6. FÉDER, João. Entrevista concedida à equipe deste Projeto Experimental da UTP.
Curitiba 09/09/1997.
7. DI FRANCO, Carlos Alberto. Jornalismo, Ética e Qualidade. Rio de Janeiro: Vozes,
1995, p. 24.
8. HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário da Língua Portuguesa.
Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1988. p. 593.
9. ANGRIMANI, Danilo. Espreme Que Sai Sangue. São Paulo: Summus Editorial, 1995.
p. 14.
10. PEDROSO, Rosa Nívea. A Produção do Discurso de Informação num Jornal
Sensacionalista. Rio de Janeiro: UFRJ/Escola de Comunicação, 1983.
11. Fotógrafos free lancers que trabalham sem vínculo empregatício com os jornais. Prática
mais comum na Europa, principalmente na Inglaterra. O nome Paparazzo tem origem
italiana. Os paparazzi surgiram em cena em 1958. Naquele ano, Tazio Secchiaroli, o
fotógrafo que inspirou Frederico Fellini no filme “La Dolce Vita” (1960), descobriu que
seria mais bem pago quando conseguia fotos “surpresa”. Em uma mesma noite de 1958,
os paparazzi imortalizaram o rei Farouk, do Egito que fora deposto. Ele foi flagrado
pelas câmeras indiscretas do Paparazzo virando a mesa de um restaurante em meio a um
acesso de raiva, e um ator norte-americano esmurrando um fotógrafo que o flagrou
jantando com Ava Gardner. Fellini viu algumas das fotos e saiu em busca de
Secchiaroli. Criou o personagem Paparazzo – o fotógrafo de “La Dolce Vita” que faz
dupla com o jornalista Marcello, interpretado por Marcello Mastroiani. (fonte agência
Reuter/Folha de S. Paulo em edição especial sobre a morte da princesa Diana Spencer,
do dia 01.09.97, p. 8). Outra versão, mais folclórica, diz que na década de 50, um
proprietário de um hotel, cujo sobrenome era Paparazzo, hospedava gente famosa e
celebridade e tinha um “esquema” com alguns fotógrafos que flagravam essas figuras
de forma exclusiva. Eram os fotógrafos do Paparazzo. Mas somente em 1962, coma
exibição do filme La Dolce Vita, de Fellini, cujo personagem vivido por Marcello
Mastroiani era de um jornalista, sempre acompanhado pelo colega fotógrafo Paparazzo
e mais uma legião de fotógrafos que perseguiam as estrelas do cinema, o termo tomou-
se famoso, e acabou sendo incorporado à figura do fotógrafo “indiscreto” e em seguida
virou profissão. Mas trata-se de um neologismo da língua italiana, já que nomes
próprios, assim como em Português, não são pluralizados. Isto é, mesmo sendo
referidos no plural permanecem no singular – por exemplo: “os Batista são pessoas
muito simpáticas”; logo “os Paparazzo (sobrenome) sã o pessoas muito indiscretas”.
Todavia, como a palavra, na Itália, tornou-se sinônimo de fotógrafos free-lancers,
pluraliza-se (N.A.).
12. Formato do jornal tablóide usa na Europa e Estados Unidos, medindo 36cm por 21,5cm.
Na Europa, tablóides são sinônimos de jornalismo “marrom”, sensacionalista e de
credibilidade discutível. Um jornal em tamanho standart mede 54cm por 32,5cm. O
formato tablóide usado no Brasil mede 33cm por 26cm. O Jornal ZERO HORA, de
Porto Alegre tem esse formato e não trabalha com noticiário sensacionalista. Está na
lista dos jornais sérios do País.
13. CASTRO, Emerson de. Entrevista à equipe do Projeto Experimental da UTP. Curitiba
09 Set.97.
14. DANTAS, Audálio. Revista Imprensa. São Paulo: Feeling Editoria Ltda. Nov.1995, p.
24.
15. Revista Imprensa. Sã o Paulo: Feeling Editoral Ltda. Novembro/1995, p. 25.
16. Programa Canal Livre. Rede Bandeirantes de Televisão – canal 2 Curitiba: apresentador
Ricardo Chab; programa Cadeia. Central Nacional de Televisão (CNT) – canal 6
Curitiba: apresentador Augusto Canário; programa 190 Urgente. Central Nacional de
Televisão (CNT) – canal 6 Curitiba: apresentador Carlos Ratinho Massa; programa
Alborghetti. Tevê Record – canal 5 Curitiba: apresentador Luiz Carlos Alborghetti;