
Traduzido por: Edson Alves de Moura Filho
Em: 01/02/2002
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A base nacional foi calculada pela percentagem média d visitas para ILI durante semanas não
influenza mais dois desvios padrões. Devido a ampla variabilidade nos dados do nível regional,
calcular a base específica por região não é possível e aplicar a base nacional aos dados do
nível regional não é adequado.
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Níveis de atividade: 1) sem atividade, 2) esporádica – ILI ocorrendo esporadicamente ou
influenza confirmada por laboratório sem surto detectado, 3) regional – surtos de ILI ou
influenza confirmada por laboratório em localidades com uma população combinada de
<50% da população estadual, e 4) disseminada – surtos de OLI ou influenza confirmada por
laboratório em localidades com uma população combinada de >50% da população estadual.
** A proporção basal esperada de óbitos P&I notificada pelos 122 Sistemas de Notificação de
Mortalidade das Cidades é projetado usando um procedimento de regressão robusto no qual
um modelo de regressão periódica é aplicado a percentagem de óbitos de P&I observados
desde 1983. O limiar epidêmico é 1.654 desvios padrões acima da base sazonal. Antes do
inverno 1999-2000, uma nova definição de caso para óbitos P&I foi introduzida. Durante o
verão de 2000, a base e os limiares epidêmicos foram ajustados manualmente para atender
essas mudanças na definição de caso. Para a temporada 2002-02, dados suficientes têm sido
coletados usando a nova definição de caso para permitir projeções de base usando o
procedimento de regressão empregado antes do inverno 2000-01.
Durante a semana 3, 7,7% dos óbitos registrados nos 122 Sistema de Notificação de
Mortalidade das Cidades foram atribuídos a pneumonia e influenza (P&I), o que está abaixo do
limite epidêmico** de 8,1% para aquela semana. A percentagem de óbitos P&I tem
permanecido abaixo do limiar epidêmico para cada semana durante o período de 30 de
setembro a 19 de janeiro.
Relatado por:Relatado por: Laboratórios colaboradores da OMS. Laboratórios do Sistema de Vigilância de
Vírus Entérico e Respiratório. Médicos Sentinelas do Sistema de Vigilância da Influenza. Div de
Vigilância e Informática de Saúde Pública, Escritório do Programa de Epidemiologia; Div de ção
da OMS para Vigilância, Epidemiologia e Controle da Influenza, T Uyeki, MD, A Postema, MPH,
L Brammer, MPH, H Hall, A Klimov, PhD, K Fukuda, MD, N Cox, PhD, Div de Doenças Virais e
Rickettsiais, Centro Nacional de Doenças Infecciosas, CDC.
Nota Editorial:Nota Editorial:
Durante o período de 25 de novembro a 19 de janeiro, todos os quatro componentes do
sistema de vigilância da influenza indicaram níveis baixos de atividade da influenza
nacionalmente. Entretanto, a atividade da influenza recentemente começou a aumentar em
toda a nação e espera-se que aumentar mais nas semanas vindouras. Durante 15 dos 25
invernos anteriores, a atividade da influenza nos Estados Unidos atingiu o pico durante o mês
de fevereiro ou posteriormente. Os vírus predominantes isolados até agora para este inverno
têm sido o influenza A (H3N2), e todos os isolados caracterizados antigenicamente no CDC
neste inverno têm sido bem pareado com as cepas vacinais.
A melhor proteção contra a influenza é a vacinação, e aproximadamente 10 milhões de doses
de vacina contra influenza 2001-2002 permanece disponível. Os centros de saúde devem
continuar a oferecer a vacina contra influenza durante o mês de fevereiro porque espera-se que
a atividade da influenza aumente, e as pessoas não vacinadas podem se beneficiar da
vacinação mesmo após que a influenza tenha sido detectada nas suas comunidades. A vacina
contra influenza é altamente recomendada para aqueles sob risco aumentado para