente
de Cr$ 37.758. Para se obter o custo do pessoal docente para as 95 esco-
169
4
1 4
DOS RESULTADOS
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
ORIENTAÇÃO
las efetua-se a seguinte operação:
(31x61.937) + (64x37.758)
=
45 648 que é o valor procurado.
95
Para se calcular, agora, o custo com pessoal docente para as 205 escolas
da zona urbana, interior, adota-se o procedimento:
(65x31.339) 4- (76x43.039)
±
(64x39.153) = 33116
205
Para o total de 300 escolas da zona urbana (95 da capital + 205 do inte-
rior) o custo com pessoal docente é obtido tomando-se os valores corres-
pondentes totais parciais da capital e interior, ou seja:
(95x45.648) + (205x38.116)
=40.501
300
A última linha das colunas 5 a 12, indicativas do total de esco-
las estaduais da capital e do interior, das zonas urbana e rural, é preenchi-
da, no caso do exemplo, com os valores obtidos para o total da zona ur-
bana (capital mais interior), pois que para a zona ruralo há valores re-
gistrados. Para quando esses valoreso disponíveis, como ocorre em ge-
ral, ver instruções a seguir.
OBSERVAÇÃO: É possível que surjam, no decorrer dos cálculos, algu-
mas discrepâncias nos resultados em função dos arre-
dondamentos feitos. O bom senso deve prevalecer
para os ajustamentos que se façam necessários, de mo-
do que os dados "fechem" sempre.
170
4 1 5 DOS RESULTADOS
ITEM
OU
COL.
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
ORIENTAÇÃO
13 Número de
Escolas Munici-
pais.
Informar o número de escolas municipais por zona (urbana e rural}, por
localização (capital e interior) e por tipo de escolas (com até 4 salas, com
5 a 8 salas e com mais de 8 salas de aula). Continua válida a observação
feita acima (coluna 4) para o caso das escolaso consideradas na amos-
tra, embora existentes.
14
a
21
Custos Aluno/
Ano.
Os cálculoso feitos da mesma forma que já foi explicado anteriormen-
te para as escolas estaduais (ver instrução acima para as colunas 5 a 12).
Os valores para a zona ruralo obtidos como o foram para a zona urba-
na e a última linha, representando o total de escolas municipais da capital
e do interior, das zonas urbana e rural, é preenchida adotando-se o seguin-
te procedimento, para o caso do custo com pessoal docente, por exemplo:
(62x22.940) + (2.497x26.934)
=
26 837 que é o valor procurado.
2.559
22
Número total
de Escolas.
Informar o número total de escolas (estaduais mais municipais), por zona
(urbana e rural), localização (capital e interior) e por tipo de escolas (com
até 4 salas, com 5 e 8 salas e com mais de 8 salas de aula). Esta coluna é
resultado da soma das colunas 4 e 13. Continuam válidas as observações
feitas para as colunas 4 e 13.
23
a
30
Custos Médios
Anuais por Alu-
no.
Seja, por exemplo, obter o custo do pessoal docente para o caso das 71
escolas com mais de 8 salas, na zona urbana, capital (64 escolas estaduais
mais 7 municipais). Calculamos a média ponderada da seguinte forma:
(64x37.758) + (7x26.341)
= 36 632
que é o valor procurado.
71
Para saber o custo com pessoal docente para o total de 102 es-
colas (95 estaduais e 7 municipais) da zona urbana capital:
(95 x 45.648) + (7 x 26.341)
=
44 323 que é o valor procurado.
102
171
4 1 6
DOS RESULTADOS
172
ITEM
OU
COL.
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
ORIENTAÇÃO
0 mesmo raciocínio é válido para a obtenção dos valores de PND, PT,
MC, MT, 0 e TG (colunas 24, 25, 26, 27, 28, 29 e 30 respectivamente).
OBSERVAÇÃO: Os totais de PT, MT e TG (colunas 25, 28 e 30), po-
dem ser obtidos de maneira análoga aquela explicada
para as colunas 5 a 12 e 14 a 21. Por exemplo, calcular
o custo com pessoal total, zona urbana, interior, totali-
dade das escolas (260).
que é o mesmo de:
b) (205 x 55.748) + (55 x 33.228) = 50.948
260
Os cálculos efetuados em a)o utilizados para controlar a justeza dos re-
sultados obtidos em b), e vice-versa.
OBSERVAÇÃO: Idealmente, a ponderação deveria ser feita pelo número
de alunos eo pelo número de escolas, como foi reali-
zada, devido à dificuldade de se dispor do número de
alunos. Quando for possível, utilizar o número de alu-
nos substituindo os valores das colunas 4,13 e 22 da
tabela.
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